sábado, 5 de abril de 2014

REPÚBLICA DE BANANAS- HUMBERTO DE LUNA FREIRE FILHO



   Luiz Inácio Lula da Silva, o Exu de Garanhuns e pretenso dono do Brasil, acaba de se reunir em São Paulo no hotel Renaissance  avec la Belle de Jour, um fantoche que se acha "Presidenta" do país, para dizer-lhe que é preciso evitar a CPI da Petrobrás. Ora, quem é esse cara para marcar encontros, encontros esses que nem constam da agenda oficial, em hotéis, com a presidente do país? E mais, para tratar de assuntos públicos de interesse de toda a sociedade. Lembrem-se que a Petrobrás é uma empresa do contribuinte, uma empresa predominantemente estatal. O escritório da Presidência em São Paulo não poderia ser usado? Serviu apenas para encontros do Exu com a desaparecida ex Segunda Dama? Onde estão os homens da nossa oposição, que dispõem de uma tribuna livre e não tem coragem de usá-la? Onde está a maior parte da imprensa que não noticia, pior, tenta encobrir a descarada roubalheira praticada por esse governo? Até quando a sociedade será condenada a acordar todos os dia com novos escândalos e ver a cara de novos bandidos usando os alugados meios de comunicação para arrotar honestidade e cidadania, quando não passam de anti éticos e imorais? Gente da pior espécie!
Humberto de Luna Freire Filho, médico

QUANTA SORDIDEZ - GRUPO GUARARAPES

QUANTA SORDIDEZ. Doc. nº 24 – 2014

www.fortalweb.com.br/gmail.com

Não gostaria o GRUPO GUARARAPES de escrever coisas que denigrem o sistema
político brasileiro. Gostaria de escrever à respeito de planos futuros, a
presença da JUSTIÇA na defesa da sociedade brasileira ou o futuro
funcionamento dos PORTOS e corredores de exportações. Lamentavelmente não
vamos escrever elogiando coisas boas.

Os jornais, em manchetes, estão mostrando que o Ministro da Saúde –Arthur
Chioro – andou de avião da FAB fazendo propaganda do uso da “camisinha” nos
carnaval levando sua esposa. A Câmara dos Deputados, em estado de guerra,
deixa de convocá-lo para convidá-lo para que preste esclarecimento do
assunto, pois é proibido levar a esposa no avião da FAB. Entre convocar e
convidar há diferença do tamanho do Oceano Atlântico. Convidar vai se
quiser e convocado é obrigado a ir. Foi um acordo de liderança do tamanho
de um bonde. Agora outro enrolado em avião.

Tempos atrás, uma senhora, que dizem ser íntima do ex- Presidente,
 viajou em avião da FAB sem nem constar da lista de passageiros e falam que
não há lista de passageiros. Foi um Deus nos acuda. Pode ou não pode? A
senhora do Presidente sabia ou não sabia? Levava dinheiro ou não? Deputado
afirmou que ela levou 25 milhões de dólares e não declarou a Receita? Que
dinheiro é este? É igual ao da cueca?  Câmara dos Deputados silente.

Não seria o caso de convidar o ex-presidente para esclarecer o assunto
como estão fazendo com o Ministro? Qual a diferença? Somos todos iguais
perante  a lei ou não? Pode existir país sem lei?

Parece que vivemos um Estado de imundície política? Esta diferença entre a
amiga íntima do ex-presidente e a esposa do ministro não é baixeza,
infâmia, torpeza política?

Assim o nosso País, de ladeira abaixo, vai sofrer um desastre e a
REVOLUÇÃO SOCIAL se aproximando o que não é bom para ninguém.
A educação virou lixo. O caso  DA FACULDIDADE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE
SANTA CATARINA é de fazer chorar qualquer brasileiro.

Leiam a carta do Pai de uma estudante desta faculdade. Só num País sem
governo pode acontecer uma coisa desta. Veja por AMOR DE DEUS.


