quinta-feira, 4 de outubro de 2012

QUO VADIS? - GRUPO GUARARAPES

QUO VADIS! (Aonde Vais?) doc. Nº 214 – 2012

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

ESTAMOS NUMA GUERRA IDEOLÓGICA. A ESPERANÇA DA VITÓRIA DA DEMOCRACIA
APROXIMA-SE. LUTE AO NOSSO LADO. SUA AJUDA VALE OURO. VEJA QUE ESTÁVAMOS
CERTOS. O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL FAZ SUA PARTE E COLOCA NA CADEIA GRANDES
CRIMINOSOS, ENQUANTO, DESCARADAMENTE, MENTIAM PARA O POVO, DIZENDO QUE ERA
CAIXA DOIS E ERA ROUBO DO DINHEIRO PÚBLICO!
REPASSE! VITÓRIA!

QUO VADIS! (AONDE VAIS)

Mesmo, numa caminhada de mil milhas,(que comece com um passo), ensina-nos
a velha sabedoria japonesa que, não há vento bom, quando não sabemos
aonde chegar!

Estes dois aforismos de antigos mestres deveriam balizar o pensamento dos
formuladores da política nacional, já, que o pensamento da Escola Superior
de Guerra foi defenestrado pelos governos da Nova República, muito embora,
permaneçam atuais e pertinentes, devendo ser os mesmos repensados.

Os atuais governantes falam muito, em democracia. Mas, que Democracia?
Seria democrático desviar polpudo imposto que o pobre trabalhador
brasileiro paga pelo feijão de cada dia, para políticos corruptos
bandearem-no para as hostes petistas? No episódio do mensalão,
constatamos, ao vivo e a cores, o flagelo do rei. O rei está nu.

Atordoados com o apoio popular do julgamento da ação 470 do STF e atônitos
com a possibilidade de, rapidamente, sofrerem um revés político e sumirem
as mordomias, vemos o cenário político alterar-se e apesar de estar apenas
começando, a corja que se instalou, no poder, percebe que, quem está sendo
julgado não é apenas aquele que está sentado, no banco dos réus; mas, toda
a gentalha que aparelhou o estado brasileiro, afrouxou as normas de
conduta, falseou a verdade e deturpou os bons costumes. De concreto, temos
um país sem segurança, uma população a mercê da bandidagem. Qual será a voz
das urnas? Tergiversará sobre seu bem mais valioso que é sua vida? Onde
pensa que desembocará a matança de jovens, enquanto os ladrões recebem
bolsa prisão para assassinar inocentes?

Os proclamas já correm, nos comitês de campanha: Rei morto,
rei posto!

E que espera alcançar o nosso ministro da fazenda,
distribuindo benesses à indústria automobilista? Vai permitir à GM reforçar
o caixa de campanha de Obama, enquanto o Ministro Patriota esperneia junto
à OMC, na questão dos subsídios de alguns produtos agrícolas americanos?
Onde pensa que vai um governo que não sabe bem o que quer, em termos de
relações internacionais? Pautamos a doutrina econômica pela Heterodoxia ou
Ortodoxia?
E a política externa é pela 3ª via de governos anteriores ou a denominação
agora é multilateralidade? E a interna, agora não é mais privatização? é
concessão? E quem pagará a conta do sucateamento de nossas ferrovias?

Como ficará a situação do atual governo que perpassou ao
eleitor a ideia de continuísmo econômico, apoiada pelo seu criador que
enganava o povo com PIB de 5 ou 6% a.a, enquanto, o restante da América
Latina crescia muito mais, surfando nas commodities dos emergentes e agora
com PIB de 2% ao ano, resolve incentivar o consumo de uma população 43%
endividada? Qual a mágica do consumismo? Combinaram com os banqueiros ou o
contribuinte vai bancar a inadimplência decorrente?

Finalizando, perguntamos: se é possível caminhar para o futuro,
desconhecendo que a história repete-se, apenas com outros personagens. Não
nos esqueçamos do exemplo de Maria Antonieta que, no auge de sua alienação,
sugeriu aos seus conselheiros distribuir brioches para a turba faminta e
enfurecida. Como conter o Tsunami monetário decorrente da depreciação do
real e o incentivo ao consumo? Como exportar, quando não contemos a
desindustrialização? É A NOSSA DÍVIDA (INTERNA E EXTERNA) PRÓXIMA AOS TRÊS
TRILHÕES.

Distribuir destemperos verbais é fácil, quando não se cogita
em sístoles e diástoles. No entanto, no consenso internacional, tais
atitudes denotam apenas fraqueza que é tudo o que não precisamos EXPORTAR.

