quinta-feira, 28 de agosto de 2014

FALTA GRANDEZA - GRUPO GUARARAPES

FALTA GRANDEZA. Doc. nº 76– 2014
www.fortalweb.com.br/grupoguararapes
Estamos em pleno período eleitoral. O GRUPO GUARARAPES tem amigos que assistiram os comícios de JK, Carlos Lacerda, Lott, Juarez Távora, Getúlio e outros . Ficava-se num silêncio absoluto, pois havia em cada
palavra um sentido de vida e de esperança.
Estamos em pleno período eleitoral. Não há mais comícios e a TV entra de
porta à dentro de sua casa e assistimos FALTA DE GRANDEZA e de ESPÍRITO. O candidato sentado e jornalistas com perguntas preparadas.

Estamos em pleno período eleitoral. As perguntas são de uma mediocridade
estonteante. Só se falta querer saber se o candidato é santo. Nada de
interesse do futuro do País. É revolver a vida do mesmo. Só faltam
perguntar se ele ou ela tem amantes ou a quantidade deles ou delas.

Estamos em pleno período eleitoral. O Brasil em crise econômica, situação
difícil no campo da energia, avanço no dinheiro público, grave crise
institucional com o descrédito profundo no Poder Judiciário e pergunta-se
se a construção de aeroporto em uma pequena cidade de Minas ou se guardar
R$150.000,00 não são sinais ameaçadores para que não possam ser candidatos
à Presidência da República.
Winston Churchill, quando assume o governo na 2ª Guerra Mundial, na grande
crise, promete ao seu povo: SANGUE, SUOR E LÁGRIMAS. Não mentiu ao seu povo. Era um estadista.
Nossos candidatos prometem tudo e sabem que a crise é grave. Precisam ter
coragem para governar. Precisam ser estadistas. Não podem mentir para seu
povo e estão mentindo.
Lacerda disse: “A impunidade gera a audácia dos maus.”
JK falou: “O perdão é a marca da grandeza, sobretudo quando se tem em
vista um objetivo mais alto”.
JUAREZ TÁVORA escreveu: “O comunismo é uma ideia nascida do
homem-gregário, sem personalidade, do homem cuja alma é a própria alma do
rebanho que faz parte, do ser inferior cujo pensamento é o pensamento de
todos”.
Vejam a diferença. Não há nem o que comparar.
REINA A IMPUNIDADE, FALTA GRANDEZA E O
COMUNISMO DOMINA.
VOTE NO MELHOR. PENSE.

A CRISE AÍ ESTÁ.

