sexta-feira, 15 de outubro de 2010

SANTA DILMA

Foto: Folha de São Paulo
Os absurdos e apelações de L. Ignorácio e seus marqueteiros não tem limites, principalmente o L. Ignorácio que já quis comparar o poste assassino com Nelson Mandela, depois ela foi comparada a Santa Joana D'Arc, estão lembrados? L. Ignorácio a comparou também a Jesus Cristo que "foi torturado em Roma" e perdoou seus algozes, agora, já em seu programa eleitoral querem compará-la à Irmã Dulce, disseram também que ela lembra Madre Tereza de Calcutá, meu Deus, tenha piedade, logo, logo ela vai estar nos altares, principalmente se levarmos em conta as opiniões dos "bispos vermelhos", dom Thomas Balduíno, bispo emérito de Goiás Velho (GO) e presidente honorário da Comissão Pastoral da Terra (CPT), e d. Pedro Casaldáliga, bispo emérito de São Felix do Araguaia, ligados ao MST e vermelhos por dentro e por fora. A terrorista ateia, em virtude da perda de votos que está tendo por causa do aborto, agora é "católica desde criancinha" e se diz devota de Nossa Senhora Aparecida, a lorpa herege não sabe nem fazer o "sinal da cruz" como ficou evidente quando compareceu à Santa Missa no Santuário de Aparecida. É esta mentirosa que querem que governe o Brasil? Deus nos proteja desta "santa do pau oco"...

RIR CONTINUA SENDO O MELHOR REMÉDIO

Rir continua sendo o melhor remédio

Como estar no mundo e não se contagiar com as pessoas, os modos, as atitudes e as ideias? Cada um possui uma forma particular de ver e viver a vida e isto se reflete em todos os aspectos do cotidiano, principalmente no trabalho. Assim, no ambiente profissional, por meio do contato diário com colegas e chefes, cada um pode desenvolver as mais variadas ações, reações e sentimentos diante das situações. O segredo é cultivar o bom humor.

O psicólogo norte-americano James Lin afirma que “quem ri junto, trabalha melhor”. Então, levar isto para todas as esferas da vida é fundamental para manter um clima sadio e agradável. Sorria e contagie!

No ambiente profissional é comum colegas e chefes apresentarem oscilações de humor. Muitos, infelizmente, não percebem que isso dificulta e prejudica os relacionamentos. De acordo com a consultora Maria Rita Gramigna, mestre em Criatividade Total Aplicada, existem cinco emoções básicas que compõem o ser humano: medo, amor, raiva, tristeza e alegria. Se o local for hostil prevalecem, geralmente, os sentimentos negativos. “É difícil conviver com pessoas mal-humoradas, irritadas, impacientes, agressivas ou desestimuladas”, explica.

Essas ações refletem o estado de espírito do profissional e devem ser evitadas em um ambiente de trabalho. Colegas e chefes que agem dessa forma são pouco simpáticos e os demais preferem se distanciar deles. Essas atitudes afetam também nos resultados coorporativos. Segundo a consultora, uma boa saída para administrar essa situação “é colocar-se no lugar do outro e tentar entender os motivos de seu comportamento, mostrar o lado bom do problema, respeitar o momento do outro, ouvir sempre quando houver espaço, usar a empatia, atuar com amor, alegria e paciência. Nada é mais positivo do que agir racionalmente e evitar revides”, orienta.

Cultivar o carisma, simpatia e cortesia são fundamentais. Os colegas vão sentir-se mais à vontade para trocar informações, aproximar-se, conversar. Vão sentir-se estimulados a concluir um projeto ou cumprir uma meta, a possibilidade de superar um desafio e o reconhecimento de sua capacidade de realização. Segundo Gramigna, a criatividade e a produtividade fluem, favorecendo a união das equipes e ainda amenizando o stress. “Além disso, o meio se torna mais amigável, leve e participativo. Então, nada como bom humor e um sorriso para contagiar a todos”. Mas lembre-se: faça sempre uso da moderação e do bom senso!