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº12 58
93. Cartório do 1º Registro de Títulos e Documentos, em Fortaleza. Somos
1.807 civis – 49 da Marinha - 478 do Exército – 51 da Aeronáutica; TOTAL
2.385 RP: batistapinheiro30@yahoo.com.br. 4/10/12


REPASSE, AMIGO! AJUDE O DIA 7 DE OUT.
VOTE EM BOM BRASILEIRO! VEJA SUA FAMÍLIA! SEU CARÁTER! SUAS AMIZADES!


quarta-feira, 3 de outubro de 2012

MENSALÃO V - PROIBIR MENSALÃO NAS CAMPANHAS É CENSURAR O PRÓPRIO STF - JOÃO BOSCO RABELO/ESTADÃO

José Dirceu, aquele que está na mira do STF esta semana, ao invés de ficar quietinho, acusa José Serra de estar fazendo campanha usando o "mensalão". A respeito, veja abaixo o que escreveu João Bosco Rabelo no Estadão:

Proibir mensalão nas campanhas é censurar o próprio STF

É parte indissociável das campanhas eleitorais a crítica entre os candidatos às gestões de seus adversários quando à frente de chefias do Executivo nos seus três níveis de poder: municipal, estadual e federal. Tanto aqueles que aspiram a cargos quanto aqueles que os detêm, que podem se referir ao passado de seus concorrentes.
Uma campanha se faz com programa (cada vez mais ausente no Brasil) críticas aos candidatos, especialmente os que já foram gestores e o discurso ideológico. O que se espera, como ideal de civilidade, é que essas críticas sejam exercidas com base naquilo que foi mal feito, ou que deixou de ser feito, e não na desqualificação pessoal dos candidatos.
Um índice de corrupção alto – e real – de um governo de determinado partido, ainda que por atos que não tenham recebido o aval de seus dirigentes, é um flanco a ser explorado legitimamente pelos seus concorrentes. E tem sido historicamente utilizado em todas as campanhas, no Brasil e no exterior. É lícito e lógico.
Se dirigentes de um partido no poder não avalizaram atos de integrantes ou aliados, ainda assim fica claro que aquele governo não foi capaz de conter a corrupção em seus quadros, em maior ou menor grau, e a exploração política dessa constatação é natural. Acontecem com todos os governos e em todas as campanhas.
Ninguém é ingênuo a ponto de imaginar que se fosse precedido na fila de julgamento de mensalões, pelo DEM, por exemplo, o PT não estaria explorando o fato hoje nos palanques país afora. Como o fará, certamente, quando o DEM e o PSDB estiverem sob os holofotes – o que necessariamente ocorrerá em alguma campanha, já que as eleições no Brasil ocorrem de dois em dois anos.
Por isso, a recente decisão do juiz Eduardo Afonso Maia Caricchio, da 12ª zona eleitoral da Bahia, proibindo que a coligação do deputado ACM Neto (DEM) faça sequer referência ao mensalão, afora seu aspecto ridículo, agride o bom senso e expõe o magistrado a leituras indesejáveis – que vão do despreparo à censura ao próprio Supremo.
Afinal, a decisão, por ironia das ironias, ocorre no mesmo dia em que o STF, por maioria expressiva e indiscutível, conclui que o PT comprou apoio político, no reconhecimento mais explícito até agora da existência do mensalão, nos termos em que foi denunciado pelo ex-deputado Roberto Jefferson.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

MENSALÃO IV


MENSALÃO IV

O Supremo tribunal Federal acabou com a falácia de Lula de que o “mensalão” não existiu, existiu sim e foi comprovado pelo STF. Mais uma das mentiras do ex-presidente que foi deslindada.

Nesta semana o núcleo do PT acusado de montar o esquema, diga-se, o maior esquema de corrupção da história do pais vai ser julgado.

Os Ministros, em sua maioria, têm se mostrado à altura de seus cargos e condenando, sem piedade, grande parte dos acusados.

Nunca antes neste pais se viu um julgamento de tamanha envergadura, onde próceres do governo desfilam como réus perante a nação: são ex-ministros, deputados, presidentes de partidos políticos, empresários e empresas.

Vamos ver se o Ministro mantém a lógica e condenam os cabeças do esquema, os principais réus do “mensalão”, que, como sempre afirmou o ex-presidente, repito, nunca existiu!

Os companheiros petistas e aliados já estão dando como certas as condenações, o que antes nem passava pela cabeça deles, iludidos que estavam pelo legado do ex-presidente e das afirmações que tudo seria jogados pelas calendas, ou seja, tudo seria esquecido e não passaria de uma conversa de boteco.

Graças a Deus, uma luz começa a brilhar no fim do túnel, quem sabe uma nova era para o nosso sofrido e humilhado Brasil!