sábado, 10 de abril de 2010

INUNDAÇÕES, DESMORONAMENTOS, MORTES!




O que temos visto após as chuvas torrenciais que deixaram no Rio de Janeiro um rastro de destruição e morte demonstram o descaso de inúmeros governos que não se preocuparam em evitar que tais catástrofes acontecessem. Até quando os governos de qualquer matiz político vão deixar de fazer as obras preventivas principalmente por elas ficarem escondidas, ou seja, obras enterradas não chamam atenção do eleitor. Nada como fazer pontes, passarelas, edifícios, estes sim aparecem. Todo administrador sabe o que é necessário para sua cidade, mesmo que ele não seja grande coisa. Qualquer pessoa do povo sabe! Começam por deixar que se construam habitações em áreas de risco, como no Rio de Janeiro, em cima de um lixão, cujo desmoronamento foi a maior causa das mortes ocorridas. Podemos assim dizer que os desmoronamentos, as inundações que tem acontecido em vários lugares do Brasil são tragédias anunciadas e que poderiam ser evitadas com administrações responsáveis. Necessário se faz que projetos verdadeiros sejam feitos para dar ao povo, principalmente das metrópoles, cujo solo fica impermeabilizado pelo asfalto, mais condições de saneamento, habitação, transporte, segurança e saúde. Vamos deixar de fazer desta área tão vital motivo de politicagem, como foi feito agora pelo ex-ministro Gedel Vieira Lima que deixou grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro sem verbas, usando-as para se promover em seu estado, a Bahia, para onde foram direcionados mais da metade dos recursos do ministério. Que isto pese em sua consciência e na de todos os políticos envolvidos nesta questão. A respeito do que aconteceu no Rio de Janeiro temos ainda que lamentar a infeliz declaração de nosso presidente que disse, que apesar de tudo, a Copa do Mundo e a Olimpíada não vão ser prejudicadas. Porque não te calas Lulla?
Publicado: Jornal da Tarde SP -13/04/2010

sexta-feira, 9 de abril de 2010

FIQUE ALERTA ...

"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.

No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei.

No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei.

No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."

Martin Niemöller, 1933

quinta-feira, 8 de abril de 2010

NÃO CAIA NA MALHA FINA DO IMPOSTO DE RENDA

A cada ano que passa a malha fina fica mais forte, já que o avanço da tecnologia permite à Receita Federal cruzar dados enviados pelos próprios contribuintes ou pelas empresas com quem eles tiveram algum tipo de relacionamento financeiro ou trabalhista.

Em 2009, cerca de 1 milhão de declarações do IRPF ficaram retidas na malha fina, quase três vezes mais que as 361 mil do ano anterior.

O próprio contribuinte pode colaborar para acelerar sua saída da malha fina. Para isso, ele deve acessar o site da Receita Federal e informar os números do CPF e do comprovante de entrega da declaração. O sistema permite, então, visualizar o motivo da entrada na malha fina. Caso o contribuinte corrija a informação através de uma declaração retificadora, ele é liberado.

Se não fizer isso, o contribuinte deve esperar ser chamado pela Receita Federal, que tem um prazo de cinco anos para convocá-lo.

Confira os principais motivos para cair na malha fina:

Rendimentos

O principal motivo para um contribuinte cair na malha final é a omissão de rendimentos. Isso acontece quando ele deixa de declarar uma renda ou parte de um rendimento, como recebimento de aluguel ou ganho em aplicações financeiras.

Além da ausência dos rendimentos, a diferença entre o rendimento declarado entre a fonte pagadora e o contribuinte é o segundo maior motivo das inclusões na malha fina.

Aconselha-se aos contribuintes que guarde todos os comprovantes salariais --em especial os informes de rendimento- para provar que os valores estão corretos.

Falta de recolhimento

O contribuinte pode entrar na malha fina devido à falta de recolhimento do imposto pela empresa.

