sexta-feira, 6 de junho de 2014

UMAS E OUTRAS DE DONA DILMA E LULLA DA SILVA



Há dias, quando interpelada por repórteres estrangeiros sobre o por que do pibinho, nossa digníssima presidenta alegou que “não sabia o motivo”, seu guru, o ex-presidente, já jogou a culpa nos empresários e na situação mundial.
Quando tomou posse e por todo o tempo que “governou” e surfou sobre uma situação mundial positiva e a “herança maldita” deixada por Fernando H. Cardoso, economia estável, inflação controlada os méritos foram só seus, agora, graças à sua incompetência e a de sua sucessora, quando a situação do pais mostra o esgarçamento da economia, da ética, da justiça, da segurança, da educação da falta de infraestrutura de um modo geral, a culpa, como sempre é dos outros...

O ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, um dos “competentes” administradores nomeados pelo atual governo, envolvido nas maracutaias da estatal, disse que foi feita uma “conta de padeiro” sobre o custo da Refinaria Abreu e Lima, ofendendo uma classe laboriosa que tenho certeza, faz suas contas muito bem...

Dona Dilma sabe que é de praxe o mandatário do país fazer um discurso na abertura dos jogos da Copa do Mundo, será que ela terá coragem de encarar uma possível vaia que deveria ser estendida ao nosso ex, Luiz Inácio Lula da Silva!?

Vamos ver se ela vai estar lá!

E o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto que desviou R$ 169 milhões  quando da construção do Fórum Trabalhista de São Paulo, foi libertado por indulto da presidenta por ter mais de 60 anos e estar com problemas de saúde, todavia, nem pensar em devolver o dinheiro “roubado” o que deveria ser condição sine qua non para a sua libertação?


Isto é Brasil!

quinta-feira, 5 de junho de 2014

EM IMORAL CONÚBIO COM O COMUNISMO - Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Em imoral conúbio com o comunismo
Recentemente, palestramos sobre “A Revolução de 31 de Março de 1964”. Foi na Universidade do Distrito Federal (UDF) para os universitários do Curso de Direito.
A última pergunta de um dos jovens presentes foi, “O Brasil daqui a dez anos será comunista?”
Pensei em desenrolar uma montanha de indícios de que o Brasil está no mínimo amancebado com o comunismo, porém após duas palestras, a nossa e depois a de um Historiador, seguidas de varias perguntas, em respeito ao cansaço da platéia, preferi não aprofundar - me no assunto.
Meu jovem”, respondi, “apesar da minha opinião a respeito, prefiro que daqui a dez anos você mesmo responda a sua pergunta”.
O decreto 8.243, de 23 de maio deste ano, criou a “Política Nacional de Participação Social” e o “Sistema Nacional de Participação Social”.
É o oportunismo elevado ao cubo e o velório da democracia.
O decreto demonstra que o Brasil vivencia um acasalamento luxurioso com o comunismo, que cresceu nos últimos anos, pois nos dias de hoje, o mafioso PNHD 3 de antanho seria enfiado em nossas goelas através de um silencioso decreto como o 8.243 e a “tchurma” nada faria para obstar a aberração.
Nem o Congresso.
No Decreto, virulentamente escudado na desculpa social, o Congresso, já devidamente desmoralizado, nem para representante do povaréu serve mais. Lastimavelmente, é um poder moribundo.
Na prática, sentimos o aumento do conúbio da nação com o comunismo pela aceitação das propostas do asqueroso e abominável PNDH 3, que aos poucos estão sendo institucionalizadas.
A propriedade privada hoje está mais para meia - propriedade privada, a liberdade da imprensa está mais para meia - liberdade do que liberdade democrática.
O revanchismo cresceu e recrudesceu, a Lei da Anistia, que foi tão solicitada à época, pelos "exilados políticos", está mais para cadafalso dos agentes da repressão do que instrumento para a conciliação.
No passado distante, a união de duas pessoas só poderia ser legalizada em cartórios, pois nem o enlace em qualquer religião reconhecia o ato.
Na atualidade vale tudo, homem com homem, mulher com mulher, bastando que as duas partes convivam por seis meses ou um ano, não estou certo.
Assim, a nossa Nação ao conviver por quase doze anos, que nos desculpem os legalistas, está notoriamente parasitada pelo comunismo. É a sua concubina, simples assim.
Como não houve nenhum contrato pré - conjunção, o povinho entra com o corpinho, com o dinheiro e com o suor, e eles entram com a cara de pau.
Dizem os entendidos que “não vai dar certo”.
Brasília, DF, 05 de junho de 2014
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

