sábado, 1 de fevereiro de 2014

PAGAR MULTAS DE OUTROS?

As alegações de que foram petistas que fizeram doações para o pagamento de multas de mensaleiros raia pelo absurdo, dizerem ainda que a contribuição foi  espontânea  é o fim.
Duvido muito que o brasileiro, mesmo petista, que tem suas contas a pagar agora no começo do ano, tais como: IPTU, IPVA, matrículas, alugueis, INPS, planos de saúde, supermercado, água, luz e outras despesas tenha ânimo para pagar multa dos outros, mesmo petistas do primeiro escalão, aqueles  que formam condenados pelo mensalão.
Circulam boatos dizendo que provavelmente estes depósitos foram feitos pelo próprio PT com suas verbas secretas, arrancadas compulsoriamente dos cerca de 50 mil funcionários que ocupam cargos de confiança no governo. Mesmo assim, não seria possível tamanha adesão em tão pouco tempo, o dinheiro já devia estar no famoso “caixa dois” ou outra denominação que  quiserem usar...
Andei perguntando aqui em minha cidade a diversos petistas conhecidos se eles haviam contribuído, a resposta unânime foi: NÃO!
Não sei se verdade ou por vergonha de terem sido tão idiotas!
Por estes dias nossa amada presidentA está às voltas com a base aliada, digladiando-se pelo preenchimento dos ministérios, cada um querendo se locupletar mais que o outro.
Pelos até agora mencionados como praticamente já nomeados, poucos demonstram grande aptidão pelo cargo.

Que Deus nos ajude!

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

LULA TEM PLANO “B” PARA DERROTA DA DILMA - JORGE OLIVEIRA


JORGE OLIVEIRA
LULA TEM PLANO “B” PARA DERROTA DA DILMA

Rio – O brasileiro precisa está atento para o que vai acontecer a partir de janeiro de 2015 caso o PT seja derrotado nas eleições deste ano. Com o estado aparelhado, os petistas em represália vão tentar desestabilizar o país porque ainda são o partido mais organizado. Comanda as centrais de trabalhadores e milhares de sindicatos, portanto, têm como liderar greves e incentivar à massa a ir às ruas contra o novo governo. Os petistas não vão dar trégua porque, ressentidos com a derrota, tentarão de todas as formas inviabilizar o sucessor. Além disso, resistirão a abandonar os cargos para não perder os salários milionários sem antes boicotar o serviço público e  paralisar as atividades afins do estado.

É assim que opera o PT. E foi assim que a cúpula do partido agiu nos primeiros anos do governo Collor, quando estimulou a paralisação da máquina estatal,  criou CPIs, quebrou o sigilo fiscal de autoridades do governo, fabricou escândalos e levou às ruas milhares de jovens (os caras pintadas) para derrubar  o primeiro presidente eleito pelo voto direto depois da ditadura.  O PT  não se contentou com a derrota do Lula e organizou suas bases (sindicatos e centrais) para confrontar o novo governo. Criou núcleos de espionagem dentro dos órgãos federais infestados de seus militantes e simpatizantes e em pouco tempo derrubou o Collor, que já estava na corda bamba pelo governo medíocre que fazia com denúncias de corrupção pipocando por todos os lados.

Na oposição a partir de janeiro, caso a Dilma não se reeleja, os petistas vão infernizar a vida de quem assumir o governo. Quatorze anos administrando a máquina pública, eles aparelharam o estado e agora conhecem como funciona a estrutura por dentro. Para desalojá-los do poder, o presidente eleito certamente gastará boa parte do mandato na assepsia das estatais onde os petistas estão infiltrados independente da qualificação profissional.

Lula está acompanhando com lupa a campanha da Dilma. Anunciou inclusive que estará na linha de frente dos trabalhos da reeleição da sua presidente. Acontece, porém, que ele hoje já tem dúvidas quanto ao êxito do sucesso dela e analisa prognósticos desfavoráveis a sua candidata. Por isso começou a trabalhar com outro cenário político: aumentar as bancadas petistas na Câmara e no Senado Federal.

A estratégia consiste em dominar o Congresso Nacional no caso do PT não conseguir reeleger a Dilma. Perde-se, portanto, o governo, mas em compensação ganha-se o  parlamento submetendo o novo presidente às ordens petistas, leia-se lulista. Nos estados onde o PT não desponta como favorito ao governo, Lula tem estimulado uma aliança independente de ideologia para aumentar o número de parlamentares, o que permitiria o partido ter maioria no Senado e na Câmara e indicar os presidentes.

É assim que o ex-presidente quer permanecer soberano na política. Lula sabe que a Dilma estaria definitivamente fora da política se perder a reeleição porque não teria condição de se eleger nem a síndico de prédio.  A dificuldade dela de se manter na política deve-se a sua falta de base eleitoral em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul os dois estados que abraçou para viver. Lula sabe também por experiência própria que num regime presidencialista como o nosso, manter a presidência das duas Casas é dominar o destino político do país como fazem alguns partidos, a exemplo do PMDB de Sarney, de  Renan e Michel que mantêm o Executivo sob seu jugo.