Neste caso, o empregador não apresentou a Dirf (Declaração de Imposto Retido na Fonte). Para resolver isso, o contribuinte precisa comprovar que o valor foi deduzido do salário, para que a Receita cobre o pagamento da empresa.

Despesas com saúde e educação

Divergências sobre informações com despesa médica também costumam gerar problemas na declaração que levam à malha fina. Geralmente, deduções de despesas médicas ou de educação caem na averiguação mais detalhada para conferir se realmente foram feitos.

A insistência da Receita Federal nesses casos é justificada: é comum o Fisco descobrir que contribuintes forjaram recibos ou deduziram despesas que não possuem esse privilégio.

Por conta disso, a Receita publicou no fim de 2009 norma instituindo a Declaração de Serviços Médicos, que será entregue por profissionais de saúde e trará o CPF e o valor recebido de cada paciente atendido por profissionais como médicos, psicólogos, dentistas e fisioterapeutas.

A intenção da Receita é cruzar esses dados com os declarados pelo contribuinte pessoa física no Imposto de Renda, e evitar a declaração de despesas médicas falsas.

Não entram na dedução, por exemplo, gastos realizados em farmácias. Já em educação, não são passíveis de dedução cursos diversos (incluindo idiomas e informática) e material escolar.

Patrimônio incompatível com renda

Também é comum a retenção nos casos de variação patrimonial incompatível com a renda do mesmo período. E não declarar o patrimônio não adianta, já que a Receita tem conhecimento dos investimentos e bens dos contribuintes através da outra ponta.

No caso de compra e venda de imóveis, por exemplo, as construtoras e imobiliárias informam as vendas ou alugueis através de um documento chamado Dimob (Declarações de Informações de Atividades Imobiliárias), com a qual a Receita toma conhecimento da compra feita pelo contribuinte. Documentos semelhantes --chamados de obrigações acessórias-- são expedidas por cartórios e empresas de cartões de crédito, entre outros, e são igualmente colocados à disposição da Receita para fazer a comparação com a declaração do IR.

Fonte: Folha de São Paulo 08/04/2010

quarta-feira, 7 de abril de 2010

DESRESPEITO AO CLIENTE

É acintoso o mau atendimento que se vê nos bancos, principalmente nos dias de pagamento dos aposentados e pensionistas do INSS. Filas imensas, velhinhos cansados de esperar chegam a passar mal. Caixas exaustos e estressados não vêem a hora de encerrar o expediente. Os bancos, com lucros bilionários, batendo recordes a cada semestre não tem a mínima consideração por aqueles que procuram seus guichês nem pelos seus funcionários. Já passou da hora de as autoridades tomarem providências. Já que aceitam o convênio de pagar os aposentados e pensionistas, que cumpram a obrigação assumida com um mínimo de respeito às pessoas. Embora de sejam seus correntistas o banco está recebendo pelo serviço prestado. Cumpriria também às entidades convenentes que exijam dos mesmos um atendimento adequado. Entre numa fila num dia como hoje, em qualquer banco, e veja se você não perde a paciência com a demora no atendimento. Existem cidade em que os prazos de atendimento são determinados por Lei, contudo, ninguém fiscaliza e ninguém reclama!
Publicado no: Estadão on-line de 08/04/2010
O Povo - CE - 08/04/2010
MetrÔ - SP -08/04/2010
Diário do Grande ABC - SP - 10/04/2010

CARROÇA VAZIA

Certa manhã, um pai muito sábio, convidou seu filho a dar um passeio na fazenda, o que ele aceitou com prazer.
Ele se deteve num morro e, depois de um pequeno silêncio, perguntou:
Além do canto dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
O filho apurou os ouvidos por alguns segundos e respondeu:
-Estou ouvindo um barulho de carroça.
-Isso mesmo - disse o pai - É uma carroça vazia.
O filho perguntou:
-Como pode o senhor saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
-Ora - respondeu o pai - É muito fácil saber que a carroça está vazia por causa do barulho.
-Quanto mais vazia a carroça, maior o barulho que ela faz.
O filho, até hoje, quando vê alguém falando demais, gritando para intimidar, tratando o próximo de forma grosseira e deselegante, querendo mostrar que é o dono da verdade, fica com a impressão de ouvir o pai dizendo: "Quanto mais vazia a carroça, maior o barulho que ela faz!"

