REACIONÁRIO. DOC. Nº 51 – 2013
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É
um nome doce na boca de toda a esquerda mundial. Quando desejam atacar
seus
opositores e mesmo inimigos lançam ao ar esta palavra, como se
ela
representasse o DIABO. Eles são os DEUSES e os outros demônios,
Satanases,
Satãs, Luciferes, anjos rebeldes, belzebus.
Vamos aos pais dos
burros. Diz Aurélio que reacionário é aquele aferrado
à autoridade
constituída; contrário à liberdade; tirano, despótico. Já o
nosso amigo
HOUAISS: reacionário é aquele que é hostil à democracia;
antidemocrático, que
se opõe às ideias voltadas para a transformação da
sociedade.
Quem,
portanto, é reacionário nesta história toda? Quem em 1931 salvou
Hitler da
bancarrota senão o nosso conhecido ditador Stalin? Os dois
juntos destruíram
o PARTIDO CATÓLICO ALEMÃO, que era o único capaz de
salvar a Alemanha da
ditadura de Hilter.
Quem instalou no leste europeu o maior nº de ditaduras
já existente no
mundo? Foram democratas que defendiam a democracia ou a
“santa URSS”?
Quem é reacionário: os cincos presidentes militares do Brasil
que
permitiam o funcionamento dos Poderes constituídos, que perdiam
eleições
para a oposição, que passaram o governo à oposição? O senhor Fidel
é
democrático ou reacinário? Lá temos imprensa livre com existência de
único
jornal e com presos políticos? Fez eleição livre para passar o governo
ao
seu irmão ou o fez de maneira monocrática?
Quem são reacionários? São
aqueles que apóiam ditadores pelo mundo afora,
fazem votos de felicidade ao
novo ditador da Correa do Norte? São aqueles
que vão a CUBA e choram por
abraçar Fidel?
O GRUPO GUARARAPES gostaria de saber quem é reacionário: Os
que apoiaram a
Primavera de Praga e a luta pela liberdade na HUNGRIA quando
os tanques da
URSS esmagaram estes Povos ou os partidos comunistas do mundo
que ficaram
ao lado do invasor?
Quem foi que ficou ao lado da Alemanha de
Hitler quando o mesmo invadiu a
Polônia? Quem mandou que todos os partidos
comunistas do mundo fizessem
greves contra a Inglaterra e a França de 1939
até 1941 e apoiassem a
ALEMANHA? Como não responde afirmamos: foi a URSS.
REACIONÁRIOS SÃO ELES. SÃO OS DONOS DA VERDADE, OS QUE SABEM ROUBAR,
POIS
ROUBARAM NA RUSSÍA E ROUBAM AQUI.
Roubar no MENSALÃO É DEMOCRÁTICO
OU REACIONÁRIO? PENSEM? REFLITAM?
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES!
PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº12 58
93. Cartório do 1º Registro de
Títulos e Documentos, em Fortaleza. Somos
1.837 civis – 49 da Marinha - 479
do Exército – 51 da Aeronáutica; 2.416
15 – MAR - 2013
RP: batistapinheiro30@yahoo.com.br
11 de março 2013
doc. 51– 2013â€
REPASSE,
POR FAVOR. ESTAMOS GANHANDO A GUERRA PSICOLÓGICA
sexta-feira, 15 de março de 2013
quinta-feira, 14 de março de 2013
QUANTA DIFERENÇA!... -HUMBERTO DE LUNA FREIRE FILHO
Infelizmente meu país foi tomado e está sendo
destruído por uma espécie de gente outrora só encontrada no interior dos
presídios; hoje abundante no poder Executivo e principalmente no Legislativo,
que prepara-se para após as eleições de 2014, receber e blindar mais um nobre,
a candidatíssima a deputada federal "Rose"... sim, ela mesmo,
Rosemary Noronha. Um bando sem escrúpulos, sem civismo e sem moral tomou conta
do governo e usa o dinheiro público além de todos os meios escusos para se
perpetuar no poder. Apoderaram-se dos grandes meios de comunicação, através da
oferta de publicidades oficiais superfaturadas que esvaziam os cofres da Caixa
Econômica Federal, do Banco do Brasil e da falida Petrobras e compram
jornalistas de caráter duvidoso para divulgarem entre o pobre substrato
cultural brasileiro pacotes de mentiras.
A presidente da república, desrespeitando regras,
está em plena campanha pela reeleição. Aparece na televisão e demonstrando o
maior cinismo nos chama de idiotas ao anunciar renúncias fiscais, redução na
conta de energia, desoneração de cesta básica, etc. Impedir a roubalheira
generalizada entre os "cumpanhero" para que sobrem recursos para os
investimentos, isso não é feito. Vergonhosamente acaba de criar mais dois
ministérios para abrigar politiqueiros, donos de currais eleitorais que
futuramente lhes darão apoio político-eleitoral. Saibam que ela transfere
recursos do BNDES, dinheiro público, para obras no paraíso de Fidel Castro e
para a destroçada Venezuela, país sul americano pioneiro na produção de múmia.
Um vergonha infelizmente chamada Brasil.
Humberto de Luna Freire Filho, médico
quarta-feira, 13 de março de 2013
A VERDADE FOI ENTERRADA ANTES DE HUGO CHAVES - JORGE SERRÃO
FARSA
BOLIVARIANA DESCOBERTA
Não existe o corpo de
Hugo Chaves sendo velado, nem mesmo o corpo dele embalsamado.
O corpo que estão apresentando no velório é de um BONECO DE CÊRA.
Leiam a notícia.
O corpo que estão apresentando no velório é de um BONECO DE CÊRA.
Leiam a notícia.
Talvez por esquizofrenia, deficiência mental ou falta de caráter,
aqueles que pensam e agem de maneira burra, radicalóide e sem ética, se dizendo
socialistas, comunistas, fascistas, nazistas, etc, costumam atentar contra a
Verdade – definida como realidade universal permanente. Mas os bolivarianos
exageraram na dose da mistificação na gestão da morte do mito Hugo Chávez
Frias.
Nos meios diplomáticos e na área de
inteligência militar argentina circula uma informação 1-A-1 acerca dos
procedimentos ante e pós fúnebres do Presidente e revolucionário inventor da
República Bolivariana da Venezuela. A revelação bombástica é que o corpo
exibido, cheio de sigilo e segurança, em um super-caixão lacrado, não é de um
ser humano normal, deformado por um terrível câncer. O cadáver seria um boneco
de cera. O simulacro de um Chávez “embalsamado”.
A surpreendente descoberta de que o
corpo no faraônico féretro bolivariano não correspondia ao Hugo Chávez original
foi da “Presidenta” da Argentina Cristina Kirchner. A grande amiga de Chávez
estava escalada para fazer o mais emocionado discurso politico do velório. No
entanto, Cristina se sentiu enganada no momento em que chegou perto do defunto.
Ficou tão revoltada e contrariada que arranjou uma desculpa esfarrapada para
voltar urgentemente a seu país – deixando até sem carona o presidente uruguaio
José Mujica, que com ela veio até Caracas.
A explicação bombástica para o retorno
súbito de Cristina é relatada pela inteligência militar argentina. Cristina
teve um choque emocional quando se viu envolvida na farsa bolivariana montada
para o velório de Chávez. Não acreditando no que seus olhos lhe mostravam,
Cristina escalou uma oficial ajudante-de-ordens para investigar, de imediato,
se não estaria diante de uma “brincadeira de mau gosto com a morte de alguém que
lhe era muito querido”.
A oficial argentina interpelou um
alto-membro do Exército pessoal de Chávez – que praticamente confessou a
armação: ali não estava o corpo original do amado comandante. A militar
transmitiu a informação imediatamente para Cristina – que surtou. Saiu
esbravejando do Velório para o hotel, avisando que não mais faria o discurso
para um boneco. O presidente imposto da Venezuela, Nicolas Maduro, tentou
convencê-la do contrário, sem sucesso. Cristina voltou voando para casa.
A Presidenta Dilma Rousseff, que levava
o ex Luiz Inácio a tiracolo, foi informada do incidente. Dilma e Lula deram uma
breve olhada no caixão de Chávez, conversaram rapidamente com os presentes, e
também foram embora o mais depressa possível – alegando coisas urgentes a serem
resolvidas no Brasil. A exemplo de Cristina, não quiseram participar da farsa
completa do sepultamento daquele que era o líder operacional-militar do Foro de
São Paulo (organização que reúne as esquerdas revolucionárias, guerrilheiras ou
simplesmente gramcistas na América Latina e Caribe).
História à parte do “boneco de cera” –
uma versão completamente não-oficial das exéquias de Chávez -, tudo em torno de
sua morte soa como uma grande farsa, digna do mais cínico e mentiroso
socialismo bolivariano que transformou a Venezuela em um país em decomposição
política, econômica e social. Tudo indica que Hugo Chávez já veio morto de Cuba
– onde morreu não de problemas diretamente relacionados ao sarcoma que sofreu
metástase.
