DILMA COMPAROU-SE À
SUJEIRA
"Eles queriam que eu renunciasse. Mas, se eu renunciar, iria para
debaixo do tapete. Eu não vou para debaixo do tapete, eu vou ficar aqui
brigando". Dilma Vana Rousseff.
“Não vou para debaixo do tapete,
vou ficar aqui brigando”, foi o que afirmou a ainda presidente Dilma Vana
Rousseff, nesta sexta-feira em Cabrobó, em visita às inacabadas obras da
transposição do Rio São Francisco. Lá, ela liberou seus dois neurônios
treinados em falar bobagens e fez a declaração acima, alegou também ser inocente das
acusações do processo do impeachment e que "inventaram umas tais de pedaladas”.
Disse também que Temer, se
assumir o governo, vai acabar com o bolsa família e com todos os benefícios
sociais, contudo, esqueceu-se de mencionar o país quebrado, com dívida pública
da ordem dos trilhões de reais, o estouro do orçamento deste ano, os mais de
onze milhões de desempregados como “sua herança maldita” que deixa para o povo
brasileiro.
Sua “nova matriz econômica”, sua
incompetência, sua arrogância levaram o pais a esta situação desesperadora e
seu afastamento, embora a ser substituída por políticos que não inspiram
confiança, para dizer o menos, pode
arejar um pouco este sufocamento que angustia o cidadão trabalhador.
Apesar de tudo temos esperança de
dias melhores, com a volta dos investimentos estrangeiros, da retomada das
aplicações dos empresários, dos gastos do brasileiros que estavam recolhidos
com medo do desemprego e da inflação corroedora dos seus rendimentos, a volta dos empregos,
enfim, a retomada do crescimento econômico e o fim da corrupção desenfreada.
DILMA FORA, FIM DO PT
O impeachment de Dilma pode
significar o fim do poderio político do PT e o afastamento do partido do
cenário nacional.
Com Dilma, como carta fora do
baralho, os mais de trinta mil cargos comissionados de petistas, fonte de poder
e de renda (dízimo) o partido terá grandes dificuldades para manter as suas
bases.
Governadores, deputados,
senadores, prefeitos petistas terão dificuldades para obter verbas e assim
perdem influência.
A queda de Dilma será devastadora
para o PT e Lula já está desesperado.
Os movimentos sociais como MST,
CUT, sindicatos e outros terão cortadas as verbas tão prodigamente distribuídas
pelo governo. Além disso, o afastamento de Dilma será mais uma prova da
corrupção vigente em seu governo e os efeitos serão sentidos já nas próximas
eleições municipais.
Vamos ver se agora este partido
corrupto perca mesmo sua força e desapareça para sempre do cenário político.
Se Temer conseguir dar uma
melhorada na crise a situação ficará ainda pior para esta organização criminosa
que se apossou de nosso país e que seu chefe e a maioria de seus membros sejam
enviados para fazer companhia ao Zé Dirceu no presídio da Papuda.