Por: Aurélio
Essa pergunta me foi feita pela minha filha de 17 anos.
Motivo?
Medo, pavor, insegurança.
Minha filha estuda na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), a mesma que outrora já foi referência nacional em diversos cursos, mas que hoje transformou-se num antro de drogados, ladrões, traficantes, assaltantes e uma corja das piores, não estou generalizando é claro, mas um pequeno grupo de vagabundos drogados, espalha a insegurança no campus.
Logo no início do ano, a polícia prendeu lá alguns drogados e traficantes, depois disso o bando de covardes, malandros amotinaram-se em frente a Reitoria, a segurança foi expulsa e começaram a entrar os marginais, armados roubando motos, passando de moto e arrancando a mochila de estudantes, consumindo e traficando drogas da maneira que bem entendem.
Os elevadores simplesmente não funcionam, colocaram um aviso: “Elevadores não funcionam por falta de verba para manutenção, utilize as escadas”, quando se chega as escadas outro aviso, “Detalhe, utilize a luz do seu celular, pois não há iluminação nas escadarias”, a maior parte do campus está as escuras, não há nenhuma iluminação.
Prédios espalhados em construção pela metade, já a anos.
Minha filha, poderia ter se beneficiado dos maldito sistema de cotas, tanto pela doença congênita que lhe dei de herança, quanto pelo sistema de ensino público, mas não fez isso, foi de “cara pro vento”, fez o vestibular, passou em uma boa colocação, mas quase perde sua vaga para cotistas, vagabundos, vadios, incapacitados para entrar numa Universidade utilizando-se da “bengala das cotas”, tirando vagas de estudantes capazes, e que deram duro nos estudos para chegar ao Ensino Superior, sonho ceifado por analfabetos funcionais, ela (minha filha), trabalha em tempo integral, do trabalho para casa, de casa para a Faculdade e de volta para casa, tendo que atravessar metade do campus, completamente às escuras para chegar ao ponto onde pega a Van, namoro só aos finais de semana e feriados, estudiosa, trabalhadora.
Não dei resposta a ela, não sei o que dizer, se concordo, destruo o sonho dela e também o meu, que é dar aos meus três filhos as oportunidades que não tive, mal consegui terminar o Ensino Médio, se discordo, coloco ela em risco de que algo de muito mal possa lhe acontecer, o que faço, qualquer resposta minha estará errada.
Após ler isso, pergunte-se você, qual o motivo da educação e segurança estarem nessa situação?
A resposta é simples, os recursos que deveriam ser aplicados nessas áreas estão nas mãos dos mensaleiros, nas doações feitas ao ditador Africano, onde seu filho tem os carros mais caros do mundo, vive numa orgia, paga o equivalente a 120 mil reais a uma prostituta por uma hora de programa, está no Porto de Cuba, nas doações bilionárias feitas a Cuba e Albânia, na “Copa das Copas” e suas obras superfaturadas, nas doações feitas a Venezuela, Bolívia, aos terrorista do “Hammas” na Palestina, nos cartões corporativos.
Quero ver um FILHO DA PUTA de um PTralhão vir aqui e dizer o contrário, algum vagabundo comunista sujo, bando de assassinos, assassinos de seus comparsa, de sonhos, de futuro, corja suja nojenta, nunca, jamais votei em qualquer um dessa quadrilha de bandidos, mas um bando de alienados, retardados, também FILHOS DA PUTA, nos impuseram essa corja, esses malditos que devoraram o país, ralé nojenta, tanto o bandidos do poder quanto os retardados que os mantém lá.
“A Esperança Venceu o Medo”, bando de lixo, o medo está em cada esquina, em cada casa, que a corja de mendigos continuem a vender seu voto em troca de “Bolsa Família”, a grande maioria recebendo o benefício para comprar drogas, beber cachaça, fazer mais filhos para receber mais, quem está na miséria extrema não recebe, e são 5 milhões de famílias, continuem a eleger estupradores, pedófilos, bêbados, ladrões, terroristas, continue grande povo brasileiro, acabem logo com tudo de uma vez, cambada de sanguessugas.
Deixo aqui registrada a indignação de um pai, um cidadão, um brasileiro patriota que quer o melhor para o seu país, seu povo, sua família!


sexta-feira, 4 de abril de 2014

RESPEITAR CORRUPTOS? - RAQUEL SANTANA


Não tenho acesso ao escrito que deu origem a este texto, porém, o estou publicando por expressar, com muita objetividade e clareza aquilo que todos nós pensamos a respeito destes crápulas que comandam o nosso pais há tempos!

