sábado, 15 de junho de 2013

INCOMPETÊNCIA E CORRUPÇÃO, A MARCA DO PT



Tenho publicado artigos do Senador Álvaro Dias, um dos mais combativos e éticos senadores porque comungo com o seu modo de pensar, e por falar em pensar, o que você acha de uma dupla Joaquim Barbosa e Álvaro Dias como candidatos à presidência e vice?

Já corre pela internet uma campanha pela candidatura do Ministro Joaquim Barbosa à presidência da república, parece que nos próximos dias este assunto será lançado a público.

Precisamos com urgência de uma mudança na direção de nosso país que caminha a passos largos para o caos, para a falência de nossas tradições e de nossa economia. A família está sendo atacada de todos os modos, parece que ela é, como todos sabemos o esteio da nação e, portanto, o alvo daqueles que buscam exatamente a destruição da moral de nosso povo para assim implantar um regime comunista ateu.

Nossas leis parecem que são feitas apenas para proteger bandidos, não só os de colarinho branco como também os marginais de toda sorte que infernizam nosso povo, fazendo que já nas pequenas cidades se tenha medo de sair à noite ou simplesmente conversar com os vizinhos na porta de sua própria casa.

Aqueles que podem colocam grades, alarmes, câmaras, blindam seus carros e contratam seguranças, fazendo com que as empresas do ramo tenham tido um acréscimo de quase 1000% em suas atividades nos últimos anos. De certa forma nós hoje somos prisioneiros dentro de nossas próprias casas.

Nos últimos dias temos visto o aumento da violência nas grandes cidades, onde uma manifestação popular contra, no caso, aumento do preço das passagens de ônibus dão motivo à infiltração de indivíduos contratados por aqueles que querem ver o circo pegar fogo e estão ávidos em busca de um cadáver, principalmente se este for causado pelas forças policiais, pois está claro que os infiltrados buscam a desestabilização dos governos estaduais e municipais, já visando ás eleições de 2014.

Quem viver verá!

 

GESTÃO INCOMPETENTE - SENADOR ÁLVARO DIAS


Para Alvaro Dias, modelo promíscuo e gestão incompetente paralisam economia do País