(Autor desconhecido)

Qualquer semelhança com Dilma, Lulla e outros não é mera semelhança.

terça-feira, 6 de abril de 2010

BOLSAS & BOLSINHAS - DOCA RAMOS MELLO



Domingo de Páscoa, hora de benevolência!

E adivinhem quem é o Coelhinho...? Pois nosso deslumbrante Guru acaba de inventar um ovo e tanto, sacando da algibeira o Bolsa-Combustível, meu Deus, que coisa linda! Não, não, evite salivar na crença de que todos os trabalhadores vão ter acesso a mais esse chocolate todo, outra benesse da lavra do criador do Brasil, xô, ilusão! Rapadura é doce, sim, mas só é macia para 6 mil servidores apaniguados “de confiança” de V. Exa. Metalurgíssima, que terão direito a essa graninha extra. O resto do povo ou bem tem condições de botar combustível no carro por conta própria ou nem tem carro, de sorte que não precisa de gasolina. O álcool...?! Ah, aquele álcool está garantido por outras bolsas, a gente sabe...

E o novo mimo para os mais íntimos do reino da Sofisticada Organização Criminosa é de R$ 374,00 mensais, ao custo de R$ 25 milhões por ano, uma bagatela, se computarmos os benefícios da medida.

Como assim, você não entende os benefícios?!

Ora, soltar dinheiro equivale a dar mais um gás à candidatura da Dulce Maria. Quero dizer, Estela. Wilma...? Bem, a Rainha da Simpatia (disputa pau a pau com Glória Maria o troféu Mamãe, eu sou um Nojo), Lady Dil, a Karadekatraia. A ternurinha dos dentes p’ra fora deu uma empacada nas pesquisas, coitada, nas quais estava indo bem porque era cavalo sem concorrência nas demais raias, mas aí veio essa merda da liberdade para que outros concorram ao cargo e pronto! Desandou tudo, arre que a democracia só serve para aborrecer aqueles que tanto lutaram na ditadura para depois serem indenizados, democracia é o inferno! Por isso em Cuba todo mundo é feliz, lá não tem essa.

De onde saiu Lambão, ainda pode sair Simião, por isso vejamos as próximas investidas do filho do Brasil!



Bolsa-Estádio/Boteco

A entrada aos jogos de futebol está pela hora da morte, mesmo com Ronaldo, o Fenômeno das fartas demonstrações de refinamento de maneiras (um lord!), Adriano, O Imperador da Motocicleta Obscura e Vagner Love, o Escoltado Inocente do Cabelo Indecente, a oferecer espetáculos extracampo... Ainda assim, o sonho do torcedor apaniguado continua comum aos dos demais mortais, ele quer ver seu time jogar! Agora veja bem, se o pobre só tem um carguinho conquistado na maciota, com os benefícios de praxe, mais essa nova verba ínfima para o combustível (etc.), de onde vai tirar grana para os ingressos, oh, cristão? De nada adianta pagar o combustível, se não pagar pela entrada no estádio, claro. E depois do jogo, é de lei, o sujeito merece uma loira gelada no boteco para poder comentar o jogo. A Maldadebras nunca vê as coisas boas que faz o PT!



Bolsa-Happy Hour

Você aí, da Zelite, deve estar pensando que happy hour é coisa só de gente como Jabaury Júnior, você é preconceituoso. Apaniguado também se cansa do serviço e precisa ter assegurado seu direito de relaxar todo fim de tarde, após a lida diária. Se deputados, senadores, vereadores, governadores e prefeitos, empresários e socialites têm seu happy hour, o funcionário do cargo de confiança também está dentro e não abre. E quanto custa um happy hour, quem sabe do tipo que o Menino Palofinho frequentava amiúde em Brasília, até que o bocó do caseiro inventasse de botar fogo no clube privé? Caríssimo, acredite. O uísque, se de boa fonte, digamos escocês de berço com saiote e tudo, é uma baba, drinks especiais à base de simples vinhos da reserva pessoal da rainha Rania são raridade, e raridade tem seu preço, todo mundo sabe... Fora os petit fours, os queijos suíços, a gorjeta do bartender, os licores, quem sabe até as moçoilas, funcionárias aguerridas de Jenny Mary Corner, que cobram por fio de cabelo progressivado e com luzes!



Bolsa-Cueca

A moda tem dado destaque à peça íntima, por isso é necessário que o servidor público seja provido do item, na sua mais recente versão, qual seja a que traz bolsos em toda a sua volta, para as providências cabíveis. V. Exa. Metalurgíssima encomendou ao estilista de underwear mais badalado do reino candango, Karl Largenoino, o novíssimo modelo samba-canção guarnecido com embornais (em breve, lançamento na DFFW – Distrito Federal Fashion Week), que tem muito mais capacidade de armazenamento. Os apaniguados precisam ser dotados de verbas para adquirir a peça, pois ninguém desconhece o quanto é caro o mercado fashion. Mais aparelhados os funcionários, o serviço público vai ganhar agilidade no atendimento. E no carregamento, óbvio.



Bolsa-Superkid

O Cara está cansado de ouvir dizer que seu português é ruim e que ele é ignorante, com todo respeito, sem estudo, sem lastro. Vire e mexe tem sempre um canalha para anotar os plurais dele, as gafes, as piadas sem graça, os furos n’água, como se no Brasil todo mundo fosse diplomado como o asqueroso do FHC, credo! Com a nomenclatura adotada nesta nova bolsa, V. Exa. Metalurgíssima mata a cobra e mostra o pau, afinal já demonstra intimidade com o inglês que vai apresentar quando estiver na ONU... A bolsa em si é apenas para o pagamento de escolas particulares aos filhos dos colocados em cargos de confiança, uma vez que muitos desses funcionários também são acusados de analfabetos, bestas completas – é preciso romper esta barreira, acredita O Cabra. Ou seja, nosso guru dá uma chance para que os filhos dos apaniguados tenham um futuro melhor, não é isso que o Brasil quer?



Bolsa-Ex-Mulher

Hoje em dia, diz o Cabra, todo homem tem uma ex-mulher (quando não tem umas três, quatro, muitas vezes até outras, que correm por fora com títulos diversos, quase sempre com cria, o chamado filho-segura-pensão-alimentícia, que gera gastos incompatíveis com seu salário) para sustentar e ex-mulher, reza a lenda, é para todo o sempre. Por isso, V. Exa. Metalurgíssima vai dar verba mensal destinada à manutenção dessa que é mais um baluarte da sociedade. De quebra, o Bolsa-Ex-Mulher ainda alivia o pobre apaniguado, tirando de suas costas a preocupação que lhe compromete o desempenho no cargo, mesmo quando esse funcionário só vai ao banco para o recebimento mensal do salário suado. Ex-mulher, amante, ex-amante, concubina, galho, caso, *miojinho e adjacências dão muita despesa...

(* Por Deus, não me peça para detalhar o termo!)



Bolsa-Motel

Ah, me poupe! Preciso explicar...?



Esclarecimento: algumas das bolsas acima têm a versão feminina, a saber: Bolsa-Calçola Gigante e Bolsa-Ex-Marido. Para aquelas que não são torcedoras de futebol, a variação prevê o Bolsa-Drenagem Linfática e/ou Botox.

DOCA publicou esta crônica em : http://www.papolivre.com.br







segunda-feira, 5 de abril de 2010

SAUDADE É O AMOR QUE FICA - DR. ROGÉRIO BRANDÃO

Recebi por e-mail de um amigo e publico por ser lindo demais!
Crônica do Dr. Rogério Brandão, Médico oncologista.



Como médico cancerologista, já calejado com longos 29 anos de atuação profissional (...) posso afirmar que cresci e modifiquei-me com os dramas vivenciados pelos meus pacientes. Não conhecemos nossa verdadeira dimensão até que, pegos pela adversidade, descobrimos que somos capazes de ir muito mais além.
Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional... Comecei a freqüentar a enfermaria infantil e apaixonei-me pela oncopediatria. Vivenciei os dramas dos meus pacientes, crianças vítimas inocentes do câncer. Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento das crianças.
Até o dia em que um anjo passou por mim! Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada por dois longos anos de tratamentos diversos, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas de químicos e radioterapias. Mas nunca vi o pequeno anjo fraquejar. Vi-a chorar muitas vezes; também vi medo em seus olhinhos; porém, isso é humano!
Um dia, cheguei ao hospital cedinho e encontrei meu anjo sozinho no quarto. Perguntei pela mãe. A resposta que recebi, ainda hoje, não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.
— Tio, — disse-me ela — às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores... Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com muita saudade. Mas, eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!
Indaguei:
— E o que morte representa para você, minha querida?
— Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e, no outro dia, acordamos em nossa própria cama, não é? (Lembrei das minhas filhas, na época crianças de 6 e 2 anos, com elas, eu procedia exatamente assim.)
— É isso mesmo.
— Um dia eu vou dormir e o meu Pai vem me buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei "entupigaitado", não sabia o que dizer. Chocado com a maturidade com que o sofrimento acelerou, a visão e a espiritualidade daquela criança.
— E minha mãe vai ficar com saudades — emendou ela.
Emocionado, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei:
— E o que saudade significa para você, minha querida?
Saudade é o amor que fica!
Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor, mais direta e simples para a palavra saudade: é o amor que fica!
Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas, deixou-me uma grande lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores. Quando a noite chega, se o céu está limpo e vejo uma estrela, chamo pelo "meu anjo", que brilha e resplandece no céu.
Imagino ser ela uma fulgurante estrela em sua nova e eterna casa. Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que me ensinaste, pela ajuda que me deste. Que bom que existe saudade! O amor que ficou é eterno.

domingo, 4 de abril de 2010

NOVO GOLPE DO SEQUESTRO POR TELEFONE

AVISEM SEUS FILHOS
Novo golpe do sequestro por telefone!

Dentro dos Shopping Centers, pessoas próximas às entradas dos cinemas, fazem uma suposta pesquisa com os jovens (algo "interessante", como cinema, TV, um novo filme a ser lançado... para atraí-los). Pegam então o nome, telefone fixo e residencial, endereço e algumas características como as roupas, cor do cabelo,etc etc etc do seu filho(a).
Depois que as pessoas entram no cinema, eles esperam alguns minutos, ligam para a pessoa que foi "entrevistada" ,para ver se o telefone está desligado e, se estiver, eles ligam para a casa daquela pessoa.
O bandido então diz o nome completo do seu filho (o que já assusta), suas características, cabelo, estatura, roupas (o pânico se estabelece) e diz ainda "ligue para seu filho, se acha que estou mentindo... o nº dele é 9XXX - XXXX? Está desligado..."(pronto, se ele sabe até o nº do seu filho, só pode ser verdade...) E como um filme dura em médias 2 hrs, demoraria muito para vc poder ligar e ser atendida." ... E aí então, começa o pedido, a exigência, o pânico, etc,etc..

O QUE DEVE SER FEITO:
Instruam seus filhos(as), a não responderem nenhuma entrevista ou pesquisa nas ruas, informando nome, telefone, endereço, etc e só forneçam informações curriculares, apenas diretamente para empresas. Nunca para sites de empregos!.