Respeitar história de bandidos?
Fala sério!
Não sei o que se passa na mente de uma pessoa que mora nesse país, que conhece todas safadezas desses "respeitáveis" corruptos. Ainda assim, acham que algum deles merecem respeito da nossa parte.
Recebi uma mensagem sobre o texto que fiz sobre Sarney, onde essa pessoa me pede para respeitar toda trajetória de homem público dele no Brasil.
Quando se trata de um conhecido puxa-saco ou cúmplice deles, facilmente se entende as razões de defesas desses pulhas. Mas, em se tratando de alguém que mora nesse país, que sente todas consequências dos atos criminosos desses corruptos, é complicado demais entender todo esse excesso de cidadania.
Deixo bem claro algo; respeito e educação, sempre fizeram parte da minha vida. Desde ainda menina, quando fui orientada em respeitar autoridades ou pessoas mais velhas que eu.
Respeito um simples e humilde catador de reciclável, que pode ser analfabeto e sem uma mínima instrução em sua vida. Mas, se ele for um cidadão de bem, que paga suas contas com suor e esforço diário de um trabalhador que possa ser. Sempre terá meu profundo respeito e amizade!
Sento à mesa na partilha de alguma refeição com ele(a)!
Jamais me envergonharia de cumprimentar ele em algum lugar público!
Mas, quando eu vejo e analiso todas essas "perfeitas" e bem "lustradas" aparências desses CORRUPTOS e cara de pau eleitos. É impossível não olhar e vê por trás de todos eles. pobreza, miséria, fome e descaso com a vida humana!
Eles não são TRABALHADORES!
Não adquiriram todas essas riquezas e fortunas PESSOAIS, na base de trabalho e de luta!
São TODOS verdadeiros PARASITAS!
Transformaram suas vidas públicas de homens eleitos, em um meio fácil de GANHAREM MUITO DINHEIRO!
Olhem para cara de um Sarney, de um Lula, de um Malluf, de um Sergio Cabral, ou de qualquer outro político nesse país, e vejam toda cara da FOME e da DOR!
São todos esses excessos em suas vidas de "reis" e de "marajás" eleitos que são, que CAUSAM todo ATRASO social e humano nessa nação!
Quando eu era participante de um segmento religioso. Onde eu tinha uma postura neutra nas questões políticas. Por conta de obediência aos mandamentos bíblicos que eu acreditava na época. Mesmo sem poder me manifestar publicamente, quando vez por outra sabia de todos esses absurdos desses homens públicos; ficava perplexa como todos eles eram aceitos e respeitados nesse país!
A PORCARIA da TV aberta, em um jornalismo COMPRADO e sem CREDIBILIDADE alguma, transformou todos esses BANDIDOS em autoridades respeitáveis!
Hoje na internet, posso expressar minha opinião livremente e sincera!
Opiniões essas, que já falava por décadas passadas!
Não respeito e jamais respeitarei BANDIDOS eleitos, por essa massa COMPRADA e enganada!
São autoridades?
Senhor ou vossa excelência???
Um "escambal" com TODOS eles!
São BANDIDOS que ROUBAM essa nação!
Fizeram desse país uma eterna "capitania hereditária"!
Explorando e transformando TODOS nossos impostos arrecadados, em suas fortunas pessoais!
Por tanto meu caro amigo, não me peça para respeitar história de quem ME ROUBOU!
De quem jamais teve uma mínima PIEDADE de quem SOFRE ou de quem MORRE por conta dos seus ROUBOS!
NÃO RESPEITO BANDIDO!
TENHO DITO!
Raquel Santana