terça-feira, 3 de junho de 2014

FORO DE SÃO PAULO - ANATOLI OLIYNIK

FORO DE SÃO PAULO - por Anatoli  Oliynik

19ª Conferência do Partido Comunista da União Soviética. Naquela oportunidade debateram-se os caminhos da “PERESTROIKA” de Mikhail Gorbachev, e já se vislumbrava a eminente queda do Muro de Berlim, o que de fato aconteceu em 9/11/1989.

Com a queda do Muro e com o desmoronamento planejado do comunismo pela União Soviética, Fidel Castro e as esquerdas latino-americanas perderam seu tutor financeiro e ideológico, a Rússia. Era preciso, portanto, articular a criação de um organismo que pudesse manter viva a “chama ideológica marxista-leninista”, bem como orientar e coordenar as suas ações comunistas no Continente.

Antes, porém, em janeiro de 1989, em Havana, por ocasião da reunião de cúpula do Partido Comunista de Cuba e o PT do Brasil foi estabelecido que, se Lula não ganhasse as eleições em novembro de 1989, deveria ser formada uma organização para coordenar as ações de toda a esquerda continental e que a liderança e organização do processo caberia a Luiz Inácio “Lula” da Silva. Portanto, Fidel já sabia dos planos arquitetados na 19ª Conferência do Partido Comunista e preparava terreno no Continente.

Aproveitando o poder parlamentar que tinha o Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, Fidel Castro, com o apoio de Luis Inácio “Lula” da Silva, convocou os principais grupos terroristas revolucionários da América Latina para uma reunião na cidade de São Paulo. Acudiram ao chamado de Fidel e Lula, além do próprio PT e do Partido Comunista de Cuba, o Exército de Libertação Nacional (ELN), as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), a Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) da Nicarágua, a União Revolucionária Nacional da Guatemala (URNG), a Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN) de El Salvador, e o Partido da Revolução Democrática (PRD) do México.

O primeiro Encontro aconteceu no Hotel Danúbio na cidade de São Paulo, no período de 1 a 4 de julho de 1990. O nome “FORO DE SÃO PAULO” foi adotado na segunda reunião realizada na cidade do México, no período de 12 a 15 de junho de 1991, quando reuniu 68 organizações de 22 países. E assim nasceu o FORO DE SÃO PAULO. Uma coalizão de terroristas revolucionários, partidos comunistas, partidos de esquerda, enfim, a escória do Continente latino-americano, Caribe e América Central.

Para dirigi-lo centralizadamente, foi criado um Estado Maior civil constituído por Fidel Castro, Lula, Tomás Borge e Frei Betto, entre outros, e um Estado Maior militar, comandado também pelo próprio Fidel Castro, além do líder sandinista Daniel Ortega e o argentino Enrique Gorriarán Merlo [1].

Em 1991, foram elaborados os estatutos do Foro e escolhida uma direção que ficou composta pelo Partido Comunista Cubano (Cuba), Partido da Revolução Democrática (México), Partido dos Trabalhadores (Brasil), Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (El Salvador), Movimento Lavalas (Haiti), Movimento Bolívia Livre e os 6 partidos integrantes da Esquerda Unida (Peru) e da Frente Ampla (Uruguai, uma frente constituída por diversos partidos e organizações, dentro da qual o Movimento Tupamaros é hegemônico). Em 1992, a URNG – União Revolucionária Nacional Guatemalteca, que agrupa várias organizações voltadas para a luta armada, foi admitida como membro dessa direção.

