sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

ENTENDA ESTE PIB DE 1% - STEPHEN KANITZ

Eu pretendia escrever sobre este tema, "o pibinho", porém, Stephen Kanitz, resumiu e demonstrou, com muita clareza, o problema que vamos (o governo) deixar para as gerações futuras...
 
Entenda este PIB de 1% - Stephen Kanitz
As manchetes dos jornais de hoje, anunciam com destaque um crescimento do PIB acima de 1%.
E os comentaristas reclamam que poderia ser bem melhor, mas nada mais do que isto.
Para os que não entendem de Economia, somos levados a falsa conclusão de que estamos 1% mais ricos, 1% melhores do que no ano passado.
Ledo engano.
O IBGE ainda usa um conceito antiquado de riqueza, que seria o que você produziu ou gastou no ano.
Se 9,3% do que você gastou foi graças a uma dívida nova, você não ficou 1% mais rico em 2012, e sim 8,3% mais pobre, porque agora você estará endividado.
E é o que o Governo Brasileiro fez. Gastou 9,3% do PIB que era seu, suas contribuições para o INSS, em vez de as deixarem rendendo juros até você se aposentar.
"Não tem problema", diz Guido Mantega, "pode ficar tranquilo que daqui 20 anos nós lhe pagaremos com as contribuições que serão feitas pelo seu filho".
Portanto, o Guido Mantega contraiu uma dívida a ser paga pelo seu filho, só que não a contabilizou, como nenhum ministro até hoje fez.
Esta dívida que da última vez que calculei era de R$ 13 trilhões, e em 2012 subiu mais R$ 300 bilhões, não é contabilizada pelo IBGE.
Agora a segunda malandragem:
Mais uns 10% do que você gastou em 2012, foi graças à venda das joias que você recebeu de sua tia, que faleceu no ano passado.
Graças à esta venda, na realidade sua família ou o Brasil ficaram mais pobres, não mais ricos.
O minério extraído pela Vale e o petróleo extraído pela Petrobras equivalem a 10% do PIB, e são o equivalente às joias da sua tia.
Não são receitas, mas vendas da riqueza de uma tia ou um solo abençoado por Deus. E, que estamos dilapidando para o desespero dos nossos filhos, que estão ficando por isto mais pobres.
Some-se (1) as dívidas que contraímos de 9,3% não contabilizadas, mais (2) os 10% de depreciação de recursos naturais não contabilizados, e percebe-se que no Brasil 19,3% do nosso PIB é não recorrente e não fruto de nosso esforço.
Estamos vivendo 19% ou mais às custas dos outros, dos filhos e de Deus, e ninguém está noticiando.
Deveríamos estar produzindo mais do que consumimos, deixando reservas para nossos filhos e não dívidas. Deveríamos estar deixando pontes e infraestrutura para nossos filhos e não dilapidando a ecologia que Deus nos deu.
Deveríamos estar aumentando nosso Patrimônio Líquido Nacional e não dilapidando-o e deixando dívidas não contabilizadas para nossos filhos pagarem.
Use métricas equivocadas, e teremos políticas equivocadas.
O problema não é o PIBinho, Dilma, o problema é que estamos vivendo às custas dos outros, e não da nossa própria produtividade.
O IBGE ainda usa o que os contadores chamam de Regime de Fluxo de Caixa em vez do Regime de Competência, que é o que se adota em todas as empresas brasileiras.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

AÇÃO ENTRE AMIGOS - DOCA RAMOS MELLO


                                                            Ação entre amigos

 

                                                                             Doca Ramos Mello

                                                                        ddramosmello@uol.com.br

                                     

 

            Inspirada na brava juventude petista que está juntando grana para pagar as multas dos condenados pelo mensalão – ô dó, morro de pena dessa gentinha, digo, desse pessoal -, decidi lançar outras campanhas benemerentes de igual teor. Senão, ainda mais meritórias porque falo de condenados que não foram alvos da bondade dessa juventude bem formada e gentil do Brasil varonil. Se você é como eu, consciente de suas obrigações humanitárias, passe esta corrente para seus contatos e vamos engrossar, cada dia mais, as doações. Ao trabalho, vamos dar dinheiro para os condenados!

