sexta-feira, 8 de agosto de 2014

PORQUE NÃO EXISTE PAZ - Gregorio Vivanco Lopes

Porque não existe paz
Gregorio Vivanco Lopes
Pomba
No dia 26 de janeiro último, o Papa Francisco, após rezar pela paz entre Rússia e Ucrânia, soltou duas pombas, símbolo da paz. Como se nota na foto, as pombas foram atacadas por uma gaivota e depois por um corvo.
Nunca se falou tanto de paz como em nossa época. Entretanto, nunca houve tanta violência!
Os confrontos entre Israel e o Hamas ameaçam transformar-se numa nova guerra geral. O mesmo se diga das incursões russas na Ucrânia para desestabilizá-la. Há ainda a proclamação ameaçadora de um Califado no Iraque por muçulmanos anticatólicos, primos dos que entram às torrentes nos países europeus como imigrantes.
Na Nigéria, a perseguição mortífera aos cristãos tem o caráter de genocídio. No Afeganistão, os talibãs impõem pela força das armas seu Alcorão a uma população aterrorizada. Na vizinha Colômbia, os guerrilheiros das FARC, no seu diálogo com um governo concessivo e fraco, exigem que suas condições sejam aceitas. Na Bolívia, índios protagonizam verdadeiras batalhas campais. Na Venezuela, o regime bolivariano vai se radicalizando. Na Rússia, pergunta-se o que fará Putin, o autocrata enigmático, com as armas atômicas armazenadas naquele país.
No Brasil, com complacência das autoridades, os chamados sem-teto criam um clima de insegurança e agitação constantes, somados aos outros “movimentos sociais” que o decreto 8.243 da presidente Dilma erige em interlocutores do governo, para substituir o Legislativo. Ainda no Brasil — e em várias partes do mundo — a criminalidade aumenta assustadoramente. A população tem medo até de sair às ruas.
Mas a ausência de paz também se nota de modo alarmante na esfera privada.
Está se tornando comum filhos matarem os pais por “dá cá aquela palha”. Pelo mundo todo, mães matam os filhos antes de eles nascerem, por meio do aborto, cada vez mais ameaçador. “Máquinas da morte” estão sendo usadas em alguns países para produzir eutanásia. Elas são acionadas por computador pela própria vítima, que aplica em si mesma uma injeção letal.
Para conter a violência, de nada adianta ficar somente falando em paz, dizer que esta é necessária etc. Nesse sentido — como em muitos outros — a ação das associações de direitos humanos, da ONU, das ONGs, e do que mais se queira, tem-se revelado totalmente ineficaz.
De outro lado, como esperar que a violência diminua, com a televisão despejando diariamente sua dose envenenada de violência e imoralidade dentro dos lares?
Impõe-se uma restauração moral da sociedade. Sem a prática dos Mandamentos da Lei de Deus, não há violência que não estoure. Mas para isso seria necessário um empenho sério e decidido do clero católico, desde os simples sacerdotes até os mais altos escalões da hierarquia eclesiástica, na pregação da doutrina católica tradicional. Porém, isso parece ser propriamente o que mais falta.
Daí aplicar-se a nossos dias a lamentação do Profeta Jeremias: “Sem responsabilidade, querem curar a ferida do meu povo, dizendo: ‘Paz! Paz!’, quando não existe paz” (6, 14).
___________________
(*) Gregorio Vivanco Lopes é advogado e colaborador da Agência Boa Imprensa (ABIM).

Não desejando receber outras matérias, basta responder a este e-mail com a palavra REMOVER.
Prof. Ênio José Toniolo (aposentado da UNESP)

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

COMISSÃO DA INTERNACIONAL SOCIALISTA - RODRIGO CONSTANTINO

Comissão da Internacional Socialista.

É tudo muito asqueroso. Preparem a caixa de Engov, e em casos mais sensíveis, recomendo uma injeção de Plasil preparada e acessível. Vejam o coral cantando a “Internacional Socialista” em evento oficial da Comissão da Verdade no Rio, com a presença da ministra Maria do Rosário. Eis o link do vídeo. :  http://mais.uol.com.br/view/e0qbgxid79uv/flash-para-coti-04024D183970D4C14326?types=A&

 Trata-se do hino oficial dos comunistas, que chegou a ser adotado pela antiga União Soviética. A URSS, para quem não lembra, tem em seu currículo mais de 20 milhões de mortos inocentes. Lênin, Stalin, Pol-Pot e Mao Tse-Tung fazem Hitler parecer um mero aprendiz de carniceiro.