quinta-feira, 3 de abril de 2014

LULA ENGANOU A SI PRÓPRIO OU A NÓS? - Aloísio de Toledo César

Aloísio de Toledo César* - O Estado de S.Paulo 02/04/2014
Está fresca na memória de milhões de brasileiros a exaltação que o ex-presidente Lula fazia da capacitação e da competência de sua candidata Dilma Rousseff, quando ela disputava as eleições de quatro anos atrás. Pelas palavras que usava em relação à futura sucessora, tinha-se a impressão de que seria mesmo uma pessoa preparada para a função.
Como ele a conhecia, e detinha prévia ciência de seu gênio ora voluntarioso, ora arrogante, bem como da enorme incapacidade administrativa que vem demonstrando, é forçoso concluir que houve comprometedor engano.
Com sua invejável erudição, o imortal padre Antônio Vieira costumava repetir que "os homens amam as coisas não como são, senão como as imaginam". No caso do ex-presidente Lula, com bastante boa vontade é possível concluir que talvez o engano não tenha sido proposital; ou possivelmente ele não sabia quem era Dilma Rousseff, cujas virtudes demonstrava apreciar. Assim, estaria a elogiar uma pessoa que ele pensava ser uma, quando, na verdade, era outra.
O mesmo padre Vieira dá o exemplo desses enganos que ocorrem na vida, lembrando a propósito o relatado com talento por Luiz de Camões, no conhecido soneto em que o pastor Jacó serviu a Labão, por sete anos, porque como prêmio pretendia sua filha Raquel, mas ao final deram-lhe a irmã dela, Lia. E o infeliz pastor concordou em servir mais sete anos para merecer Raquel, dizendo que ainda mais serviria "se não fora para tão longo amor tão curta a vida".
No caso de Dilma, não foram sete anos, mas já quase quatro - e nesse período ela conseguiu cometer repetidos erros grosseiros que a desmerecem, comprometem gradativamente sua administração e começam a influir nas avaliações de sua imagem pessoal e na de seu governo. Quem sabe para camuflar seu despreparo, ela acabou criando uma infinidade de ministérios, cujos ocupantes não serão lembrados a não ser com a ajuda do computador.
Não se viu surgir um único talento nessa equipe de políticos que lutaram tanto para obter o prêmio da nomeação. Mesmo que se filtre com boa vontade o trabalho desses assessores diretos da presidente da República, e se elimine a comparação que toda hora se faz com os cartolas do futebol, é forçoso concluir que nenhum deles alcançou o menor destaque ou notoriedade. Nem mesmo o nome deles será lembrado pela grande maioria de brasileiros.
Quando Lula estava no poder sempre se lhe dava o desconto pelos erros grosseiros, porque, afinal, ele vinha lá de baixo, numa linda carreira política jamais trilhada antes por outro brasileiro. Pouco erudito, muitas vezes tosco, outras vezes incapaz de perceber os próprios desacertos praticados, detinha, porém, a habilidade de fazer costuras políticas bem-sucedidas, como a de indicar e eleger um medíocre ministro da Educação para a Prefeitura de São Paulo (os resultados lamentáveis também desse engano são sentidos pelos paulistanos a toda hora).
Quando esteve no poder - e mesmo agora -, Lula tinha um grupo político que lhe era fiel e sobre o qual exercia efetiva liderança. A presidente Dilma, ao contrário, desastrada na gestão do País, chegou ao poder em função de uma luz emprestada e não teve a habilidade de construir a sua - por isso propaga a ideia de que está às escuras.
Talvez alguém diga que, apesar desse despreparo e de seu temperamento nada simpático, ela ainda tem chance de se reeleger presidente da República. Sim, tem mesmo. Desastrada para governar e para impulsionar o País ladeira acima, e não abaixo, Dilma Rousseff foi esperta o suficiente para manter o gigantesco curral eleitoral constituído por pessoas que recebem os benefícios sociais do governo.
Essas pessoas, de baixa escolaridade, não estão nem um pouco preocupadas com o escândalo do mensalão nem com o progressivo desmanche da Petrobrás, que foi durante décadas motivo de orgulho para os brasileiros. Essas pessoas, que ascenderam economicamente por causa da manutenção do valor da moeda nacional, estão preocupadas preferencialmente em ver o preço de uma nova televisão ou de uma geladeira, até mesmo de um veículo usado.
Não lhes faz diferença alguma se os escândalos de corrupção estouram a toda hora e se a imagem externa do Brasil despenca progressivamente. A verdade nada animadora é que esse curral eleitoral tem dono e nós todos sabemos em quem seus integrantes tenderão a votar na eleição para a Presidência da República. Eles se encontram na base da pirâmide social, constituem a grande maioria do eleitorado e são eles, portanto, que poderão decidir as eleições do fim do ano.
Sem nenhuma dúvida, isso incomoda, sobretudo porque se percebe claramente a tendência governamental de manter essa grande massa humana na condição de baixa escolaridade. Todos sabemos que a educação liberta - e por isso é muito melhor para o grupo que está no poder deixar tudo como está. Nada de querer dar mais educação a essas pessoas.
Suportar uma presidente trapalhona e malsucedida é castigo que este país não merece. Dizem os velhos políticos que a política é feita de fatos novos e, por isso, existe a expectativa de que de repente alguma coisa mude e desenhe a possibilidade de um revezamento de pessoas no poder, coisa saudável para a democracia e para a Nação brasileira.
A forma mais segura de garantir um futuro melhor seria proporcionar efetiva educação ao curral eleitoral de dona Dilma, libertando essas pessoas do castigo de ter de votar em alguém que não mostrou mesmo o necessário preparo para dirigir o País.
Curiosamente, curral eleitoral é capitulado como crime pela legislação eleitoral, mas mesmo assim é um fantasma que sempre nos assombra.