A partir do II Encontro, realizado no México no período de 12 a 15 de junho de 1991, o FORO DE SÃO PAULO passou a ter CARÁTER CONSULTIVO e DELIBERATIVO dos Encontros. Isso significa que as decisões aprovadas em plenárias e constantes das Declarações finais passaram, a partir de então, a ser consideradas DELIBERATIVAS, isto é, DECISÓRIAS EM TERMOS DE ACEITAÇÃO e CUMPRIMENTO pelos membros do Foro, subordinando-os, portanto, aos ditames dos Encontros na ação a ser desenvolvida em nível internacional e nos respectivos países. Tais deliberações obedecem a uma política internacionalista, com vistas à implantação do socialismo no continente, fato que transfere para um segundo plano os interesses nacionais e fere os princípios da soberania e autodeterminação. A Lei Orgânica dos Partidos Políticos (LOPP) e a Constituição da República definem que “A ação do partido tem caráter nacional e é exercida de acordo com o seu estatuto e programa, sem subordinação a entidades ou governos estrangeiros” (artigo 17 da Constituição e item II, artigo 5º da LOPP). Isso no conceito dos dirigentes dos países membros do FORO DE SÃO PAULO é letra morta.

O FORO DE SÃO PAULO foi descoberto por José Carlos Graça Wagner, um advogado paulista e que o denunciou publicamente em 1º de setembro de 1997, em painel realizado na Escola Superior de Guerra, que versava sobre o tema “Movimentos Sociais e Contestação Sócio-Política – a Questão Fundiária no Brasil”. Com a sua morte, passou a acompanhar e denunciar a formação “eixo do mal” pelo Foro de São Paulo, o jornalista, filósofo e ensaísta, Olavo de Carvalho, o que lhe custou o emprego no jornal “O Globo” e muitos outros periódicos nos quais era articulista.

O FORO DE SÃO PAULO permaneceu no mais absoluto anonimato, eficientemente protegido pela mídia brasileira, toda ela engajada no esquerdismo marxista. O publico brasileiro, mais atento, somente tomou conhecimento e muito discretamente, quase que imperceptivelmente, por ocasião do 7º Encontro realizado na cidade de Porto Alegre em julho de 1997. Foi apenas uma discreta aparição que a imprensa brasileira procurou ocultar por meio da suspensão de todo e qualquer destaque que pudesse levantar suspeitas do que se tratava esse encontro, apesar de presentes 158 delegados, 58 partidos procedentes de 20 países, 36 organizações fraternas e cerca de 400 representantes de partidos e organizações de esquerda do continente.

No dia 2 de julho de 2005, por ocasião do XII Encontro ocorrido em São Paulo, se comemorou os 15 anos de fundação da organização, com discurso laudatório do presidente do Brasil cujo trecho selecionado é reproduzido a seguir:

“Foi assim que nós pudemos atuar junto a outros países com os nossos companheiros do movimento social, dos partidos daqueles países, do movimento sindical, sempre utilizando a relação construída no Foro de São Paulo para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as pessoas entendessem qualquer interferência política. Foi assim que surgiu a nossa convicção de que era preciso fazer com que a integração da América Latina deixasse de ser um discurso feito por todos aqueles que, em algum momento, se candidataram a alguma coisa, para se tornar uma política concreta e real de ação dos governantes. Foi assim que nós assistimos a evolução política no nosso continente.”

“E é por isso que eu, talvez mais do que muitos, valorize o Foro de São Paulo, porque tinha noção do que éramos antes, tinha noção do que foi a nossa primeira reunião e tenho noção do avanço que nós tivemos no nosso continente, sobretudo na nossa querida América do Sul.”

“Por isso, meus companheiros, minhas companheiras, saio daqui para Brasília com a consciência tranqüila de que esse filho nosso, de 15 anos de idade, chamado Foro de São Paulo, já adquiriu maturidade, já se transformou num adulto sábio. E eu estou certo de que nós poderemos continuar dando contribuição para outras forças políticas, em outros continentes, porque logo, logo, vamos ter que trazer os companheiros de países africanos para participarem do nosso movimento, para que a gente possa transformar as nossas convicções de relações Sul-Sul numa coisa muito verdadeira e não apenas numa coisa teórica.”