 Alguém poderia imaginar nazistas cantando com o punho direito estendido em evento oficial de governo, na presença de ministro? Seria um ultraje inaceitável, naturalmente. O nacional-socialismo merece a lata do lixo da história, e todos sabem disso.

 Curiosamente, muitos ainda usam a foice e o martelo como símbolo oficial até de partido, cantam hinos comunistas, cerram os punhos em homenagem aos maiores assassinos que a Humanidade já teve. E fica tudo por isso mesmo!

Comissão da Verdade? Sei… Comissão da Mentira, isso sim! Tentativa de reescrever a história, de resgatar do limbo o fracassado comunismo, isso sim! Até quando vamos tolerar esta pouca vergonha?

 “Ah, mas o comunismo morreu e a Guerra Fria acabou, não seja tão paranoico…”. Mesmo?
 
Rodrigo Constantino

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

MENTIRAS QUE CUSTAM CARO - Vargas Llosa

 MENTIRAS QUE CUSTAM CARO (Vargas Llosa), publicado no jornal “O Estado de São Paulo”.

UM ESTRANGEIRO - não é petista nem tucano - FALA DO BRASIL
Talvez o maior escritor latino-americano vivo, o peruano Mario Vargas
Llosa (Nobel em literatura em 2010) escreveu sobre o Brasil para um
jornal argentino. Profundo conhecedor de nossas raízes, é autor de uma
obra-prima literária, "A GUERRA DO FIM DO MUNDO", romance histórico em
que retrata a saga de Canudos e de Antônio Conselheiro. O texto é leve,
e interessante a sua opinião: quem olha de fora não está afetivamente
ligado a nenhuma bandeira partidária, o que favorece a imparcialidade.
Leia aqui a tradução do espanhol.
ARTIGO DE VARGAS LLOSA:
MENTIRAS QUE CUSTAM CARO
A DERROTA DO BRASIL, ESPELHO DE UM PAÍS EM APUROS
Por Mario Vargas Llosa | Para LA NACION
MADRID.- Senti muita pena da catastrófica derrota do Brasil para a
Alemanha na semifinal da Copa do Mundo, mas confesso que não chegou a
ser uma surpresa. Faz algum tempo que a famosa seleção canarinho já não
é mais a mesma, hoje bem diferente da mítica esquadra brasileira que
deslumbrou minha juventude, impressão que se confirmou para mim já nas
primeiras partidas deste campeonato mundial. A equipe brasileira deixou
uma imagem muito negativa: fazia esforços desesperados para não ser o
que foi no passado, tratando de jogar um futebol de fria eficiência, nos
moldes europeus.
Nada funcionava direito; havia algo forçado, artificial, antinatural
nesse esforço, que se traduzia num rendimento sem inspiração de todo o
grupo, inclusive de sua principal estrela, Neimar. Todos os jogadores
pareciam amarrados. O velho estilo - de um Pelé, Sócrates, Garrincha,
Tostão, Zico - seduzia porque estimulava o triunfo e a criatividade de
cada um, disso resultando que a equipe brasileira, além de fazer gols
(eficácia), também oferecia um espetáculo soberbo, no qual o futebol era
mais do que esporte, convertendo-se em arte: coreografia, dança, circo,
balé.
A crônica esportiva encheu de impropérios Luiz Felipe Scolari (treinador
brasileiro), responsabilizando-o pela humilhante derrota, alegando que
ele impôs à seleção um sistema de jogo coletivo que traiu uma tradição
de excelência, impedindo a brilhatura e iniciativa individuais, antes
inseparáveis de sua eficácia, transformando os jogadores em simples
peças de uma estratégia, quase autômatos. No entanto, acredito eu que a
culpa de Scolari não é exclusivamente sua; antes, é, talvez, uma
manifestação - no âmbito esportivo - de um fenômeno que, já faz algum
tempo, representa TODO O BRASIL, qual seja, viver uma ficção que é
brutalmente desmentida por uma realidade profunda.
Tudo começa com o governo de Lula da Silva (2003-2010), o qual, conforme
um mito universalmente aceito, "deu o impulso decisivo ao
desenvolvimento econômico do Brasil, assim despertando o gigante
adormecido e o encaminhando na direção das grandes potências". As
estatísticas formidáveis fornecidas pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) eram aceitas por todos: no período, o
número de pobres baixou de 49 para 16 milhões; e a classe média aumentou
de 66 para 113 milhares. Não é de se estranhar que, com tais
credenciais, Dilma Rousseff (companheira e discípula de Lula) haja
vencido as eleições com tanta facilidade. Porém, agora que Dilma
pretende reeleger-se e a verdade sobre a economia brasileira parece
tomar o lugar do mito, muitos a estão responsabilizando pelo declínio
veloz da economia e, ainda, pedem um regresso ao "lulismo", isto é, ao
governo que semeou, com suas políticas mercantilistas e corruptas, as
sementes da catástrofe.
A verdade é que não houve nenhum milagre naqueles anos. O que houve,
sim, foi uma grande fantasia, que somente agora começa a ser
desmascarada, exatamente como ocorreu com o futebol brasileiro. Ora, a
política populista que Lula pôs em prática durante seus mandatos acabou
produzindo a ilusão de progresso social e econômico que não passou de
fugaz pirotecnia. O endividamento que financiava os custosos programas
sociais era, com grande frequência, uma cortina de fumaça para a
