sábado, 20 de julho de 2013

HUMILHAÇÃO BOLIVARIANA, MAIS UMA!


Evo Morales, mais uma vez, impôs humilhação ao governo brasileiro, o ministro da defesa do Brasil, Celso Amorim, no final de 2012, teve seu avião, da FAB, cercado, e revistado, inclusive por cães farejadores, tudo a mando do cocaleiro Evo Morales, sob a desculpa esfarrapada que ele poderia estar trazendo ao nosso pais o  senador Roger Pinto  Molina que está há mais de um ano asilado na embaixada do Brasil em La Paz. A humilhação foi ainda maior por se tratar de um avião da FAB. Covardemente, o governo brasileiro apenas emitiu uma nota de protesto, assim mesmo secreta!

 Interessante, pois Evo  se queixa de ter sido “humilhado”, porque recentemente foi impedido de sobrevoar espaço aéreo de vários países europeus, sob suspeita de que estaria dando fuga ao ex-agente americano Edward Snowden procurado pelos Estados Unidos  e conseguiu  solidariedade dos parceiros do MERCOSUL, inclusive do Brasil.

 Realmente, nosso Itamarati não é mais aquele!

 Nós não nos esquecemos da outra grande humilhação que nos foi imposta pelo “cocaleiro”, quando, a “manu militari”, tomou as instalações da Petrobras em seu pais, causando-nos, além da humilhação, um prejuízo de mais de 1.5 bilhão de dólares sem que o presidente da época, o cumpanheiro Lula da Silva esboçasse o menor protesto!

 Outros bolivianos, além de Molina, estão asilados, tentando se proteger da perseguição de Evo Moraes, como um candidato à presidência e também magistrados que ousaram prolatar sentenças contra o governo do cocaleiro.  Para não morrer tiveram de se asilar. Este é o grande amigo de nosso governo.

Assim, de humilhação em humilhação, vamos perdendo o respeito da comunidade americana, onde todos vão criando coragem para impor condições em negócios com nosso pais, como o ilegal aumento do preço da energia elétrica gerada por Itaipu binacional como foi o caso do governo paraguaio e que nosso ex-presidente Lula aceitou calado, quando tal aumento só poderia acontecer após o pagamento por parte do Paraguai das despesas de construção da usina, bancada totalmente pelo Brasil!

 

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