sábado, 28 de novembro de 2009

DE CUBA, COM CARINHO - YOANI SÁNCHEZ




Diretamente do paraíso cubano, a blogueira Yoani Sánchez, usa a internet pra divulgar o que verdadeiramente acontece na ilha de Fidel, mostrando que as chamadas conquistas da revolução não passam de um mito e só quem nunca morou em Cuba pode acreditar nas mentiras do governo. Enquanto a Rússia mantinha uma ajuda milionária ao regime castrista ainda sobressaiam a medicina e a educação. Depois foi a vez de Hugo Chaves apadrinhar o regime. Hoje, sem a ajuda do coronel faroleiro, cujo pais já entra em estado de calamidade, com a falta de alimentos e outros itens a situação da ilha é de miséria, onde falta tudo, até uma simples linha para sutura cirúrgica. A blogueira, que é licenciada em Filologia reside em Havana e através de seu blog transmite ao mundo o que realmente acontece no chamado paraíso cubano. Isto tudo sem contar a falta de liberdade que lá impera. Autora do livro "De Cuba, com Carinho", foi proibida pelo regime de participar do lançamento do mesmo no Brasil. Há dias também levou uma surra daquelas dos agentes do governo. Seu blog costuma ter milhões de acessos por mês. Recentemente foi listada pela revista Time com a 31ª pessoa mais influente do mundo. Seu blog é o Generation Y, e pode ser acessado no seguinte endereço:
http://www.desdecuba.com/generationy/

LULLA, DILMA E O PAPEL HIGIÊNICO

Quando um presidente perde a compustura do cargo acaba se prestando até a servir de paródia para propaganda de papel higiênico. Lulla, com suas inúmeras demonstrações de falta de decoro, educação, grosserias, mentiras, basófias e outras atitudes que só desmoralizam o alto cargo que ocupa, serve agora, juntamente com sua candidata, a mãe do PAC, para fazer propagando do PACK (pacote, em inglês) de papel higiênico. É claro que é uma imitação, contudo, isto demonstra bem a que ponto chegamos de desmoralização da figura do presidente. Ouça a "propaganda" no endereço: www.folha.com.br/093301

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

LULLA E AMORIM, SÓ MANCADAS!


Lulla e Amorim estão caprichando na desmoralização do Brasil no âmbito da política internacional. Depois do vexame de Honduras, onde os aloprados meteram o bico sem serem chamados, induzidos pelo falastrão Chaves e acabaram por transformar nossa embaixada num simples comitê político para o chapeludo Zelaya cuja esposa, num arroubo de arrogância, de lá expulsou uma jornalista brasileira, vejam bem o atrevimento, uma estrangeira expulsar de nossa embaixada, uma brasileira. Lula e Amorin, como meninos teimosos não querem, de forma alguma, reconhecer o governo que sair eleito do pleito que já estava marcado, sem que Zelaya volte à presidência. Já Obama, aquele que chamou Lulla de "o cara", juntamente com outros presidentes já se comprometeu ao reconhecimento do eleito. Depois, a visita do tresloucado presidente do Irã, cuja eleição foi marcada por fraudes e que até hoje, persegue com mão de ferro seus oponentes e que quer, porque quer, a "bomba atômica" para varrer Israel do mapa, sem contar sua negação do holocausto. Mahmoud Ahmadinejad não está cooperando com a Agência Internacional de Energia Atômica e nega sua intenção de produzir o artefato. Lulla, seu amigão, acredita nele e o defende junto à comunidade internacional. Lulla, que tanto almeja um lugar de destaque na ONU está, assessorado por Amorin e seus aloprados, cada vez mais enrolado. Até quando teremos que assistir esta desmoralização de nosso Itamarati, tão respeitado anteriormente, desde os tempos do Barão do Rio Branco?

LULLINHA, O NETO DO BRASIL.


Incrível a capacidade que tem os petralhas e seus apaniguados para explicar os abusos que ocorrem no âmbito federal. Esta última de um avião Boeing 717 da FAB, o sucatinha, como é conhecido, tenha tido o itinerário modificado do no dia 9 de outubro para buscar, em São Paulo o Presidente do Banco Central, o que já é um abuso, e depois, faltando alguns minutos para pousar em Brasília voltou a São Paulo para pegar o Lullinha (o neto do Brasil, já que Lulla é o filho) é o fim da picada. Dentre as justificativas está a que Lulla tem direito de convidar quem ele quiser para a sua casa (o Palácio) e que não deve explicações a ninguém por isto. Outra ainda, que Lulla é o presidente que menos(?) usufruiu das prerrogativas e regalias do cargo e, por fim, assunto encerrado. Não vai dar explicação nenhuma!