corrupção que levou muitos ministros e altos funcionários - daqueles
anos e de agora também - para a cadeia ou ao banco dos réus. As ligações
mercantilistas entre governo e empresas privadas enriqueceram um
considerável número de agentes políticos e de empresários, mas criaram
um sistema tão diabolicamente burocrático que acabou incentivando a
corrupção e enfraquecendo os investimentos. Por outro lado, o Estado se
meteu muitas vezes em faraônicas e irresponsáveis operações como, por
exemplo, os enormes gastos com a Copa.
O governo brasileiro disse que não haveria dinheiro público nos 13
bilhões que seriam investidos na organização da Copa. ERA MENTIRA! O
BNDS (Banco Brasileiro de Desenvolvimento) financiou quase todas as
empresas que "ganharam" as obras de infraestrutura. E TODAS essas
empresas subsidiam o Partido dos Trabalhadores, atualmente no poder.
(Calcula-se que, para cada dólar doado ao PT, as empresas ganharam entre
15 e 30 em contratos.)
As próprias obras constituíram um caso flagrante de delírio messiânico e
fantástica irresponsabilidade. Houve doze estádios preparados para a
Copa, quando bastavam oito, conforme advertiu a própria FIFA. O
planejamento foi tão negligente que a metade das obras de infraestrutura
urbana e de transporte acabou cancelada ou somente será¡ concluída agora
que a Copa terminou. Não é de estranhar-se, pois, que a insatisfação
popular diante de tanto desperdício de recurso público (esbanjamento
praticado para ter uma publicidade eleitoreira), tenha levado milhares
de brasileiros às ruas em agitações por todo o Brasil!
As cifras que os organismos internacionais (como o Banco Mundial) dão,
neste momento, acerca do futuro imediato do Brasil são por demais
alarmantes. Calcula-se que, para este ano de 2014, a economia brasileira
terá o crescimento de um modesto 1,5%. Ou seja, terá uma redução de meio
ponto sobre o índice dos últimos dois anos, período em que apenas raspou
nos 2%. As perspectivas de investimento privado para este ano são muito
escassas, isso pela desconfiança surgida: apostou-se num modelo que se
acreditava original, mas que se revelou nada mais do que uma perigosa
aliança de populismo com mercantilismo. A desconfiança vem igualmente da
teia burocrática e intervencionista que asfixia a atividade empresarial,
além de propagar as práticas mafiosas.
No entanto, mesmo diante desse horizonte tão preocupante, a máquina
pública segue crescendo sem moderação - já consome 40% do produto
interno bruto. O governo multiplica os impostos à guisa de "correções"
do mercado, fazendo aumentar a insegurança dos empresários e dos
investidores. Contudo, apesar disso, conforme as pesquisas, Dilma deverá
vencer as próximas eleições; e seguirá governando inspirada nas
realizações e sucessos de Lula da Silva.
Se for assim, o povo brasileiro não apenas estará provocando sua própria
ruína, mas também (mais cedo que tarde) descobrirá que o mito em que
está baseado o modelo brasileiro é uma ficção tão desprovida de
seriedade quanto a sua seleção de futebol que foi aniquilada pela
Alemanha. Descobrirá que é bem mais difícil reconstruir um país do que
destruí-lo. O povo descobrirá, ainda, que em todos estes anos - primeiro
com Lula, depois com Dilma - esteve vivendo uma mentira pela qual
pagarão os seus filhos e netos, quando eles tiverem que começar a
reedificar, desde a raiz, uma sociedade vitimada por essas políticas e
afundada ainda mais no subdesenvolvimento. É verdade que o Brasil foi um
gigante que começava a despertar naqueles anos em que foi governado por
Fernando Henrique Cardoso, que pôs as finanças do país em ordem,
estabilizou a moeda nacional e estabeleceu as bases de uma verdadeira
democracia, delineando uma genuína economia de mercado. Porém, os seus
sucessores, em vez de manter e aprofundar aquelas reformas, preferiram
desfazê-las, obrigando o país a regressar a velhas práticas degradantes.
Não apenas os brasileiros embarcaram na fantasia fabricada por Lula da
Silva, mas também o resto dos latino-americanos. Porque a política
exterior do Brasil, em todos esses anos, foi de cumplicidade e apoio
descarado à política venezuelana do comandante Chaves e de Nicolás
maduro; e de uma vergonhosa "neutralidade" ante o regime cubano. Assim,
perante os organismos internacionais, o Brasil negou toda forma de apoio
aos corajosos dissidentes que, nos dois países, lutam por restaurar a
democracia e recuperar a liberdade. Ao mesmo tempo, porém, os governos
populistas de Evo Morales, na Bolívia; do comandante Ortega, na
Nicarágua, e de Correa, no Equador - as mais viciadas formas de "governo
representativo" em toda a América Latina -, receberam do Brasil o mais
ativo aval.
Por isso, quanto mais rápido caia a máscara deste suposto gigante em que
se converteu o Brasil pelas mãos de Lula, tanto melhor para os
brasileiros. O mito da seleção canarinho fazia-nos sonhar belíssimos
sonhos. Todavia, tanto no futebol quanto na política é mau viver
sonhando, sendo sempre preferível, por amarga que seja, enfrentar a
verdade.