(Discurso de comemoração dos 15 anos do Foro, julho de 2005)

A documentação acerca do FORO DE SÃO PAULO jamais teve ampla divulgação, tendo sido inicialmente publicado apenas na edição doméstica do GRANMA, órgão oficial do Partido Comunista Cubano. Na edição internacional nada transpirou. Mais tarde, passou a ter algum tipo de noticiário restrito em poucos jornais de alguns países e, até numa revista editada na Argentina chamada “América Libre”, quase de circulação interna, dirigida por Frei Betto.

O objetivo do Foro de São Paulo é implantar governos socialistas na América Latina, via eleições “democráticas”, que mais tarde serão convertidos em governos totalitários, a exemplo do modelo cubano em vigor, tudo sob a falsa retórica de “democracia”, tal como eles, os comunistas entendem. Os campos de atividade do Foro são a subversão política e social de todo o continente latino-americano. Veja-se o caso de Zelaya na embaixada brasileira em Honduras. Tudo sob a falsa retórica da “democracia”, repito. Trata-se, portanto, de uma organização que se mantém no anonimato para que seus projetos totalitários não sejam identificados antes que se complete o plano de dominação e implantação do pensamento hegemônico no Brasil e no continente Latino-americano. Para este desiderato o FORO DE SÃO PAULO conta com o apoio da ONU e da OEA.

Desde a sua fundação, o Foro realizou quinze encontros segundo a cronologia a seguir:

I – São Paulo (Brasil) de 1 a 4 de julho de 1990
II – Cidade do México (México) de 12 a 15 de junho de 1991
III – Manágua (Nicarágua) de 16 a 19 de julho de 1992
IV – Havana (Cuba) de 21 a 24 de julho de 1993
V – Montevidéu (Uruguai) de 25 a 28 de maio de 1995
VI – San Salvador (El Salvador) de 26 a 28 de julho de 1996
VII – Porto Alegre (Brasil) de 27 a 31 de julho de 1997
VIII – Cidade do México (México) novembro de 1998
IX – Manágua (Nicarágua) fevereiro de de 2000
X – Havana (Cuba) de 4 a 7 de dezembro de 2001
XI – Antigua (Guatemala) de 2 a 4 de dezembro de 2002
XII – São Paulo (Brasil) de 1 a 4 de julho de 2005
XIII – San Salvador (El Salvador) de 12 a 16 de janeiro de 2007
XIV – Montevidéu (Uruguai) de 23 a 25 de maio de 2008
XV – Cidade do México (México) de 20 a 23 de agosto de 2009

Como vimos, participam do FORO DE SÃO PAULO partidos e organizações de esquerda, reformistas e revolucionárias; Partidos Comunistas que se definem como marxistas-leninistas; organizações e grupos trotskistas; Partidos Comunistas que continuam se definindo como marxistas-leninistas-maoístas (da Argentina, Peru e Uruguai) e que possuem uma articulação internacional própria em 17 países; Partidos Socialistas filiados ou não à Internacional Socialista; organizações que continuam desenvolvendo processos de luta armada, como as FARC e ELN, na Colômbia e organizações que participaram da luta armada e hoje atuam na legalidade, como o Movimento 19 de Abril, também da Colômbia e os Tupamaros, do Uruguai.

Esta é, portanto, a breve radiografia do FORO DE SÃO PAULO, uma organização que os brasileiros não conhecem e a maioria nem sabe que existe, e cujo objetivo maior é comprar a sua alma para vendê-la ao demônio.

[1] Enrique Gorriarán Merlo foi o fundador do Exército Revolucionário do Povo (ERP) e posteriormente do Movimento Todos pela Pátria (MTP). Gorriarán Merlo foi, também, o autor do ataque terrorista em janeiro de 1980 ao regimento de infantaria La Tablada, em Buenos Aires, no qual morreram 39 pessoas, e foi quem encabeçou a esquadra que assassinou Anastásio Somoza em Assunção, Paraguai, em setembro de 1980. Organizou a máquina militar do Movimento Revolucionário Tupac Amaru (MRTA), o mesmo que tomou a residência do embaixador japonês em Lima.