*Aloísio de Toledo César é desembargador aposentado do Tribunal de Justiça de São Paulo. E-mail: aloisio.parana@gmail.com. 

A DOR DE BARBOSA QUE O BRASIL SENTIU - ALOÍSIO DE TOLEDO CESAR

 Aloisio De Toledo César: A dor de Barbosa que o Brasil sentiuNão esteve sozinho o ministro Joaquim Barbosa na dor estampada no rosto quando se deu conta de que o colega Luís Roberto Barroso, no voto proferido, absolvia José Dirceu do crime de formação de quadrilha e, assim, o deixava muito mais perto da porta de saída da prisão. A consequência desastrosa do julgamento atinge em cheio o Judiciário no momento em que recuperava sua imagem, tão desgastada. Milhões de brasileiros que acompanharam a decisão final dos embargos infringentes, ao longo da última semana de fevereiro, sentiram a mesma indignação de Joaquim Barbosa e, se pudessem exprimir tal contrariedade, talvez gritassem em coro que está na hora de rever o critério de escolha de ministros para o Supremo Tribunal Federal (STF). Uma escolha que deixasse o escolhido livre de ter de pagar o favor da nomeação. Serão beneficiados pelo amolecimento já sacramentado exatamente os políticos petistas que escandalizaram o País com sua conduta criminosa, porque permanecerão menos tempo detrás das grades. No momento em que o ministro Joaquim Barbosa, referindo-se a Luís Roberto Barroso, falou em voto político, voto de interesse do Partido dos Trabalhadores, não disse nenhuma novidade, porque era exatamente essa a impressão causada por aquela decisão, proferida com certo pedantismo. Apesar do esforço de Barroso, não conseguiu o ministro propagar a ideia de um voto apenas jurídico. O processo do mensalão, já tão velho, teve a incrível qualidade de demonstrar a existência entre os brasileiros de um sentimento nacional de justiça que pareceu estar adormecido durante décadas. À medida que o julgamento avançava, conduzido por Joaquim Barbosa, e indicava ser possível pôr gente rica na cadeia, esse sentimento de justiça se viu recompensado e fortalecido. Melhorava a imagem do Judiciário. Quando já estava para encerrar-se, houve a necessidade de decidir se seriam recebidos ou não os embargos infringentes propostos por alguns réus, principalmente os que faziam parte do grupo íntimo do ex-presidente Lula. O risco desse julgamento estava na possibilidade de reduzir a pena dos condenados e livrá-los da prisão em regime fechado. Foi o que aconteceu. Aparentemente sem remorso, e também sem se mostrar envergonhado, Celso de Mello foi o ministro que convalidou os embargos infringentes, admitindo-os, no ano passado. Como resultado, meses depois novos ministros nomeados pela presidente Dilma Rousseff, disciplinados como escoteiros, votaram a favor de deixar Dirceu mais próximo da porta de saída. Imagina-se que entre os petistas tenha havido regozijo e festa, até mesmo porque a partir do final de 2014 o ministro Ricardo Lewandowski, que sempre defendeu José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, deverá assumir a presidência do Supremo. Com a decisão de procedência dos embargos infringentes, chegará