 

terça-feira, 5 de agosto de 2014

A SEMENTE ESTÁ GERMINANDO

A SEMENTE ESTÁ GERMINANDO
       A semente que foi lançada nas manifestações de rua do ano passado está a germinar e como semente que cai em solo fértil já está se multiplicando, a indignação está cada vez mais evidente entre o povo, contra  a falta de vergonha de nossos políticos, com raríssimas exceções,  e os gestores da coisa pública cada vez mais desmoralizados, principalmente os de Brasília, sede do poder central e da maior concentração de corruptos por metro quadrado.
       Estes políticos gestores, os homens públicos, hoje não passam de masculino de “mulher pública” como eram chamadas antigamente as “mulheres de vida fácil”. Com a impunidade total para a roubalheira, vejam-se os escândalos da Petrobrás, da Eletrobrás, dos acordos escusos com as empreiteiras amigas, dos empréstimos e das doações absurdas a países governados por “companheiros” e ditadores, tudo isto tem finalmente mexido com o entendimento de nosso povo, vamos ver se este entendimento persistirá até outubro.
       Não podemos deixar de lembrar que tudo isto começou quando o partido que se dizia incorruptível, que não roubava e não deixava roubar, foi guindado ao poder, graças às promessas mentirosas e principalmente à postura de Fernando Henrique Cardoso que não se envolveu no processo de sucessão como devia e como fez o ex-presidente Lula ao conseguir eleger um chamado “poste” para sucedê-lo e o que vemos é isto ai que está acontecendo. Dona Dilma chama de pessimistas aqueles que a criticam quando na verdade apenas expressam aquilo que os números, mesmo camuflados, mostram o inexorável destino de nosso pais para os próximos anos se medidas urgentes e radicais não forem tomadas.

       Espero que estas sementes já germinadas se multipliquem e se transformem, como que num tsunami, para varrer para sempre esta vergonhosa corrupção que nos consome!

