Lulla e Amorim estão caprichando na desmoralização do Brasil no âmbito da política internacional. Depois do vexame de Honduras, onde os aloprados meteram o bico sem serem chamados, induzidos pelo falastrão Chaves e acabaram por transformar nossa embaixada num simples comitê político para o chapeludo Zelaya cuja esposa, num arroubo de arrogância, de lá expulsou uma jornalista brasileira, vejam bem o atrevimento, uma estrangeira expulsar de nossa embaixada, uma brasileira. Lula e Amorin, como meninos teimosos não querem, de forma alguma, reconhecer o governo que sair eleito do pleito que já estava marcado, sem que Zelaya volte à presidência. Já Obama, aquele que chamou Lulla de "o cara", juntamente com outros presidentes já se comprometeu ao reconhecimento do eleito. Depois, a visita do tresloucado presidente do Irã, cuja eleição foi marcada por fraudes e que até hoje, persegue com mão de ferro seus oponentes e que quer, porque quer, a "bomba atômica" para varrer Israel do mapa, sem contar sua negação do holocausto. Mahmoud Ahmadinejad não está cooperando com a Agência Internacional de Energia Atômica e nega sua intenção de produzir o artefato. Lulla, seu amigão, acredita nele e o defende junto à comunidade internacional. Lulla, que tanto almeja um lugar de destaque na ONU está, assessorado por Amorin e seus aloprados, cada vez mais enrolado. Até quando teremos que assistir esta desmoralização de nosso Itamarati, tão respeitado anteriormente, desde os tempos do Barão do Rio Branco?
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
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