Não à toa, Lula não demonstra nenhum apetite para ocupar o lugar da Dilma. Conhece como  ninguém a incompetência da sua presidente para administrar o país e do fracasso que ronda o setor econômico em 2014. Assim, previne-se ao entregar os anéis para preservar os dedos: quer a Câmara e o Senado  para transformar o Executivo refém do seu partido, no caso de uma reeleição frustrada da Dilma.


--  grupo "OS ESCRIBAS 2" dos Grupos do Google.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

DILMA, LULA E A TIRANIA CASTRISTA - BLOG DO ORLANDO TAMBOSI


Embora já tenha sido inaugurado, o assunto PORTO DE MARIEL, continua na pauta e assim vale ler este post do Orlando Tambosi:

Já que a candidata-presidente ruma para Cuba, convém reler o post publicado no início do mês sobre o escandaloso financiamento, pelo BNDES, da ampliação do Porto de Mariel. Tudo mantido em sigilo pelo governo brasileiro:
Os portos brasileiros estão em péssimas condições, mas o governo nada faz. Prefere investir no Porto de Mariel, em Cuba, que será inaugurado no final do mês por Dilma e os tiranos Castro. O porto cubano terá capacidade 30 por cento superior à do Porto de Suape, o principal do nordeste. O descalabro, como diz a reportagem de Veja, é obra de Lula. Sim, o falastrão de São Bernardo, o delator "Barba", envolveu o BNDES na operação para ajudar a ditadura castrista. O contribuinte, esfolado pela soviética Receita Federal, não reaverá um centavo dos  milhões investidos na construção do porto. E nem saberá do conteúdo do contrato, já que Dilma o transformou em "sigiloso" (até 2027). Esse é o jeito petista de governar:
Uma potência agrícola com portos tão inadequados é uma Ferrari com um reles motor 1.0. A exuberância fica empacada. É o caso do Brasil. 0 principal porto brasileiro, o de Santos, está assoreado e isso impede que os cargueiros de última geração, que exigem profundidades superiores a 14 metros, atraquem no terminal. As obras de dragagem ali avançam, mas em ritmo cubano. Opa! Quem nos dera! Em Cuba, com dinheiro do povo brasileiro, as obras de infraestrutura progridem velozmente.
Em 2014, o Brasil vai perder 22% da riqueza gerada pela maior safra de soja da história, de 55 milhões de toneladas. A causa disso são os gargalos da infraestrutura portuária brasileira e da perda de carga em acidentes de caminhões nas péssimas estradas. Isso significa que o governo brasileiro dedicou a essa questão a prioridade máxima, investindo o máximo possível na melhoria das estradas e dos portos brasileiros? Não. Apenas 7% dos 218 milhões de dólares previstos para ser investidos nos terminais brasileiros em 2013, ou 15,5 milhões de dólares, foram aplicados. O maior investimento brasileiro em portos nos últimos anos foi feito onde? Em Cuba.
No fim de janeiro, a presidente Dilma Rousseff vai à ilha dos irmãos Castro inaugurar o Porto de Mariel. O governo brasileiro investiu 682 milhões de dólares nos últimos três anos na construção de um terminal em Cuba, onde a ditadura de Fidel e Raul Castro, perdoem a repetição, vive sua fase terminal. O Porto de Mariel terá capacidade 30% superior à do Porto de Suape, o principal do Nordeste brasileiro. O descalabro é obra de Lula. Foi no governo dele, em 2008, que o BNDES decidiu financiar 71% do orçamento da construção do porto. Para entendermos o senso de prioridade do governo do PT, o BNDES emprestou aos cubanos três vezes mais do que destinou a melhorias e ampliações no Porto de Suape desde a sua inauguração, em 1983. Cuba não pode esperar. O Brasil pode.
Acrescente-se aos dados acima o fato de que o negócio com a ditadura cubana transcorreu sob segredo de Estado. Em junho de 2012, o ministro Fernando Pimentel, do Desenvolvimento e Comércio Exterior, classificou o conteúdo do contrato como "secreto", com validade até 2027. A justificativa foi proteger "informações estratégicas". Acabava de entrar em vigor a Lei de Acesso à Informação quando Pimentel decidiu classificar o negócio com os cubanos como secreto.
O BNDES financia obras de infraestrutura em quinze países, mas apenas três contratos — dois com Cuba e um com Angola — são considerados secretos. Um documento arquivado na biblioteca do Senado antes da blindagem feita por Pimentel e o relato de um funcionário público familiarizado com as negociações em torno do empréstimo para o Porto de Mariel dão uma pista do tipo de informação que o governo tenta esconder. A única garantia exigida pelo empréstimo foi a abertura de uma conta em uma agência do Banco do Brasil nos Estados Unidos na qual Cuba se compromete a manter um saldo equivalente a três parcelas do pagamento da dívida com o Brasil, cujo desembolso começará apenas em 2017. Em caso de atraso no pagamento, o Brasil, teoricamente, poderia sacar os valores da conta de Havana no BB. Teoricamente, pois os termos do contrato secreto são desconhecidos e podem conter cláusulas ainda mais favoráveis aos ditadores de Cuba. Por exemplo, o valor das três parcelas pode ser irrisório.
A promessa dos cubanos é depositar na agência do BB nos Estados Unidos parte da receita de suas exportações de açúcar. Como Cuba produz hoje menos açúcar do que há 55 anos, quando os Castro substituíram a ditadura de Fulgencio Batista pela deles, não há nenhuma garantia. Havana pode simplesmente deixar de depositar o dinheiro. O porto estará prontinho. E estará dado o calote — aliás, recorrente nos negócios com Cuba. Nem ao falecido Hugo Chávez o Brasil ofereceu tanta facilidade. Uma das razões para não ter vingado a participação da petroleira PDVSA na construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, foi o fato de o BNDES ter exigido que o venezuelano buscasse junto a bancos privados as garantias necessárias para a liberação do crédito. Chávez queria a mesma mamata dada pelo PT aos cubanos. Ofereceu dar como garantia uma conta a ser abastecida com as divisas geradas pelas exportações de petróleo. Não funcionou.
"Cuba é conhecida pelos calotes. Os contribuintes brasileiros podem considerar esse dinheiro como uma doação de seu governo para a manutenção de uma ditadura", diz José Azel, professor do Instituto de Estudos Cubano-Americanos da Universidade de Miami. Em 2004, o governo do México recorreu à Justiça italiana para embargar 40 milhões de dólares de uma conta da empresa de telefonia de Cuba, na tentativa de reaver parte de um empréstimo de 500 milhões de dólares. Em novembro passado, o México acabou perdoando 70% da dívida e parcelou o saldo de 150 milhões de dólares em dez anos. O mesmo foi feito pelo Japão, que abriu mão de 80% de uma divida de 1,4 bilhão de dólares.
Cuba já pleiteia um novo empréstimo do Brasil. Desta vez para construir uma zona industrial ao redor do Porto de Mariel. Em novembro passado, Rodrigo Malmierca, ministro do Comércio Exterior cubano, esteve no Brasil para convencer empresas brasileiras a se instalarem na ilha. Malmierca prometeu isenção fiscal e o fim do confisco de metade do salário pago aos trabalhadores — um dos itens da legislação escravocrata implantada pelos comunistas. Nenhuma empresa brasileira topou. Vai ver, Malmierca já acertou tudo em segredo com o governo brasileiro.
BLOG DO ORLANDO TAMBOSI – otambosi.blogspot.com


quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

DILMA E O PORTO DE MARIEL EM CUBA


  
O maior investimento brasileiro em portos nos últimos anos foi feito em Cuba. Em 2013 o governo Dilma investiu 15 vezes mais na ilha de Fidel que em todos os portos nacionais. Apenas no Porto de Mariel foram investidos US$ 227,4 milhões, equivalentes a R$ 545 milhões de reais contra apenas US$ 1,5 milhões em portos brasileiros.
No total, desde Lula, o Brasil investiu mais de R$ 1 bilhão de reais no tal porto cubano.
Quando ouvi (sim, tive estômago para isto) discurso de Lula dizendo:- “Nossa prioridade é o Porto de Mariel, abrir estradas e renovar a frota de tratores...”  Achei legal, pois como presidente do Brasil ele havia descoberto necessidades importantes e falei para mim mesmo: Ótimo, o Lula vai investir em coisas importantes para nós, más, pera ai, onde fica este tal porto de Mariel do qual eu nunca ouvi falar?
Ai a decepção, as prioridades de Lula eram em Cuba, a ilha do seu ídolo, o tirano Fidel Castro!
Agora Dona Dilma, nossa presidentA, com todas as festas e pompas foi lá inaugurar o tal porto cubano.
Disse ela que o Mariel é estratégico(?) e vai beneficiar mais de 400 empresas brasileiras (será?) e outras baboseiras.
No seu périplo andou frequentando os restaurantes e hotéis mais luxuosos da Europa e bravinha com as críticas disse que paga tudo com o seu dinheiro (alguém acredita nisto?).
E o que ela foi fazer em Lisboa? Há divergência entre o que ela disse que foi fazer e o que diz o governo português! Seria sobre o caso dos 25 milhões de euros lá depositados pela Rose?...
Neste última visita a Cuba Dona Dilma prometeu mais um “empréstimo” de US$ 290 milhões, enquanto nossos portos, aeroportos, estradas, hospitais, escolas, penitenciárias e outras necessidades ficam para as calendas, ou seja, Cuba não pode esperar, o Brasil pode!
Até quando nosso governo ficará financiando um governo  sanguinário e vil, uma ditadura que já ultrapassou meio século e matou mais de 100 mil pessoas, sem contar os inúmeros prisioneiros encarcerados por delitos de opinião, sem julgamento e sem mais nada? Os milhares de pessoas que tentaram refúgio nos EUA e pereceram no mar em sua fuga desesperada do paraíso cubano?
Interessante que esses  dados só estarão disponíveis a partir de 2027 e a pergunta que fica é:  - Em que esse investimento é benéfico ao Brasil, o que há por traz de tudo isto? 
Afinal, Dilma é PresidentA do Brasil ou de Cuba? E Fidel?