o momento de exame do regime de progressão das penas. Enquanto o ministro Joaquim Barbosa se mantiver na presidência do STF, e na relatoria do processo, as facilidades ocorrerão de conformidade com o que diz a lei. Há um cerco muito grande de políticos em torno do ministro Joaquim Barbosa, decorrente da imagem que construiu no País graças à sua conduta no Supremo. Os políticos oferecem-lhe apoio para concorrer à Presidência da República e/ou ao Senado, acenando, enfim, com a possibilidade de uma nova carreira pública. Nascido numa região áspera de Minas Gerais, pessoa que sofreu na infância e na adolescência as agruras de uma vida marcada por preconceitos e privações, Barbosa acabou construindo com as próprias pernas uma linda carreira jurídica, cresceu aos olhos de todos e desfruta imagem pública raramente conseguida por outro brasileiro. Ele demonstra ter consciência desse respeito e talvez se sinta dividido entre a lealdade que deve à magistratura e à exortação, quem sabe tentadora, de uma nova carreira na vida pública. Enquanto estiver como presidente do Supremo, Barbosa sabe que poderá exigir rigor no cumprimento das condenações. Mas quando passar o cargo ao colega Lewandowski a realidade poderá ser outra, porque a brandura desse ministro em relação a alguns dos condenados sugere o risco de ocorrer o oposto. Sem dúvida alguma os condenados, e seus advogados, estão ansiosos pela chegada de Lewandowski a presidente. Diante desse quadro, é de esperar que Joaquim Barbosa se mantenha no Supremo, onde sua voz será sempre ouvida e poderá influir nas decisões. Eventual saída para carreira política significaria deixar campo aberto para excessos de bondade dos ministros tolerantes com os condenados. O seu mandato na presidência do Supremo expira no fim do ano. Caso se aposente antes, para assumir nova carreira no malvisto mundo político, o restante do mandato de dois anos será cumprido pelo mais antigo ministro, ou seja, Celso de Mello, e somente depois seria a vez de Ricardo Lewandowski, por dois anos. Este ministro deverá assumir a presidência do Supremo numa época bastante delicada, quando José Dirceu e a sua turminha estarão lutando pela progressão das penas, algo que realmente preocupa. O exemplo de desprezo pela Justiça dado pelos líderes e filiados do Partido dos Trabalhadores - incluída a clara tentativa de desmoralizar as condenações com dinheiro arrecadado coletivamente, em tom de deboche, para pagar as multas dos punidos - deixa evidente a possibilidade de os condenados tentarem voltar, no futuro, a disputar eleições.  É possível que esse seja mesmo o sonho de cada um deles. Seria a forma de se vingarem dos que os condenaram e também de tentarem retomar o projeto de fazer do Brasil uma República socialista, preguiçosa e burra como Cuba ou, quem sabe, uma Venezuela ainda pior do que a que nos assusta a cada dia pela desordem, que chega a ser até maior do que a existente no Brasil.
Publicado no Estadão  


A questão não é que o PT não enxerga a solução, é que o PT não vê o problema” Joelmir Betting