QUEM PRODUZIU A CRISE MERECE SEU VOTO?
NÃO
12 DE AGOSTO DE 2014-08-12
GRUPO GUARARAPES

A DUPLA MILITÂNCIA DO MARIDO DE MARINA - MARIA LIMA

A dupla militância do marido de MarinaFiliado à Rede, Fábio Vaz é secretário de governo petista pOr MARIA LIMA28/12/2013
BRASÍLIA — A independência política e de militante verde do biólogo Fábio Vaz de Lima tem custado algumas saias-justas a sua mulher, a ex-senadora e fundadora da Rede Solidariedade, Marina Silva. Egresso da chamada “turma de Chico Mendes”, junto com Marina e os irmãos Tião e Jorge Viana (PT-AC), ele segue, sem constrangimentos, instalado no governo petista do Acre. Não o abalou do cargo o tom do evento de formalização da coligação PSB/Rede, quando Marina e o pré-candidato à Presidência e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, adotaram o discurso do contraponto “à velha política das oligarquias” e ao “chavismo do PT”.
Cobrado por setores do partido da presidente Dilma Rousseff, inclusive do PT acriano, Fábio manteve a ligação umbilical com os Viana no Acre, e o cargo de secretário Adjunto da Secretaria de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis do governo Tião Viana. Fábio tenta se manter distante dos movimentos políticos da esposa, até para manter a independência que tanto preza. É também avesso a falar com a imprensa. Procurado pelo GLOBO, não respondeu aos pedidos de entrevistas. Marina também não quis falar.
Paulista de Santos, ele foi para o Acre como técnico agropecuário em busca de ajuda de um tio que morava no estado. Na faculdade, onde Marina cursava História, começaram a militar no movimento estudantil, com os irmãos Viana. Para a política partidária foi um pulo: primeiro PT, depois PV e, agora, Rede. Porém, sempre integrado aos governos petistas de Jorge Viana, Binho Marques e Tião Viana. No Congresso, foi assessor do ex-senador e agora deputado acriano Sibá Machado.Companheiro de Marina na criação da Rede e hoje filiado ao PSB, o deputado Alfredo Sirkis (RJ) diz que a ex-ministra e Fábio integram um tipo de “família”, com os egressos da turma de Chico Mendes, um grupo que transcende a questão partidária. Fábio fica mais à margem das decisões partidárias, e assim ganha certa independência para continuar nos governos.
— O Fábio hesita em ter muita influência desde o PV. Nunca o vi envolvido nas questões partidárias da Rede também. Isso lhe deixa com mais liberdade para trabalhar. Ele e Marina encontraram uma fórmula de contornar essa situação — diz Sirkis. Como secretário-adjunto de Desenvolvimento Florestal e engajado com ONGs internacionais de meio ambiente, Fábio comandou a implantação da agência que cuida da venda de créditos de carbono no Acre. Enquanto ele mantém sua vida profissional no Acre, Marina e os filhos têm residência fixa em Brasília. Em 2012, o marido da ex-senadora foi personagem de outra saia-justa na tensa votação do Código Florestal na Câmara. Pressionado pelos verdes e por Marina, o então relator da proposta na Câmara, o hoje ministro do Esporte, Aldo Rebelo, fez uma inconfidência para mostrar que discurso e prática nem sempre caminham juntos para Marina.
Aldo revelou na ocasião que, quando era ministro de Relações Institucionais, no governo Lula, foi procurado pela ainda petista ministra do Meio Ambiente. Ela teria lhe pedido ajuda para evitar que Fábio fosse convocado a dar explicações no Congresso sobre seu suposto envolvimento na doação irregular de seis mil toras de mogno à ONG Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (Fase). Segundo o Tribunal de Contas da União, a carga milionária de madeira clandestina apreendida pelo Ibama teria sido repassada pela ONG à madeireira Cikel. A empresa teria pago R$ 3,5 milhões à Fase e faturado cerca de R$ 8 milhões. Fábio foi ligado ao caso por ser, a época, um dos coordenadores do Grupo de Trabalho Amazônico e integrante da ONG Fase. Teria influenciado o Ibama a doar e apurar o preço real da madeira clandestina de forma irregular. A carga valeria 36 milhões, e não R$ 8 milhões. Mas não precisou ir ao Congresso: os governistas rejeitaram o pedido de convocação.


terça-feira, 26 de agosto de 2014

MUDANÇA NA POLÍTICA?

 Todos esperam por uma mudança na política brasileira, contudo, não há mudanças à vista com as principais candidaturas presidenciais: Dilma, com seu desgoverno e com os doze anos do PT seria uma continuação do que temos visto até agora, incompetência, corrupção, roubalheira sem fim, desacato à Justiça, inflação, desempenho pífio da economia, trapalhadas e mais trapalhadas  na política externa, com um Itamarati, que já foi exemplo para o mundo hoje chamado até de “anão diplomático” desmoralizado por suas tomadas de posição sempre a favor de ditaduras sangrentas; Marina, que pode até ser honesta, ex-petista, ex-ministra de Lula, sem experiência em administração, sem jogo de cintura para encarar a maioria de pilantras e sanguessugas do  legislativo, quais as mudanças que seria capaz de fazer: as do PT já que é uma cria do partido em âmbito nacional? Por fim, o mineiro Aécio, competente como mostrou no governo de Minas, neto de político e criado no meio político,  teria forças para as mudanças que se fazem necessárias já que, se vencer as eleições não terá provavelmente a maioria necessária para tanto?


Temo a vitória de Dilma, pois seu governo tende a repetir o que temos visto até agora, não é preciso entrar em detalhes;  temo também a vitória da Marina, arrogante e certa de ser a dona da verdade, e que já se mostrou favorável a uma política seguidora da linha bolivariana, leninista, dos “sovietes” proposta de Dilma pelo malfadado Decreto 8.243 apoiado pelo PT, sem contar o desarmamento da população, projeto refugado pelo povo no plebiscito, sempre foi de esquerda e da mais radical, por fim volto ao Aécio, que apesar dos pesares ainda é o que merece um pouco mais de confiança!


Ou seja, mais uma vez vamos ter que votar no menos ruim!


Uma lembrancinha para os políticos corruptos:


“Não procures esconder nada; o tempo vê, escuta e revela tudo." - Sófocles.