O que levou Chávez realmente deste para
outro mundo foi uma brutal infecção hospitalar, que detonou-lhe o pulmão. Tal
fato jamais será admitido oficialmente, já que a lenda-dogma comunista
prescreve que a ilha perdida dos irmãos Castro tem “uma das medicinas mais
avançadas do mundo”. Caso tivesse se tratado no Brasil – como fizeram Dilma,
Lula e o ex-presidente paraguaio Fernando Lugo -, Chávez poderia estar vivinho
da silva... Azar dele que o Hospital Sírio Libanês não aceitou receber milhões
para tratar, sem transparência e em “segredo socialista”, do grave caso médico.
Outro fato que a inteligência dos
Estados Unidos já deixou bem evidente nos meios diplomáticos. Chávez morreu,
provavelmente, no começo de janeiro. O prolongamento mentiroso de sua vida foi
apenas uma armação para permitir a inconstitucional posse de Nicolas Maduro,
através da geração de um dramalhão popular em torno da torcida pela “salvação”
e cura do bem amado mito Chávez. O problema para o regime venezuelano é que o
atraso na revelação da verdade contribuiu para as mentiras aflorassem...
A tendência política na Venezuela é de
vitória eleitoral do presidente imposto Nicolas Maduro, na eleição marcada para
14 de abril. Mas a temporada de brigas internas e traições entre os
bolivarianos é só uma questão de pouco tempo. Embora tenha sido motorista de
ônibus profissional, antes de cair no mundo fácil da vida sindical praticamente
sem trabalho, Nicolas não está maduro para liderar a revolução bolivariana.
Chávez é insubstituível. E como um mito nunca morre, deve assombrar Maduro –
que terá de suportar às pressões da oposição, em crescimento natural, e as
traições e rebeliões internas que devem surgir principalmente na área militar
venezuelana (em franca divisão e conflito entre Exército e Marinha).
O socialismo bolivariano implodiu a
Venezuela. A demagogia seduziu o eleitorado pobre ou miserável – sempre a massa
moldável de manobra de toda a História. Mas as classes média e alta da
Venezuela comem o pão que o Chávez amassou. A moeda de lá – o bolívar – vale
tanto quando a verdade para os ideólogos socialistas. A crise de
desabastecimento de produtos básicos é assustadora. A inflação totalmente fora
de controle. O desemprego só aumenta. A estatal petrolífera PDVSA opera em
regime de ineficiência. A grana dos petrodólares é usada mais para demagogias
que para investimento em infraestrutura real.
As instituições venezuelanas
encontram-se em decomposição. O Judiciário é uma desmoralização só. O
Legislativo uma peça manipulada pelo Executivo autoritário e arbitrário. A
ingerência ideológica de elementos do aparelho repressivo cubano no governo
bolivariano é um fenômeno politicamente dantesco. O nível de corrupção
venezuelano é de fazer inveja ao mais escroto mensaleiro no Brasil. A Venezuela
tem tudo de pior que pode ter um país de terceiro mundo, subdesenvolvido, cheio
de desigualdades e onde explode uma onda de violência sem perspectiva de
controle.
A situação venezuelana pouco fede ou
cheira para o Brasil. Problemas concretos são apenas dois. O calote da da PDVSA
na parceria com a Petrobrás na superfaturada refinaria Abreu e Lima, em
Pernambuco, ainda longe de sair do papel. Outro rolo são os empréstimos a
perder de vista do BNDES tupiniquim para grandes empreiteiras brasileiras
fazerem mega-obras – também superfaturadas – em terras bolivarianas. No mais, a
Venezuela tem relação comercial pífia com o Brasil.
Uma previsível queda do regime
bolivariano – que é questão de pouco tempo – pode gerar um efeito cascata (sem
trocadilho) entre os países afetados pelo câncer ideológico e ideocrático do
Foro de São Paulo. A primeira vítima de uma pós-derrocada venezuela deve ser a
Argentina – onde as coisas vão de pior a mais ruim ainda na gestão da Cristina.
Cuba também deve ter ainda mais problemas se a casa bolivariana desabar. O
resto entra no tradicional “efeito orloff” (vodca que se consagrou com o lema
publicitário “eu sou você amanhã”).
A prematura morte do comandante Chávez
custará muito cara aos regimes de democradura e capimunismo do Foro de São
Paulo. A metástase política já começou, com muitos tumores políticos entrando
em fase de implosão. Resta esperar para ver como a araruta cancerosa vai se
transformar em mingau estragado pelas mentiras comunizantes.
Ainda bem que não existe mal que sempre
dure e nunca acabe... Reflitamos sobre a representação da imagem falsificada de
Hugo Chávez (no topo do artigo) para constatarmos que tudo de bom ou ruim
sempre tem um fim...
PS - Que sorte deu o José
Dirceu - que deveria agradecer ao Joaquim Barbosa: de que adiantaria viajar
para a Venezuela apenas para ver um simples boneco inanimado do falecido amigo
e patrão em milionárias consultorias?
Vida que segue... Ave atque Vale!
Fiquem com Deus.
O Alerta Total tem a missão de
praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores
humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo,
informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão
é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog e
podcast Alerta Total: http://www.alertatotal.net/. Especialista em
Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.
A transcrição ou copia dos textos
publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a
origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso
sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 10 de Março de 2013.
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 10 de Março de 2013.
segunda-feira, 11 de março de 2013
NÃO É SÓ VOLUNTARISMO - CELSO MING
NÃO É SÓ
VOLUNTARISMO
|
Celso Ming* |
O governo Dilma tem chamado a atenção por seu alto grau de
intervenção na economia e nos negócios – apontam tanto analistas daqui quanto
do exterior. Há nele, com certeza, alta dose de voluntarismo, que se baseia
no princípio de que o governo tudo ou quase tudo pode, bastando, para isso,
querer e acionar instrumentos adequados.
Assim, os juros têm de cair e permanecer lá embaixo, sem prejuízo
relevante para a inflação.
A moeda precisa ser desvalorizada (alta do dólar) sem vacilação, para
dar competitividade ao setor produtivo. O caixa da Petrobrás deve ser
acionado, seja para garantir preços dos combustíveis acessíveis ao novo
consumidor, seja para fazer política de boa vizinhança com países da América
do Sul – como Venezuela, Bolívia e Argentina. Em compensação, a Petrobrás
está obrigada a participar de toda licitação de área nova do pré-sal, com ao
menos 30% dos investimentos.
E terá de conceder reserva de mercado para fornecedores nacionais. Do
BNDES, por sua vez, ativado com generosas transferências do Tesouro, se
espera que dê suporte a um punhado de empresas eleitas para serem os futuros
campeões da área, como o grupos Oi, LBR, JBS-Friboi ou as do Grupo EBX. E as
concessionárias de energia elétrica têm de operar com tarifas 20% mais
baixas. E, até recentemente, qualquer empresário que aceitasse participar de
concorrência para obras de infraestrutura teria de se conformar com retorno
de apenas 6% – “porque opera com risco zero”.
São exemplos do ativismo governamental, que pode ser entendido também
como manifestação de um keynesianismo submetido a processos antropofágicos
semelhantes aos propostos pelos modernistas da década de 1920.
Mas isso não é tudo. O outro lado da mesma moeda é a impressionante
passividade também do governo Dilma.
A inflação, por exemplo, quase sempre provocada por fatores externos,
e não por desarranjos internos, convergirá mais ou menos espontaneamente para
o centro da meta –mesmo levando-se em conta que os juros permanecerão onde
estão “por um período de tempo suficientemente prolongado”, como dizem os
documentos do Banco Central.
O crescimento do PIB, de 4,0% a 4,5% ao ano, virá naturalmente –
asseguram as autoridades, a despeito dos gargalos de infraestrutura e da
baixa produtividade da mão de obra num mercado que opera em regime de pleno
emprego.
Os investimentos, ora essa, estão garantidos. O Programa de Aceleração
do Crescimento(PAC) está, é verdade, atrasado ou sujeito a coisas esquisitas,
como acontece com as obras da transposição do Rio São Francisco, mas, com um
pouco de paciência, chegará a bom termo.
Mais cedo ou mais tarde, o relutante “espírito animal” do empresário
brasileiro se mobilizará. Ninguém se desespere se o reconhecimento do etanol
e do biodiesel como commodities internacionais esteja sendo frustrado pela
política de combustíveis.
As soluções para os problemas virão a seu tempo.
O Mercosul está sendo deformado pelos furos e pelas travas impostas
pela Argentina. Mas, aí também, é preciso flexibilizar as disposições dos
tratados com alguma dose de tolerância para com os hermanos, que passam por
poucas e boas...
Enfim, não é só voluntarismo.
*Celso Ming
é jornalista.
|
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