 

            Fernandinho Beira-Mar: você pode doar uma semana de salário do seu trabalho para ajudar o coitado do traficante a pagar para reduzir sua pena. O carnaval está chegando e não é justo que ele fique de fora da folia carioca de que tanto gosta, mais uma vez.

 

            Marcola: só porque andou queimando jornalista no microondas não significa que seja assim um sujeito ruim da peste, nem pensar. É pai de família zeloso e quer passar o resto de seus dias em casa, no recesso de seu lar, mas o impede a prisão injusta. Dinheiro p’ra ele, gente. (Eu acho que ele pode até já ter morrido. De tristeza pela injustiça).

 

            Suzane Von Rischtoffen: mocinha terna e loira, merece a campanha até porque não deram a ela a herança de paizinho e mãezinha, cuja morte ela encomendou ao namorado gente boa. Aliás, as doações para ela serão divididas também pelos irmãos Cravinhos, outros dois injustiçados que só querem da vida empinar avião de brincadeira.

 

            Alexandre e Carolina Jatobá: todo mundo sabe que eles pegaram cadeia naquele inferno de Tremembé, que nem de longe é lugar para pais de família. Como os dois adoram passear no supermercado com os filhotes, não é justo que continuem encarcerados, até porque negaram todas as evidências do crime – são dois anjinhos. O pai dele cansou de dizer isso.

 

            Goleiro Bruno: botaram nas costas dele o sumiço de uma ‘periguete’ que o atormentava, ela quis ter um filho para aborrecer o sujeito e ele só se interessava pela seleção brasileira. Aí ele pegou cana, coitado. Vamos dar dinheiro que baste para ele sair antes da próxima Copa.

 

            Carlinhos Cachoeira: nem precisa, já livraram o cara a tempo de ele se casar com a beldade. Suspendam a campanha, ele está feliz. Quem vai precisar de doação é seu contador.

 

            Palocci: ah, esse não é condenado, é consultor, deixa p’ra lá, foi um equívoco.

 

            É como diz a bela juventude petista: “No fim tudo dá certo e se não deu certo é porque ainda não chegou ao fim”. Não é lindo?! E profético!

 

           

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O BRASIL OS PODERES DA NAÇÃO E AS INSTITUIÇÕES DO ESTADO - GRUPO GUARARAPES