LULA, O FILHO DO BRASIL


Chega-nos ao conhecimento mais uma demonstração de desequilíbrio psíquico do pífio representante da nação brasileira. A partir de sua ascensão, foram-se perdendo valores que cultivávamos como habituais normas de conduta. Essas mudanças são consequências das alterações semânticas, aceitas pelos órgãos jornalísticos, hoje, também, pouco afeitos à limpidez das idéias. Tais alterações são produtos dos erros de raciocínio e da falta de intimidade vocabular, que a incontinência verbal do senhor feudal, pela repetição, torna-as vernaculares. Tudo isso, aliado à esperteza de um espírito pusilânime, tem o poder de corromper os alicerces de todos os poderes da República.
Se a mentira passa à verdade; se o corrupto contumaz deve ser respeitado por não ser um homem comum; se uma organização terrorista, que inferniza os trabalhadores rurais, torna-se uma instituição lutadora em defesa dos direitos dos sem-terra, é transformar os antônimos negativos em palavras representativas de uma nova ética em curso.
Para que se consuma o novo dicionário da sordidez política brasileira, necessário se torna conhecer, a fundo, em todas as dimensões, o seu autor, personagem central de sua própria propaganda político-eleitoreira.. O autoendeusamento torna-o réu confesso do desequilíbrio de que acima nos referimos. Considerar-se a si próprio Filho do Brasil, é exigir a legítima paternidade, a um país que já sofreu todos os vexames do filho que não passa de um bastardo. Como se não bastasse as ofensas de sua diplomacia, ofende-se mais ainda a nação, anunciando a sordidez de cobrar do país a herança que acredita ter direito e pretende obtê-la, através da delegação de poderes de seus iguais, nas urnas em 2010. É mais uma indenização cobrada ao país, considerado culpado pelo filho ilegítimo, pela tendência inata de sua família, de não ter vocação para o trabalho. O filme que ilustra a vida do responsável pela obra de estropiamento da língua, “coincidentemente” será levado à exibição em primeiro de janeiro de 2010.
Regredimos ao populismo desenfreado do brizolismo e percebemos, claramente, a existência de dois Brasis: o que trabalha e estuda para o desenvolvimento nacional e o que vive de estelionato político, sorvendo os impostos pagos pelo primeiro dos Brasis. Em toda imoralidade, encontra-se a logomarca da Globo, que não pode perder dividendos, mesmo que seja patrocinando um retorno aos filmes da velha fase macunaímica da miséria colorida. Não há outro digno representante deste (para mim) repugnante personagem da baixa estima brasileira, criação de Mário de Andrade, que o etílico Lula.
Alguém da escória da personagem do filme em questão deve ter sido o idealizador do título e da narrativa. O embriagado de álcool e de poder tomou posse do Brasil e está alijando, aos poucos, a parte consciente da sociedade, mas ainda sonolenta, para os esconsos vãos que se tornarão guetos dentro em pouco, se não tomarmos uma veemente atitude. Já imagino este filmeco sendo veiculado no agreste, nos sertões, arrebanhando os ingênuos e estimulando-os ao analfabetismo, à bebida e à rebelião. A pressão para um conflito entre brasileiros está se fazendo prenunciar no horizonte. Esta indecência de filme, se consentirmos, se não reagirmos, se não clamarmos contra a mídia que lhe dará vida, poderá servir de estopim para tomadas de posição sérias que não vão deixar de fora a guarda particular do ébrio presidente: o MST.
Como dizem os traficantes do Rio, "está tudo dominado". Eles sabem o que dizem, infelizmente. Tudo está dominado, porque está corrompido pelo dinheiro fácil em troca da traição e da sabotagem. Apenas por patriotismo, sem levarmos nenhuma vantagem, porque pertencemos a outro grupamento ético, que não leu o glossário lulista, sabotemos o filmeco do palhaço de Garanhuns, desde já, para que, no ato da divulgação, caia no ridículo o Filho bastardo do Brasil, que bem poderia ser o Filho de outra coisa que já sabemos o que é. Embora não pareça, o caldeirão da divisão de classes já começou a esquentar. Como não tem a coragem de seu comparsa Chávez e é um poltrão como o Zelaya, usa desses artifícios ultrapassados, mas que caem como uma luva sobre a multidão de ignorantes do interior do país.
Aileda de Mattos Oliveira Prof.ª Dr.ª de Língua Portuguesa Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)


quinta-feira, 26 de novembro de 2009

FEEDBACK: FERRAMENTA QUE MELHORA E ESTIMULA A CONDUTA DO FUNCIONÁRIO



Muitas vezes, o profissional recém-contratado trabalha e não tem uma resposta se o seu desempenho está de acordo com as reais necessidades da empresa. Denominado feedback, esse resultado ou resposta é uma importante ferramenta para o desenvolvimento profissional.
O feedback ajuda o contratado a saber qual a visão de seus superiores e da empresa em relação ao seu trabalho e o orienta a melhorar nas falhas e intensificar os acertos. Não é um julgamento, mas sim um auxílio nas mudanças de comportamento.
Essa ferramenta também é importante para a diretoria, que poderá direcionar melhor os novos métodos de trabalho e verificar como o funcionário se adapta às atividades. “Para que o feedback possa dar bons resultados, ele deve ser descritivo e específico, tendo sempre foco no comportamento e não na pessoa. Deve estar direcionado para comportamentos que o profissional possa modificar. Um bom caminho é iniciar sempre com os pontos fortes e, depois, com os pontos a serem desenvolvidos”, explicou a gerente do Grupo DMRH Danilca Galdini.
Não é só o chefe que deve procurar o funcionário para a avaliação. É importante que o próprio funcionário se interesse em entender de que maneira o seu trabalho é visto. Não existe um período específico para pedir ou dar feedback. O importante é que ele aconteça em determinados prazos impostos pelos superiores ou até mesmo sugeridos pelos subordinados. Danilca recomenda: “é fundamental que seja oportuno e frequente. É importante evitar feedbacks quando o chefe ou o receptor estiverem frustrados, irritados ou mesmo cansados”.
Caso o funcionário queira saber sobre o seu desempenho e não sabe como solicitar ao seu superior, é bom fazer uma autoavaliação de comportamento. Assim, será mais fácil compreender as críticas e os elogios que receberá nesta conversa. “É preciso criar um ambiente de troca, reconhecendo que o processo é de análise conjunta e mantendo sempre a autoestima do receptor. Aproveite para pedir exemplos e sugestões para melhorar, se necessário”, finalizou Danilca.
FONTE: CRC/SP ON-LINE