A perda da credibilidade das instituições do País junto à sociedade, os equívocos cometidos pelo Congresso ao deixar de exercer suas prerrogativas na votação de projetos como o do FPE, a omissão de parlamentares diante do modelo do balcão de negócios alimentado pelo governo que estimula a corrupção, a incompetência da equipe econômica, a impotência da oposição para combater e denunciar o modelo promíscuo de governabilidade. Essas foram algumas das críticas feitas pelo senador Alvaro Dias (PSDB-PR) em seu discurso em plenário, na sessão desta sexta-feira (14/06). Na tribuna, o senador Alvaro Dias expressou seu apoio ao entendimento da maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal, que indeferiram o mandado de segurança que impedia a tramitação do projeto de lei que cria restrições à criação de novos partidos políticos. O Plenário do STF irá finalizar na próxima semana o julgamento do mandado. Para Alvaro Dias, se ratificada a decisão da maioria dos ministros, estará consagrado o respeito à interdependência dos poderes.
Desde o primeiro momento manifestei preocupação com esta iniciativa, porque entendo que o Congresso precisa dirimir seus impasses internamente. Esta questão cabe ao Poder Legislativo definir. Imaginar o STF interrompendo o processo legislativo seria admitir uma subtração das prerrogativas do Congresso Nacional. Por isso, concordo com a decisão para a qual se caminha, porque garante que não haja uma invasão de competência entre os poderes, disse. O senador do PSDB do Paraná considerou um equívoco ter partido de congressistas o pedido ao Supremo de interrupção do projeto de lei destinado a inibir a criação de novos partidos políticos. Devemos encontrar competência para dirimir nossos impasses internamente, assinalou o senador, que, ao mesmo tempo, criticou a decisão do Supremo, no caso da imposição de um tempo exíguo para definição de novas regras para a partilha dos recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE). O projeto aprovado pelo Senado em abril foi derrubado nesta semana pelos deputados. Ainda na questão da demora em solucionar a questão do FPE, Alvaro Dias criticou a demonstração de incompetência do Congresso para definir uma nova sistemática de distribuição dos recursos do fundo. Além da demora dos parlamentares, o senador apontou também a omissão da Presidência da República neste processo. Estamos sob a égide de um presidencialismo forte, e questões que dizem respeito ao pacto federativo só conseguem prosperar e alcançar o consenso se houver competência da Presidência da República na condução desse processo. Mas o que vemos é o afastamento completo da presidente neste tema do FPE. A presidente Dilma, aliás, já deu mostras de que não gosta do debate político. Ela gosta da clandestinidade, gosta de manter sigilo sobre os gastos nos cartões corporativos, de tornar secretos os gastos em viagens, os empréstimos para Cuba e Angola. Não se vê na presidente o gosto pela essência da democracia, que é o debate. Como resultado, há esse impasse que coloca o Congresso sob risco de viver um novo desgaste com o STF, provocando nova crise que amplia a descrença generalizada da população nas suas instituições, afirmou. O senador Alvaro Dias também reservou críticas contundentes ao Poder Executivo, que a seu ver conduz o país a uma crise econômica profunda. Alvaro Dias acusou a equipe econômica do governo Dilma de adotar a contabilidade criativa para escamotear a realidade e também atacou os gastos considerados ruins, como o uso de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para financiar eletrodomésticos, no programa Minha Casa Melhor, além de mencionar práticas de corrupção. O governo doura a pílula para manter popularidade, lança mão de programas eleitoreiros, mente à opinião pública brasileira e aceita a corrupção como uma prática usual já que demonstra a sua incapacidade de combatê-la e prefere tornar-se cúmplice dela, acusou. Para o líder tucano, o desvio de dinheiro do FAT para o novo programa anunciado pela presidente, o Minha Casa Melhor, assim como para financiar grandes empresas e empréstimos no exterior, faz parte de um problema mais sério: um modelo de barganha política idealizado para "cooptar partidos e políticos". Essa seria a matriz dos males que sacodem o país, dificultando que se possa oferecer a seu povo uma vida melhor. O senador do PSDB fez um alerta: a administração de Dilma está armando uma bomba-relógio com efeito retardado que pode explodir no colo do País, com estilhaços fulminantes atingindo todas as famílias brasileiras. O senador destacou que desde o Plano Real, que, como lembrou, recuperou e conferiu à economia do País sustentabilidade financeira e responsabilidade fiscal, além de ampliar a competitividade das empresas, indústrias e do agronegócio, não se dá um passo adiante. O governo aproveita-se das conquistas, do patrimônio adquirido e acumulado desde o Plano Real, e além de consumir os frutos da estabilização, está dilapidando este patrimônio, avançando, por exemplo, no fundo dos trabalhadores. Por isso, arma-se esta bomba-relógio, porque não se avança, não se promove reformas, e ficamos atrelados a estruturas carcomidas, superadas, que impedem nosso crescimento e desenvolvimento. Por que nos conformamos e aceitamos esta realidade? Por que homenagear-se a presidente, que lança mão de recursos públicos para fazer programas eleitoreiros, onerando as famílias, fazendo cortesia com chapéu alheio, endividando ainda mais os brasileiros? questionou.