O BRASIL OS PODERES DA NAÇÃO E AS INSTITUIÇÕES DO ESTADO

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

Os poderes políticos, econômicos, sociais, militares e o técnico-científico
e as principais Instituições Constitucionais da República, como a
Judiciária, a Legislativa, e a Executiva dão mostras de grande fragilidade
e prevaricação comprometendo a nossa tenra Democracia.
Efetivamente, o poder político, esfacelado em 38 agremiações, com ideários
estatutários, altamente, confusos e contraditórios, onde se misturam as
ideologias que vão do marxismo radical aos liberalismo irresponsável e
populismo inconsequente, caiu no descrédito da Nação, registrado na mais
baixa avaliação popular, relatada em pesquisas pelos mais diversos
institutos especializados do País, e publicada, mensalmente, na imprensa
nacional.
Já, o poder econômico, frequentemente, envolvido em escândalos,
generalizados, que envolve administração pública, com sérios reflexo, em
toda as atividades produtivas privadas e estatais,
essencialmente,dependentes do modelo econômico adotado pelo Estado
Brasileiro, que controla a maioria da arrecadação de recursos, bem como,
com os investimentos externos, que são pulverizados por 38 Ministérios,
ocupados por medíocres e não homens de saber e de caráter.menos preocupados
na solução dos problemas nacionais e, fundamentalmente, voltados para
manutenção do poder, nas mãos da coligação política e gestões a serviços
do Governo. Estas, comprovadamente, corruptas, incompetentes, subversivas
direcionam esses recursos por processo heterodoxo, irracional, arbitrário e
irresponsável, facilitando as “maracutaias” e toda espécie de desvios
delituosos dos recursos destinados à administração do País.
Esse modelo do poder econômico tem feito surgir os escândalos do
“Mensalão”, o da Operação Porto Seguro, os dos Programas PAC I e PAC II, e,
ainda, nos desvios, por corrupção de oitenta bilhões de reais apurados em
2011 pelos órgãos de controle do Estado, que leva a mídia internacional a
afirmar que a economia nacional está moribunda e fundamenta sua assertiva,
chamando atenção de fatos,como:
- a corrupção generalizada; a baixíssima competitividade da produção
nacional, constatada pelas agências internacionais, em face da elevadíssima
carga tributária e precária infra-estrutura; a desindustrialização; a má
qualidade da mão-de-obra; a péssima gestão administrativa federal, com 38
ministérios e algumas secretarias de Estado pulverizando e facilitando os
desvios criminosos, dos limitados recursos disponíveis; o alto grau de
intervencionismo do Governo ( Petrobrás, Vale do Rio Doce, Sistema
Financeiro, Agências Reguladoras etc.), inibindo o funcionamento da
iniciativa privada e desestimulando os investimentos interno e externo; o
“aparelhamento” do Estado, com nomeação de mais de 22 mil “comissionas”,
sem qualificação e sem concurso público.
O chamado poder social é de grande fragilidade e só apresenta-se, nos
períodos eleitorais, quando são enganados pelo poder político que faz
promessas mirabolantes voltadas para o bem estar social, a assistência
completa da saúde, a eliminação da impunidade, a garantia plena da
segurança pública, o combate à corrupção e, assim, o povo acomoda-se
vergonhosamente e ver seus direitos surrupiados, abertamente, por seus
representantes políticos e pelos responsáveis das gestões econômicas do
País.
O chamado “poder militar” presente na administração do País, desde o Brasil
Colônia, com missão especifica, nas Constituições de todos os tempos,
sempre funcionou como um “poder moderador” a serviço dos poderes
Constitucionais, como, os Judiciário, Legislativo e Executivo, o que
permitiu manter, a duras penas, a nossa Frágil Democracia. Agora, com a
vigência da Constituição de 1988 e a assunção dos governos irresponsáveis e
corruptos de Sarney, Collor, Fernando Henrique, os do PT, estes últimos,
com forte viés ideológico socialista, paulatinamente, desprestigiaram as
FFAA, sucateando os meios materiais e até mesmo, seus quadros
profissionais, com o firme propósito de tirar-lhes, de fato, sua missão
constante da Constituição.
Já o poder técnico-científico, após um período de verdadeiro esplendor, nos
governos dos presidentes militares, foi abandonado, por falta de visão de
estadista, dos que estiveram à frente do governo, a começar pelo do
Sarney, até o segundo governo de Lula. E hoje, estamos pagando, caro, com
um grande gargalo, no nosso desenvolvimento tecnológico, com falta de
cientistas e de mão-de-obra qualificada.
As gestões, nas três principais Instituições Constitucionais, estão
falidas de recursos, de ética, e sem nenhum Plano Estratégico, de médio
prazo ( 20 anos) que definam os Objetivos Nacionais Permanentes, para
orientar o esforço da potencialidade do povo brasileiro perdem-se, em