FONTE: CRC SP ONLINE

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

EXEMPLO QUE VEM DO CHILE...


Quando ocorreu o acidente na mina de ouro e cobre lá no deserto de Atacama, no Chile, seu presidente, Sebastian Piñera, imediatamente acorreu ao local e com sua reconhecida competência de empresário, acostumado a tomar decisões, deu início às medidas necessárias para descobrir se os mineiros estavam bem e depois disto comprovado deu-se início ao trabalho de resgate, antecipado por vários dias e acompanhado de perto pelo presidente e sua esposa que não descansaram enquanto o último dos 33 mineiros e seus heróicos salvadores não estivessem todos a salvo. Aqui no Brasil, nosso ilustre presidente, foge léguas de qualquer tragédia que possa vir a ser vinculada ao seu nome, como as enchentes de Alagoas e Pernambuco, só sobrevoadas por ele, que é chegadinho num avião, e cujas vítimas até hoje continuam abrigadas em ginásios de esporte e galpões que não oferecem condições satisfatórias de alimentação e higiene, isto sem contar aquele terrível acidente da TAM que nos propiciou aquele vexatório "top-top" e do qual sua excelência se manteve bem longe, isto depois do famoso "relaxa e goza" de nossa ilustre senadora eleita. Nos desastres de Santa Catarina , do Rio de Janeiro, no de São Luiz de Paraitinga/SP, também não quis se envolver, e no da cidade de São Paulo, com 54 dias de chuva ininterrupta...ele fez o que? Culpou a gestão da prefeitura de São Paulo... Não é de dar inveja?

terça-feira, 12 de outubro de 2010

RESSACA ELEITORAL - DOCA RAMOS MELO


_ PQP, galega, o poste não chegou lá, pode isso, pode isso, pode isso?! Tô puto, tô puto! (Bote a cachaça aí).

_ Ué, mas você disse que ‘tava tudo dominado, que não tinha p’ra ninguém...

_ (Gut, gut, gut..eca!) Tu também vai ficar me gozando, é isso? Não acredito, deboche dentro do meu próprio palácio, só me faltava essa agora. (Encha o meu copo de novo, fazendo o favor).

_ (Tome aí). Desculpe, meu velho, desculpe, mas você falou que ‘tava no papo e ela mesma disse que nem Cristo tirava dela a vitória. Se bem que eu acho que foi Cristo mesmo que... Quero dizer, Ele deve ter ficado meio assim quando você andou se comparando a Ele, dizendo que sua família era igual a d’Ele, essas coisas, você sabe, nem sempre...

_ Schist! Calada! Deixe Cristo fora dessa porque eu já estou até o pescoço com a igreja católica, os crentes, por conta da questão do aborto, não estou precisando de mulher enchendo meu saco com isso, arre égua! Imagine que contaram ao mundo inteiro que meu poste é favor do aborto, ô gentalha.

_ Ué! E você também não é a favor? Porque foi isso que a mãe da sua filha falou...

_ (Vou mamar essa garrafa toda rapidinho). Galega, você está contra mim, é?

_ Não, claro, eu gosto demais das minhas mordomias aqui, estou com você e não abro, mas eu me lembro daquela eleição que você perdeu p’ro Collor, tá lembrado? Ele desenterrou a mãe da sua filha e ela botou a boca no trombone, disse que você queria que ela abortasse a menina e...

_ Schist! Até o espelho d’água tem ouvidos aqui, mulher, não me fale nada disso nem em sonho, ‘tá louca, viajou na maionese?! E se o tucano resolve deixar de ser oposição cor-de-rosa e abre aquele bico enorme dele? Porque fosse eu, ah, eu não deixava barato nem morto, eu metia bronca, botava até a sujeita no ar de novo, botava a filha, gravava depoimento, eu arrebentava a boca do balão.