segunda-feira, 2 de junho de 2014

TAXA DE DESEMPREGO NO BRASIL - RICARDO AMORIM

Entrevista de Ricardo Amorim à Forbes sobre emprego, desemprego e significado e relevância das estatísticas
postado em Entrevistas
05/2014
Forbes
 Por Alex Ricciardi
 Por quais motivos o índice de desemprego no Brasil permanece baixo já há um bom tempo, mesmo com a economia do País semi-estagnada e taxas de juros elevadas?
 Muito pouca gente compreende o que o índice de desemprego representa, isto é, o percentual de pessoas que não tem emprego entre aquelas que querem trabalhar. A maior parte das pessoas, acha que a taxa de desemprego representa a percentagem dos que não trabalham em relação aos que poderiam trabalhar, isto é, a população em idade ativa do país. No entanto, estes dois números mostram realidades opostas no Brasil. Enquanto a taxa de desemprego é muito baixa (4,9%) e tem caído desde 2004, o total dos que não trabalham em relação aos que poderiam trabalhar é enorme (47%) e tem crescido há mais de um ano. Por este parâmetro, que é o verdadeiramente relevante, a situação no Brasil hoje é pior do que na maioria dos países europeus, que ainda vivem a pior crise econômica da região em 80 anos. A explicação porque o desemprego tem caído, apesar de hoje haver centenas de milhares de pessoas a menos trabalhando é que a queda no número dos que procuram emprego foi maior do que a queda do número de empregos. Infelizmente, o que importa para uma economia não é a taxa de desemprego, mas a porcentagem que está trabalhando em relação aos que poderiam estar trabalhando porque é ela que determina o total de produção e geração de riqueza do país. Há 4 razões principais porque milhões de pessoas deixaram de buscar empregos nos últimos 10 anos, uma positiva e três negativas. A positiva é que hoje há mais de dois milhões de estudantes universitários a mais do que há 10 anos e uma parte dos universitários para de trabalhar e buscar emprego enquanto estuda. A primeira razão negativa é demográfica. Está acontecendo um envelhecimento da população brasileira, o que somado a regras que permitem a aposentadoria em idade precoce, tem diminuído a busca por trabalho neste grupo. As duas outras razões negativas vêm de políticas do governo. A primeira é o Bolsa Família que, se por um lado tem o mérito de gerar condições de sobrevivência para milhões de brasileiros, por outra desestimula outros milhões a trabalhar. A segunda foi a expansão do seguro-desemprego. Paradoxalmente, nos últimos 10 anos, enquanto o desemprego caiu de 12,9% p 4,9%, os gastos com abono e seguro desemprego subiram de R$13 bilhões para mais de R$45 bilhões. Mais paradoxal ainda é que quem recebe seguro desemprego não aparece na estatística de desemprego se optar por não buscar emprego enquanto está recebendo o benefício, o que muita gente passou a fazer depois que os benefícios foram ampliados. Em resumo, de mais de um ano para cá, a estatística de emprego está na direção oposta à realidade do emprego no país. Nosso grande desafio hoje é não apenas gerar mais empregos, mas estimular as pessoas a buscarem emprego.





domingo, 1 de junho de 2014

JURISTA REVELA O PLANO TOTALITÁRIO DO PT PARA O BRASIL - O ESTADO DE SÃO PAULO

JURISTA REVELA O PLANO TOTALITÁRIO PARA BRASIL




Ives Gandra S. Martins

Veja este Video :
O Estado de S.Paulo
A presidente Dilma Rousseff quer modificar o sistema brasileiro de governo. Desistiu da Assembleia Constituinte para a reforma política - ideia nascida de supetão ante as manifestações de junho passado e que felizmente nem chegou a sair do casulo - e agora tenta por decreto mudar a ordem constitucional. O Decreto 8.243, de 23 de maio de 2014, que cria a Política Nacional de Participação Social (PNPS) e o Sistema Nacional de Participação Social (SNPS), é um conjunto de barbaridades jurídicas, ainda que possa soar, numa leitura desatenta, como uma resposta aos difusos anseios das ruas. Na realidade é o mais puro oportunismo, aproveitando os ventos do momento para impor velhas pretensões do PT, sempre rejeitadas pela Nação, a respeito do que membros desse partido entendem que deva ser uma democracia.
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