programas imediatistas mais voltados para manter o status quo, onde
predomina o corporativismo e a falta de patriotismo. O mais grave, o
Executivo, não respeita a interdependência e harmonia entre os Três
Poderes, o que torna, muito frágil, o funcionamento, da nossa Democracia,
mantendo-se a custa da sempre dupla já do tempo dos romanos: PÃO E FESTA.
No Poder Executivo, a gestão dos programas de governo, está envolvida com
as corrupção, a falta de competência, as práticas administrativas
amorais e aéticas, a má aplicação da arrecadação, sempre considerada,
insuficientes, tudo agravado com malversação,e mesmo, roubo dos recursos
que manipulam. Estes, são insuficientes para cobrir o pagamento da
explosiva máquina administrativa, da vultosa dívida pública e dos juros
correspondentes, do pagamento irracional dos beneficiados pela
previdência social, onde mais de 30% foram aposentados, sem terem
participado com nenhuma contribuição, pagamento dos 22 mil comissionados
para funções, para as quais não estavam qualificados. Assim, só através do
endividamento crônico e continuado e a consequente carga de juros, tem sido
possível tocar o corrompido sistema saúde, a irracional política de
educação, a desacreditada segurança pública, o falecimento do patrimônio
público e os ridículos investimentos, etc. Enquanto o povo é iludido com
falsas promessas de melhores dias, o País mais se afunda, no caos,
empurrado pela política populista dos políticos ideológicos que
“conquistaram” o poder e utilizam-se de todos os meios para ali
permanecerem..
No Legislativo e no Judiciário, a prioridade é o corporativismo,
especialmente, no continuado aumento irracional dos próprios proventos e
custos que, já, chegam, a cerca de R$180.000,00 ( cento e oitenta mil
reais ) mensais,por parlamentar, ou por juiz do Supremo Tribunal , isto
é, 267 ( duzentas e sessenta e nove) vezes, em face do salário mínimo de
R$678,00 (seiscentos setenta e oito reais ) .Esta é uma das mais imorais
políticas de remuneração de trabalho do mundo. A política de remuneração do
trabalho é caótica e irracional.
Por outro lado, o Legislativo nem fiscaliza o Executivo, nem produz as
reclamadas leis indispensáveis à Administração do País, como as das
Reformas Política,Tributária, da Remuneração do Trabalho, Trabalhista, do
Judiciário, do Ensino, etc.. Por isso, o Executivo legisla com
impropriedade e sem conhecimento de causa, através das Medidas Provisórias,
que são aprovadas pelo Congresso por cooptação dos representantes do povo
“compensados” com pagamentos e/ou favores, ou por distribuição de cargos
na administração federal, ou ainda com liberação de emendas aprovadas, no
Orçamento. A cooptação corrompedora é generalizada, denunciada das tribunas
legislativas pelos não favorecidos, CPI/CPMI, Supremo Tribunal Federal (
Mensalão) e, recentemente, pelo Senador Jarbas Vasconcelos que declarou
na VEJA, que a maioria dos parlamentares é corrupta, particularmente, os
componentes do seu partido PMDB .
O judiciário, na omissão do Legislativo, frequentemente, edita Leis,
face a questões submetidas aos seus tribunais, especialmente, na
interpretação da Lei Maior que devia ser objeto de Leis Complementares a
serem elaboradas pelo Legislativo. Por sua vez, a Justiça encontra-se quase
que, completamente, inoperante pelo acúmulo de processo sem julgamento, em
face da sua estruturação irracional, que permite a protelação de
julgamento, de tal ordem que, existem processos, em tramitação, há mais de
dez anos e cerca de 600.000 ( seiscentos mil ) processos,em atraso. A
demora, nos julgamentos, leva à impunidade dos criminosos, com recursos
suficientes para pagarem advogados milionários, enriquecidos com essa
clientela, e, ao descrédito do povo, na imparcialidade da justiça. Dos
mais de 600 mil condenados, cerca de 50% está solta, por falta de presídios
e de agentes de segurança para mantê-los presos.
Nenhuma Democracia resiste, à falta de interdependência e harmonia dos
Poderes Institucionais, ao descrédito popular, com Parlamento
desmoralizado, a banalização do crime, a desmoralização do aparato de
segurança, a banalização do principio de autoridade e da impunidade, o
desrespeito à propriedade privada, o descumprimento da Lei e da Ordem, as
ameaças às Integridades Territorial e Nacional e à Soberania da Nação. O
País continua na UTI. Temos que TOMAR POSIÇÃO, com urgência e com
determinação, para elegermos políticos probos, competentes e patriotas a
fim de mobiliar os quadros das Três Instituições Constitucionais,
fundamentais, de uma Democracia Sólida e Permanente.

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº12 58
93. Cartório do 1º Registro de Títulos e Documentos, em Fortaleza. Somos
1.837 civis – 49 da Marinha - 479 do Exército – 51 da Aeronáutica; 2.416
RP: batistapinheiro30@yahoo.com.br 14 DE JANEIRO DE 2013