_ E eu não sei? (Passa a garrafa aí).

_ (Aqui ó, cachaça boa essa, heim? Urgh!). Mas, eu não posso dar a moleza de alguém falar mais sobre isso, morreu o assunto, não me toque em aborto que me dá bolhas, mude o disco.

_ Por falar em disco, e o pagodeiro, heim? Perdeu também, que coisa...

_ Quer saber? Ainda tenho de agradecer por ele não ter encaçapado a Marta, porque aí sim, a encrenca ia ser de lascar.

_ (Boa mesmo essa cachaça...). Mas ele não ‘tava na frente?

_ Ah, mulher, vamos mudar de assunto e me dá mais uma talagada.

_ Se bem que o Suplicy apoiou a Mulher Pera e ela não teve voto nenhum, quá, quá, quá.

_ O Suplicy é uma comédia, nem vou falar nada.

_ Ó, pegou mal depois das eleições todo mundo aparecer com o seu poste na hora do pronunciamento dela sobre o primeiro turno e você, necas! Disseram que você não sabe perder, não tem humildade, é grosso, essas coisas.

_ Ah, vão p’ros diabos! O poste não emplaca, perde feito uma lerdeza da gota e ainda querem que eu dê a cara a tapa, que faça o tipo feliz, que me dê o desfrute de ser debochado via rede nacional de tv? Eu sou O Cara, eu não preciso ser humilde! Fiquei foi muito puto, o povo todinho na minha mão e vai a mulher e perde! Então, avalie comigo, galega, o Brasil não está inteiro no meu bolso, não, nada é exatamente como eu como eu pensava, e é aí que mora o perigo, até porque se ela ganhar agora, eu já começo a ter certo medo de que dê um pé na minha bunda depois, entende galega? Eu estou achando que o pessoal vai se unir com ela e me chutar o pau da barraca, vão achar que não precisam de mim, que eu não faço falta, tenho de me cuidar, tu sabe que rei sem coroa não vale nada, essa gentinha vai me passar a perna, estou sacando isso! Por isso mesmo tenho ideia de não passar a faixa p’ra ninguém, penso em pegar a bichinha, colar na minha barriga e sair correndo. Ah, se eu pudesse botar a mão no pescocinho daquela magricela do meio ambiente... Maldita hora que dei asa àquela cobra verde com voz de taquara rachada e diploma da faculdade. Amazônia, Amazônia... Ô merda isso!E olhe que ainda tenho de fazer cara boa para ver se ela apoia o poste, que vida! (Só bebendo mesmo, me passe a garrafa).

_ Bom, paciência, Inês é morta. (Olha aí, a garrafa tá zerando...).

_ E tem mais gente querendo morrer por aqui, pelo jeito. Olha lá, olha lá, não me irrite.

_ Um jornalista comentou que o poste perdeu porque faltou você combinar a vitória com os russos. Por que você não falou com eles, que custava?

_ Ara, mulher, os russos moram na Rússia!

_ Agora você vai deixar tudo na mão de Ciro...

_ Ciro, Ciro... Ô íngua! O que a gente tem de suportar para manter um projeto político, PQP, o Ciro é foda!

_ Acha que ele vai dar conta? (Mais um gole?)

_ (Opa, encha o copo!). Seguinte, galega, se o poste ganhar, eu ganhei e vou para o abraço. Se o poste perder, ela é quem perdeu com a ajuda do Ciro, é isso, nunca antes neste país...

_ (Vou entornar essa garrafa). Já sei, já sei.

_ Galega, cadê aqueles troços da cidadania italiana? Aqueles que você mandou fazer para dar um futuro melhor p’ros netos, lembra?

_ Tudo aqui, ó. Por quê?

_ P’ra saber, mulher, só p’ra saber. (Argh, que cachaça arretada, heim!).

_ (Ô. Gut, gut, gut…)
DOCA publicou esta crônica em: http//:www.papolivre.com.br