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

AS UVAS ESTÃO MADURAS - GRUPO GUARARAPES

AS UVAS ESTÃO MADURAS. Doc.nº 62 – 2014


Na antiguidade, os habitantes das aldeias que se aglomeravam à beira dos
rios,aprenderam que quando as formigas, deixavam suas casas era sinal de
chuvas torrenciais.

Séculos depois, no saliente nordestino do Brasil, os homens do campo,
aprenderam a ler os sinais da chuva, tomando por base a floração do
mandacaru, ou o “canto” do sapo “cururu”.

No nosso Brasil de hoje, constatamos um festival de desorganização política
e uma deliberada ação contra o “Estado Democrático de Direito,com
“juristas” sob pretexto de defender o ato jurídico perfeito,se organizando
acintosamente para respaldar, atos de vandalismo de terroristas do
asfalto.Campeia a Impunidade enfraquecem o Estado.

Na gestão da coisa pública, afim de arrebanhar seguidores, aparelham-se os
três níveis da Administração Pública,sabendo eles, que a contra partida,
será o derramamento de sangue destes mesmos inocentes, que não antevêem a
manobra torpe de usa-los como “bucha pra canhão”.Vendem-se por míseros 30
dinheiros, e colocam nossa liberdade em perigo. É o fomento do cultivo do
ódio entre irmãos.

No campo econômico, as contas públicas vão de mal a pior, e,antevendo o
caos plantado de propósito pelos radicais,e arautos do “tanto pior
melhor”,contrariam os “ingênuos” do Banco Central , que teimam em imaginar
usar de conhecimentos para retardar a débâcle financeira,causada pela má
gestão e doações internacionais desautorizadas pelo Congresso Nacional e
negócios escusos como a Abreu e Lima do ditador Hugo Chaves, mentor da
Revolução Bolivariana. É o menosprezo destes sectários pelo Brasil e pelos
brasileiros.

No campo das Relações Internacionais, se antes a gota d’água, foi a entrega
da Ordem do Cruzeiro a sanguinários assassinos, hoje, temos vultosas somas
tirando empregos de brasileiros e aplicadas no Porto de Mariel. Acordos
secretos vencendo em 2032, que podem muito bem, ser tratados como assaltos
aos cofres da nação, ou sentença de morte a milhares de brasileiros.É a
insanidade concretizada por esquizofrênicos fanáticos a serem
materializadas, por milhares de celsos daniels em nosso país.É o
desrespeito à vida!

No Campo Político,presenciamos o país aliando-se a ditaduras
sanguinárias,celebrando “acordos de cooperação sem o devido respaldo de
nosso Congresso nacional,solapando a Democracia com ações do porte do
decreto lei 8243.É a opção pela Ditadura !

Falta apenas um leve descuido, como qualquer irregularidade no pleito de
outubro, contrariando a vontade popular,para desencadearmos a luta
fratricida, destrancando os portões do inferno, fazendo emergir o ódio,
acumulado e alimentado por 12 anos, desde a eleição de Lula.Será a vitória
do radicalismo,sobre a ponderação,da improvisação e da ignorância sobre
planejamento e a Educação.Será a escolha da opção pelo atraso.

Você pode plantar o que vc quiser, mais saiba que colherá apenas o que
plantou.Que nos dizem estes sinais?Aproxima-se agosto, e delineia-se no
horizonte político a perspectiva de que as coisas não caminharão como
planejado pelo governo DILMA.
Já falamos em quase tudo e o Arnaldo Jabor já escancarou que tudo já foi
dito,os terroristas já foram apontados, os crimes desvendados mas os
bandidos continuam soltos.
Que falta então a estes meticulosos Gramscistas fazer, para tomar de
assalto as nossas liberdades individuais? Falta tocar algum
“sininho”?Aguardam as uvas caírem nas mãos?

Embora também o Jabor já tenha dito tudo, creio que estes canalhas, que
pregam a confrontação, tenham esquecido que quando a tampa do caldeirão do
inferno em nosso país, se abrir,o que sairá de dentro não serão meros
cadáveres e diabos comedores de crianças! Sairá muita lama que
possivelmente retardará a caminhada rumo a execução da lição de casa
deixada pela Alemanha para nós fazermos.Nada de citações piegas de que
estaremos retardando o sonho de um Brasil melhor!A Alemanha deu a senha que
teremos que seguir e agora não é mais questão de opção, é a única e
possível trilha, que toda grande nação percorre antes de “surgir” para o
mundo.