quarta-feira, 2 de abril de 2014

A MACONHA NOSSA DE CADA DIA - Valmir Fonseca Azevedo Pereira

A MACONHA NOSSA DE CADA DIA
A nossa Constituição, sacramentada em 1988, tinha nas suas mal traçadas linhas alguns objetivos, um deles, o de abrir espaço para as grandes estratégias gramscistas.
A dita, com sua concepção extremamente liberal brandida pelo inefável Ulysses Guimarães como a prá lá de Magna Carta, embasava, constitucionalmente, uma emboscada para os democratas, denominada de “tudo pelo social”.
Na Carta, sorrateiramente traçada com futuras maléficas intenções, preponderou nas suas tortas e até hoje incompletas linhas, a apoteose dos direitos; quanto aos deveres, nem pensar, tanto que, como ninguém tem nenhum dever a cumprir, por osmose, afundou - se junto à responsabilidade, e, daí, por conclusão óbvia, passou a imperar no imaginário popular, a hegemonia da impunidade.
O pequeno esbulho de mais de um trilhão de reais em Pasadena e em torno, são o testemunho vivo de que o jeitinho brasileiro foi promovido à esculachado jeitão.
Estabelecida a meta de dividir para estuprar, o petismo lulo - sindical - comunista de salão enveredou para o “tudo pelo social” para criar o caos e a confusão. E credo! Conseguiu.
Por partes, pouco a pouco, pelas beiradas, com o embalo do “politicamente correto” e os sábios legados do Gramscismo, foram soltando os balões de ensaio, para que, se colassem, seriam enfiadas nas goelas do povinho maneiro, os PACs, as bolsas, as bolsinhas e os sacolões.
Primeiro, foram os mais pobres, e aproveitando a infantil criação do FHC de dar benefícios, inicialmente ligados ao ensino, eles potencializaram o “pro non labore”, que se transformou numa máquina de votos para os seus altruísticos autores.
Tudo com os recursos dos outros, é ululante.
Depois, foram os indivíduos de cor escura. Hoje, eles têm cotas para tudo. Nas faculdades, nas entranhas políticas e nos empregos públicos. Tudo transformado em votos para o PT.
Em sequência, vieram os índios, os quilombolas, depois os incompreendidos sexuais, que ganharam o direito de operações de mudança de sexo no INSS.
Os sócios do MST e Sem Teto são hors concours.
Podíamos listar outras minorias incompreendidas, as quais, graças à conivência e à submissão da galera nativa acolheu a máxima de que somente o caos conduz a vitoria, têm sido aquinhoadas com a boa vontade do desgoverno. E com os nossos impostos.
Assim, chegamos a mais uma etapa à beira do caos.
A minoria (há controvérsias, pois o Brasil é um dos maiores consumidores do mundo) chegada a uma droga, que os sábios propugnadores decretaram que é por culpa da SOCIEDADE, parece que alcançarão suas justas pretensões, conforme nos mostram seus correligionários na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que exteriorizando toda a sua convicção e determinação, em prol da maconha livre e da comunização, se revoltaram.
É um grande passo para os jovens convictos, de que não basta ser jeitoso, é preciso estar alucinado ou entorpecido, com o que concorda o Secretário de Segurança Pública do DF, que pitou a sua “cannabis sativa” em frente a um indignado (?) auditório.
O próximo passo será obter o aval do desgoverno em sua corajosa empreitada, para o recebimento gratuito da droga. É a “bolsa maconha”.
Para o empreguismo petista, que abunda descaradamente, a previsão é de pelo menos um posto de distribuição do “pacote” em cada bairro ou quadra (caso de Brasília), com funcionários filiados ao PT, é evidente.
O abonado só receberá a sua bolsa semanal, após cantar o Hino da Internacional Socialista. É o boato que circula no meio.
Brasília, DF, 01 de abril de 2014,
                                                        Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

domingo, 30 de março de 2014

A CEGUEIRA CRÔNICA DOS BRASILEIROS



       
A CEGUEIRA CRÔNICA DOS BRASILEIROS

       Com os escândalos se sucedendo em ritmo acelerado não sei como o povo brasileiro ainda não despertou de sua cegueira crônica, o governo petista que só se elegeu com a promessa de combater a corrupção e vocês estão vendo o que aconteceu? Até quando a cegueira persistirá?



       São Paulo afirma em sua Carta aos Efésios (Ef ,11); -“Não vos associeis às obras das trevas, que não levam a nada; antes, desmascarai-as”. Por isto, e por um dever de cidadão, continuo a escrever e publicar tudo que posso sobre as roubalheiras desta verdadeira quadrilha que foi posta no governo pelo voto daqueles que mesmo após o primeiro governo Lula, onde as roubalheiras e a corrupção deslavada e acintosa já acontecia, cegamente o reelegeram e depois a sua preposta, por alguns, chamada “poste” e estamos vendo a continuação da rapinagem, estas poucas linhas seriam incapazes de descrever a todas.


      Espero que, Jesus que curou o cego de nascença, cure também a cegueira de nosso povo e o encaminhe para a “piscina de Siloé”, que no nosso caso seriam as urnas, embora não sejam confiáveis como tudo que é dominado pelo nosso governo.
       
      Que Deus ilumine e ajude o povo brasileiro!