terça-feira, 11 de junho de 2013

GOVERNO INCOMPETENTE... - SENADOR ÁLVARO DIAS

Governo é incompetente na gestão e vive de propaganda, afirma Alvaro DiasAo analisar, na sessão plenária desta segunda-feira (10/06), a recente pesquisa Datafolha, que revelou uma queda de oito pontos na popularidade da presidente Dilma, o senador Alvaro Dias salientou que no Brasil atual vive-se um período de grave inversão de prioridades. Segundo o senador do PSDB do Paraná, a avaliação do desempenho do governo federal não se dá em razão do seu sucesso ou insucesso de gestão e sim, primordialmente, por conta da qualidade da propaganda oficial. “Se há uma sensação de bem-estar coletivo, aprova-se os governos, mesmo que eles sejam absolutamente incompetentes e desonestos. Temos que fazer essa constatação. Não se trata de comemorar se a presidente Dilma sofreu uma queda de oito pontos na sua popularidade. Trata-se, isto sim, de analisar o que está acontecendo no Brasil”, afirmou Alvaro Dias. Um dos problemas destacados por Alvaro Dias que comprometem a eficiência da administração Dilma está na falta de seriedade e competência com que são tocadas as obras públicas. O senador citou no Plenário declarações recentes de ministros do governo federal, que tentam justificar o abandono dos projetos executivos das obras e a demora na sua conclusão, apesar da constatação de que existem recursos disponíveis para os projetos. Para Alvaro Dias, as declarações dos ministros representam a prova cabal da irresponsabilidade pública com a questão ética no País. “Verificamos, há poucos dias, uma ministra justificando que não havia projeto executivo porque a obra era mais importante. A obra é importante, mas o projeto executivo também é importante para evitar o sobrepreço e o superfaturamento da obra. Portanto, a declaração é irresponsável, o dinheiro público é jogado pelas janelas da incompetência e da desonestidade. Ainda nesse domingo, nós ouvimos outro ministro afirmando que dinheiro o governo tem, mas as obras não acontecem por falta de competência nos últimos anos. Ou seja, é o reconhecimento de um ministro do atual governo que, aliás, já tem 10 anos ou mais. O governo reconhece que os recursos existem, mas por incompetência dele próprio, não conseguem usá-lo. Por isso, é nosso dever despertar os olhos dos que prestam menos atenção ao que está ocorrendo no Brasil”, afirmou o senador Alvaro Dias. O senador do PSDB, em seu discurso, criticou também o governo por desrespeitar compromissos assumidos, especialmente com relação às obras não realizadas. Segundo o senador, dos R$ 130 bilhões que seriam destinados para obras neste ano, apenas R$ 22 bilhões foram aplicados, o que equivale a 17%. “Nós ficamos na dúvida porque, em determinados momentos, nós ouvimos que faltam recursos, que os recursos são escassos. Especialmente quando se fala de saúde pública, de educação, de segurança pública, a justificativa é a de que os recursos são insuficientes, mas nós ouvimos ministros afirmando que os recursos existem”, disse. Alvaro Dias citou algumas obras prometidas pelo governo Dilma e até hoje ainda não entregues à população, tais como: a Ferrovia Norte-Sul; a Transnordestina; a Ferrovia Oeste-Leste; as estradas federais; a Transposição do Rio São Francisco. Alvaro Dias lembrou que, todos os anos, ministérios devolvem ao Tesouro Nacional recursos que não foram gastos, sinal de que compromissos não foram cumpridos. “Não podemos quantificar o prejuízo quando se trata da perda de seres humanos, como vimos ontem [domingo], na televisão, um pai afirmando que se a obra tivesse sido concluída no tempo prometido sua filha poderia estar viva. Enfim, essa é uma questão que afeta todos os brasileiros, certamente”, lamentou. Eleição no caminho Alvaro Dias também criticou no Plenário a “deterioração das contas públicas”, com desonerações e empréstimos concedidos pelo governo federal. O senador citou o alerta do economista Mansueto de Almeida, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que aponta desequilíbrio causado pela “agenda de curto prazo" do governo. Essa agenda de curto prazo, na opinião do parlamentar, tem como objetivo as próximas eleições. “A marca deste governo é a de operar no curtíssimo prazo em busca da aprovação popular, tentando frear o declínio da popularidade que se esvai. Planejamento estratégico é uma expressão banida na gestão da presidente Dilma. O economista Mansueto Almeida lembra que o montante de empréstimos do BNDES concedidos em 2009 passíveis de equalização pelo Tesouro totalizam R$ 44 bilhões. Em 2013 o montante é de R$ 320 bilhões. Para ele, boa parte dessa despesa está sendo postergada para o próximo governo, que vai assumir num cenário de superávit primário menor, despesas correntes elevadas e baixa arrecadação. Ou seja, praticamente não terá espaço fiscal”, afirmou. Além dos gastos excessivos, com redução da meta de superávit primário, Alvaro Dias citou outros problemas por que passa a economia no Brasil, e que denunciam a falta de estratégias para combater as dificuldades atuais: 1. Inflação em alta (projeções por volta de 6%); 2. Redução da meta do resultado superávit primário; 3. Crescimento do déficit em conta corrente (3% do PIB em 12 meses); 4. Atrasos no cronograma de concessões das rodovias e ferrovias; 5. Forte redução no saldo da balança comercial (menos de US$ 10 bilhões projetados para 2013 e 2014 – pior resultado dos últimos 12 anos); 6. Fraca recuperação da indústria; 7. Valorização do dólar devido à recuperação em curso da economia americana; 8. Crescimento fraco do PIB. “Como disse o poeta, ´no meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho…´. No caminho a ser percorrido, essa pedra tem nome: eleição. Ou seja, se o governo ficar muito preocupado e adotar novas medidas com o foco no curto-prazo, corre-se o risco de piorar ainda mais o cenário para o médio prazo”, finalizou o senador Alvaro Dias.