AO TRABALHO BRASILEIROS!

9 de julho de 2014
GRUPO GUARARAPES

domingo, 3 de agosto de 2014

VIVA O IRRESPONSÁVEL ELEITOR - Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Viva o irresponsável eleitor
Breve, escolheremos o nosso futuro.
Infelizmente, quando falamos sobre o nosso futuro, a decisão será de uma maioria inconsequente que decretará, segundo a mídia, a força do desgoverno, num regime que preservará incólume um bando de cretinos.
É difícil para quem pode prever que poderemos mergulhar na ideologia comunista, aceitar semelhante desgraça, contudo, o povaréu assim o deseja, com fervor, pelas bolsas, pela ausência de cidadania, pelo apego aos corruptos, por louvar a impunidade e pela total falta de vergonha.
Muitos poderão rebater nossas considerações, porém basta analisar superficialmente o que ocorre em nossa nação para verificar que tudo é possível, inclusive o êxito da incompetência.
Breve, teremos as propagandas eleitorais, em especial para a presidência da República, e ficamos um tanto assustados ao lembrar quais serão os pontos destacados pela atual gestora para sublinhar a excelência dos inúteis anos de seu desgoverno.
Quais feitos, quais obras serão festejadas? E a economia que vem descendo a ladeira aceleradamente?
Porém, apesar de nulas realizações, sabe - se lá se a dita não será reeleita?
Homenageando a irresponsabilidade, não vamos longe, citaremos o ex - governador Roberto Arruda.
Recordamos que anos atrás assistimos ao Arruda, então Senador da República jurar em nome de seus filhos, que não havia feito uma escandalosa patifaria no Congresso Nacional. Acho que foi numa sexta - feira, quando jurando a sua inocência, ele chorou e comparou a sua verdade com a felicidade de seus filhos.
Na outra sexta, o mesmo homem, jurando arrependimento, ainda em nome de seus filhos, desta feita confessava que havia feito o que na sexta anterior jurara não ter feito.
Lembro que na segunda, uma TV com seu repórter, em frente ao Conjunto Nacional em Brasília, entrevistava as pessoas do povo que se dirigiam para os seus trabalhos e perguntava” O que você pensa do Senador Arruda?”.
Pasmem, mas a grande maioria alegava que era um “grande homem”.
Aparentemente, poucos haviam visto os seus duplos e deprimentes chorosos juramentos.
Passados alguns anos, ele foi eleito governador do DF. É incrível, mas tudo é verdade na terra da impunidade.
No decurso de sua gestão, ficamos abismados ao ouvir discursos e entrevistas do governador, sempre respondendo com agressividade, como senhor de si, prepotente em relação aos demais viventes.
Até que vimos a corrupção de seu governo, assessores e asseclas recebendo dinheiro, guardando vultosas quantias nos bolsos, nas meias, e, inclusive assistimos ao governador, pessoalmente, recebendo dinheiro.
Provavelmente, por interesse do próprio desgoverno federal, ele e muitos assessores e membros de seu governo foram afastados. Presos? Condenados?
Foram pelo monumental escândalo, alijados do cenário político, pelo menos, parcialmente, pois já estão de volta.
Poucos anos se passaram, e agora recebemos o último levantamento das intenções de votos para o próximo governo do DF.
Adivinhem quem está na frente da pesquisa? O magnífico Arruda.
Portanto, este desabafo como milhares de outros pode ser jogado, não na lixeira, mas no vaso sanitário, pois apesar de milhares de alertas, o irresponsável eleitor gosta de chafurdar na M... e, portanto, está pronto para eleger os que mais poderão anular o eterno País do futuro. Lamento, mas é a mais pura verdade.
Assim, para a minha salvaguarda, “que viva o atual desgoverno, salve o melífluo metamorfose, adoremos o poste sem luz, louvemos o comunismo, cultuemos o Foro de São Paulo”, e perdoem a minha modesta pessoa que poderá cair na má vontade da cretinice, que como ficou provado, pode fazer o que quiser com quem quiser. O Santander que o diga.
Brasília, DF, 03 de agosto de 2014

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira