sábado, 27 de setembro de 2014

DONA DILMA E OS TERRORISTAS


Os “anjinhos terroristas” de Dona Dilma massacraram os moradores de um vilarejo, crianças e mulheres inclusive, sendo que 15 deles foram degolados, e é esta pessoa que os brasileiros estão querendo manter como presidente do pais.

Dá medo só de pensar o que serão mais quatro anos sob o (des)governo petista com as tendências que já estão mais que claras da implantação de um regime totalitário bolivariano/cubano em nosso querido Brasil.

Pelas últimas pesquisas a atual presidenta poderá faturar até no primeiro turno, já que os ataques virulentos e mentirosos dela e do tucano Aécio estão desmoralizando a acreana, um erro tático de Aécio, os votos dela estão migrando para a petista e não para o tucano que deveria manter suas baterias voltadas principalmente para dona Dilma que por sua vez bate no tucano cobrando explicações sobre o tal aeroporto construído em terras da família, nestas alturas ela se esqueceu totalmente dos inúmeros e repetidos escândalos de seu governo e os de seu guru.

As mentiras repetidas mil vezes se tornam verdades, principalmente para o povo mais simples e os beneficiados da bolsa família que no tempo de oposição Lula chamava de “compra de votos”, hoje, como governo o bolsa família é apenas uma forma de tirar o povão da extrema miséria, nada de compra de votos.

Segundo cálculos, mais de 40 milhões de votos para Dilma virão desta camada ignara de nossa miserável população.

 No front internacional mais um refém foi decapitado pelos amigos de Dona Dilma e para marcar mais um vexame diplomático após seu discurso na ONU todos os países participantes votaram a favor da interferência internacional contra o Estado Islâmico.  Como Rui Barbosa deve estar se remexendo no túmulo!

"A política... há muito tempo deixou de ser ciência do bom governo e, em vez disso, tornou-se arte da conquista e da conservação do poder." - L. Bianciard



quinta-feira, 25 de setembro de 2014

DILMA EM NOVA YORK








A respeito dos desastrados pronunciamentos da presidente Dilma em Nova York, condenando veementemente os bombardeios aéreos do EUA, França e outros países, inclusive árabes contra o chamado “Califado” islâmico que vem dizimando povos da região simplesmente por não serem de seu próprio credo religioso ou político sem nenhum julgamento, esquecendo-se que estes terroristas fundamentalistas estão degolando, na frente das câmeras e transmitido ao vivo para todo o mundo civis ocidentais algemados, ajoelhados e totalmente indefesos, num acintoso desafio aos países civilizados do mundo, ela acha que é possível negociar com tais fanáticos religiosos.

Este tipo de gente, só para se ter uma ideia, há tempos o ex-presidente iraniano, Hashemi Rafsanjani, considerado moderado, disse em rede de televisão que, para o governo de uma democracia ocidental como Israel, perder cidadãos numa guerra nuclear é algo inaceitável, entretanto, para a República Islâmica do Irã, sacrificar alguns milhões de pessoas para servir a uma causa é bastante factível. Por ai se pode avaliar o que é lidar com este tipo de gente.
É claro que ninguém gosta de ver bombardeios sobre cidades e seu povo, entretanto, não se pode também permitir que determinados grupos queiram se impor pelo força até para uma maioria.

A verdade é que Dona Dilma, assim como seus mentores petistas odeiam os Estados Unidos e sempre estarão contra suas decisões, mesmo que justas, e sempre apoiarão qualquer grupo terrorista que os molestem ao seus aliados, tipo França, Inglaterra, Emirados Árabes, Israel e outros.

Ela quis, como sempre, aproveitar qualquer oportunidade como palanque eleitoral, faltando com a dignidade do posto que ocupa, se Deus quiser só até o fim do ano.


Por falar nisso, as pesquisas indicam um segundo turno entre Dilma e Marina, não que a gente morra de amores pela acreana, porém mister que, se este for o caso, nos unamos a ela contra este câncer que é o PT e sua corrupta e corruptora camarilha!

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

PALAVRAS DOS PAPAS











Papa                          Francisco                                                   Bento XVI           


PALAVRAS DOS PAPAS

Sobre o papel do Estado e da Política:
“A justa ordem da sociedade e do Estado é dever central a Política. Um Estado, que não se regesse pela ordem justa, reduzir-se-ia a um bando de ladrões, como disse Santo Agostinho (cf. Cidade de Deus, IV,4)... A justiça é o objetivo e, por consequência, também a medida intrínseca de toda política. A política é mais que uma simples técnica para a definição dos ordenamentos públicos; a sua origem e seu objetivo estão precisamente na justiça e esta é de natureza ética” (Bento XVI, Deus caritas est, 2005, n.28)

Sobre a relação entre Igreja e a Política:
É dever da Igreja “contribuir para a purificação da razão e para o despertar das forças morais, sem as quais não se constroem estruturas justas, nem estas permanecem operativas por muito tempo. Entretanto, o dever imediato de trabalhar por uma ordem justa na sociedade é próprio dos fieis leigos, os quais, como cidadãos do Estado, são chamados a participar pessoalmente na vida pública. Não podem, pois, abdicar da múltipla e variada ação econômica, social, legislativa, administrativa e cultural, destinada a promover orgânica e institucionalmente o bem comum (Bento XVI, Deus caritas est. N.29)

Sobre a relação entre a fé cristã e vida social e política:
“Ninguém pode nos exigir que releguemos a religião para a intimidade secreta das pessoas, sem qualquer influência na vida social e nacional, sem nos preocupar com a saúde das instituições da sociedade civil, sem nos pronunciar sobre os acontecimentos que interessam aos cidadãos” (Papa Francisco, Evangelli Gaudium 2013, n. 183)


Secretaria de Pastoral da Arquidiocese de São Paulo

AULA DE HISTÓRIA - LÚCIA HIPPÓLITO

(Lúcia Hippólito)

“Nascimento” do PT:
O PT nasceu de cesariana, há 29 anos. O pai foi o movimento sindical, e a mãe, a Igreja Católica, através das Comunidades Eclesiais de Base.

Outros orgulhosos padrinhos foram os intelectuais, basicamente paulistas e cariocas, felizes de poder participar do crescimento e um partido puro, nascido na mais nobre das classes sociais, segundo eles: o proletariado.

“Crescimento” do PT:
O PT cresceu como criança mimada, manhosa, voluntariosa e birrenta. Não gostava do capitalismo, preferia o socialismo. Era revolucionário. Dizia que não queria chegar ao poder, mas denunciar os erros das elites brasileiras.
O PT lançava e elegia candidatos, mas não "dançava conforme a música". Não fazia acordos, não participava de coalizões, não gostava de alianças. Era uma gente pura, ética, que não se misturava com picaretas.

O PT entrou na juventude como muitos outros jovens: mimado, chato e brigando com o mundo adulto.
Mas nos estados, o partido começava a ganhar prefeituras e governos, fruto de alianças, conversas e conchavos. E assim os petistas passaram a se relacionar com empresários, empreiteiros, banqueiros.
Tudo muito chique, conforme o figurino.

“Maioridade” do PT:
E em 2002 o PT ingressou finalmente na maioridade. Ganhou a presidência da República. Para isso, teve que se livrar de antigos companheiros, amizades problemáticas. Teve que abrir mão de convicções, amigos de fé, irmãos camaradas.
Pessoas honestas e de princípios se afastam do PT.
A primeira desilusão se deu entre intelectuais. Gente da mais alta estirpe, como Francisco de Oliveira, Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho se afastou do partido, seguida de um grupo liderado por Plínio de Arruda Sampaio Junior.

Em seguida, foi a vez da esquerda. A expulsão de Heloisa Helena em 2004 levou junto Luciana Genro e Chico Alencar, entre outros, que fundaram o PSOL.
Os militantes ligados a Igreja Católica também começaram a se afastar, primeiro aqueles ligados ao deputado Chico Alencar, em seguida, Frei Betto.
E agora, bem mais recentemente, o senador Flávio Arns, de fortíssimas ligações familiares com a Igreja Católica.
Os ambientalistas, por sua vez, começam a se retirar a partir do desligamento da senadora Marina Silva do partido.

Quem ficou no PT?
Afinal, quem do grupo fundador ficará no PT? Os sindicalistas.
Por isso é que se diz que o PT está cada vez mais parecido com o velho PTB de antes de 64.
Controlado pelos pelegos, todos aboletados nos ministérios, nas diretorias e nos conselhos das estatais, sempre nas proximidades do presidente da República.
Recebendo polpudos salários, mantendo relações delicadas com o empresariado. Cavando benefícios para os seus. Aliando-se ao coronelismo mais arcaico, o novo PT não vai desaparecer, porque está fortemente enraizado na administração pública dos estados e municípios. Além do governo federal, naturalmente.
É o triunfo da pelegada.
Lúcia Hippólito, comentarista politica da CBN

terça-feira, 23 de setembro de 2014

MÍDIA IMPERTINENTE


Nossa presidenta não gosta nem um pouquinho de ver a imprensa esmiuçando seus  “malfeitos” e o de seus apaniguados, não quer saber de repórteres investigativos,  vai que dá um Watergate  e ela cai do poleiro, ai como ficam seu guru e aliados?

Ela tem feito várias manifestações contrárias à liberdade de imprensa, esta que é uma das principais prerrogativas da democracia. Ai vem à baila aquele famoso ditado: “Quem não deve, não teme”.

As pesquisas, nem sempre confiáveis, dão conta que Dilma e Marina perderam pontos, enquanto Aécio subiu um pouco, o que importa mesmo é o resultado da apuração, também não confiável, não por conta de mesários ou mesmo dos Juízes, o “sistema” é que não é confiável.

O negócio é torcer pelo mineirinho, pois caso uma das duas candidatas vençam estaremos mesmo numa pior, pior ainda com Dilma que já mostrou a que veio...

A implantação do regime bolivariano/cubano, já bem adiantado,  ficou bem claro com a declaração da presidenta: - que "não é função da imprensa investigar”, já pensaram, sem a imprensa investigativa como ficaríamos sabendo do mensalão, da Pasadena, dos Correios e de tantos outros escândalos que espocam dia sim, dia também, sempre um superando o outro...


Bem, está em nossas mãos, nas pontas nossos dedos, acabar com este estado de coisas, desta corrupção deslavada e escancarada, deste desprezo para com a inteligência do brasileiro, com mentiras e mais mentiras, com acobertamento aos desmandos dos “amigos do rei” e agora, por fim, aos ataques virulentos contra principalmente a candidata Marina! 

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

O VERBO FOR - JOÃO UBALDO RIBEIRO



O Verbo For
João Ubaldo Ribeiro


Vestibular de verdade era no meu tempo. Já estou chegando, ou já cheguei, à altura da vida em que tudo de bom era no meu tempo; meu e dos outros coroas. O vestibular, é claro, jamais voltará ao que era outrora e talvez até desapareça, mas julgo necessário falar do antigo às novas gerações e lembrá-lo às minhas coevas (ao dicionário outra vez; domingo, dia de exercício).

O vestibular de Direito a que me submeti, na velha Faculdade de Direito da Bahia, tinha só quatro matérias: português, latim, francês ou inglês e sociologia, sendo que esta não constava dos currículos do curso secundário e a gente tinha que se virar por fora. Nada de cruzinhas, múltipla escolha ou matérias que não interessassem diretamente à carreira. Tudo escrito tão ruybarbosianamente quanto possível, com citações decoradas, preferivelmente. Os textos em latim eram As Catilinárias ou a Eneida, dos quais até hoje sei o comecinho.

Havia provas escritas e orais. A escrita já dava nervosismo, da oral muitos nunca se recuperaram inteiramente, pela vida afora. Tirava-se o ponto (sorteava-se o assunto) e partia-se para o martírio, insuperável por qualquer esporte radical desta juventude de hoje. A oral de latim era particularmente espetacular, porque se juntava uma multidão, para assistir à performance do saudoso mestre de Direito Romano Evandro Baltazar de Silveira. Franzino, sempre de colete e olhar vulpino (dicionário, dicionário), o mestre não perdoava.

— Traduza aí quousque tandem, Catilina, patientia nostra — dizia ele ao entanguido vestibulando.

— "Catilina, quanta paciência tens?" — retrucava o infeliz.

Era o bastante para o mestre se levantar, pôr as mãos sobre o estômago, olhar para a platéia como quem pede solidariedade e dar uma carreirinha em direção à porta da sala.

— Ai, minha barriga! — exclamava ele. — Deus, oh Deus, que fiz eu para ouvir tamanha asnice? Que pecados cometi, que ofensas Vos dirigi? Salvai essa alma de alimária. Senhor meu Pai!

Pode-se imaginar o resto do exame. Um amigo meu, que por sinal passou, chegou a enfiar, sem sentir, as unhas nas palmas das mãos, quando o mestre sentiu duas dores de barriga seguidas, na sua prova oral. Comigo, a coisa foi um pouco melhor, eu falava um latinzinho e ele me deu seis, nota do mais alto coturno em seu elenco.

O maior público das provas orais era o que já tinha ouvido falar alguma coisa do candidato e vinha vê-lo "dar um show". Eu dei show de português e inglês. O de português até que foi moleza, em certo sentido. O professor José Lima, de pé e tomando um cafezinho, me dirigiu as seguintes palavras aladas:

— Dou-lhe dez, se o senhor me disser qual é o sujeito da primeira oração do Hino Nacional!

— As margens plácidas — respondi instantaneamente e o mestre quase deixa cair a xícara.

— Por que não é indeterminado, "ouviram, etc."?

— Porque o "as" de "as margens plácidas" não é craseado. Quem ouviu foram as margens plácidas. É uma anástrofe, entre as muitas que existem no hino.

"Nem teme quem te adora a própria morte": sujeito: "quem te adora." Se pusermos na ordem direta...

— Chega! — berrou ele. — Dez! Vá para a glória! A Bahia será sempre a Bahia!

Quis o irônico destino, uns anos mais tarde, que eu fosse professor da Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia e me designassem para

a banca de português, com prova oral e tudo. Eu tinha fama de professor carrasco, que até hoje considero injustíssima, e ficava muito incomodado com
aqueles rapazes e moças pálidos e trêmulos diante de mim. Uma bela vez, chegou um sem o menor sinal de nervosismo, muito elegante, paletó, gravata e
abotoaduras vistosas. A prova oral era bestíssima. Mandava-se o candidato ler umas dez linhas em voz alta (sim, porque alguns não sabiam ler) e depois
se perguntava o que queria dizer uma palavra trivial ou outra, qual era o plural de outra e assim por diante. Esse mal sabia ler, mas não perdia a pose.
Não acertou a responder nada. Então, eu, carrasco fictício, peguei no texto uma frase em que a palavra "for" tanto podia ser do verbo "ser" quanto do
verbo "ir". Pronto, pensei. Se ele distinguir qual é o verbo, considero-o um gênio, dou quatro, ele passa e seja o que Deus quiser.

— Esse "for" aí, que verbo é esse?

Ele considerou a frase longamente, como se eu estivesse pedindo que resolvesse a quadratura do círculo, depois ajeitou as abotoaduras e me encarou sorridente.

— Verbo for.

— Verbo o quê?

— Verbo for.

— Conjugue aí o presente do indicativo desse verbo.

— Eu fonho, tu fões, ele fõe - recitou ele, impávido. — Nós fomos, vós fondes, eles fõem.

Não, dessa vez ele não passou. Mas, se perseverou, deve ter acabado passando e hoje há de estar num posto qualquer do Ministério da Administração ou na equipe econômica, ou ainda aposentado como marajá, ou as três coisas. Vestibular, no meu tempo, era muito mais divertido do que hoje e, nos dias que correm, devidamente diplomado, ele deve estar fondo para quebrar. Fões tu? Com quase toda a certeza, não. Eu tampouco fonho. Mas ele fõe!

domingo, 21 de setembro de 2014

A ANGÚSTIA DOS ANGUSTIADOS - ELIANA FRANÇA LEME

A angústia dos indignados
O PT na Bahia desviou milhões destinados a programas de moradias para pobres. O dinheiro ia para o Partido beneficiando um senador, dois deputados federais, o atual governador e um ex-ministro de Dilma, revela a revista Veja desta semana. Depois de tantos escândalos chocantes revelados nestes últimos dias ocorridos na Petrobrás, além do já desastroso mensalão e tantos outros episódios de ministros defenestrados envolvidos em malfeitos, tantas ilicicitudes protagonizadas por gente grossa deste Partido, como imaginá-los - estes que ocupam as páginas de jornais diariamente e que vivem fazendo o diabo com essa compulsão destrutiva ao roubo e às ilicicitudes- possam continuar no poder? Que gente analfabeta e alienada, dependentes dos benefícios permaneçam indiferentes, sem noção do comprometimento que tudo isto representa para o futuro do país é, de certa forma, compreensível.Mas pensar que intelectuais e artistas influentes, com acesso às mãos de todas as informações necessárias para formar um juízo de valor, avalisem tudo isso, com gestos de beija-mão ou gritos de ódio contra a classe média porque esta se revolta contra a imundície que testemunha, isso escapa de fato, a qualquer lógica. Será que falta-lhes a compaixão pelo povo, ou então a noção das consequências no plano ético que tudo isso representa a curto, médio e longo prazo para o Brasil, carcomendo e deteriorando uma ambiência de valores éticos e democráticos tão necessários para o desenvolvimento integral de nosso país? Se o PT vencer, serão poucas as chances de que tais condições sejam recuperadas algum dia. Irão embora os aneis e os dedos também. Seremos uma nação moralmente aleijada para sempre. Mas tal angústia só está a remoer a alma dos indignados. Não toca porém o coração dos indiferentes habituados a viver olhando para o próprio umbigo acomodados à sua confortável vidinha.
ELIANA FRANÇA LEME

QUEM TEM MEDO DE POLÍTICA?
Muitas pessoas relacionam a palavra “política” com corrupção e politicagem. No entanto, política vem da palavra grega polis (cidade) e politiké – também do grego – que significa a ciência da organização, direção e administração do Estado. Assim, todo cidadão tem como compromisso cívico conhecer as coisas do Estado, ou seja, a política, sem a qual não haveria como nos organizarmos em sociedade.

 Os movimentos de fé e política das paróquias tem esse objetivo: dar ao cidadão, sob a luz do Evangelho e dos princípios cristãos, noções de política enquanto ciência. A partir das discussões e reflexões oriundas desses movimentos, é possível criar fundamentos mais sólidos para a escolha de quem administrará nosso país pelos próximos quatro anos.

Ana Vitória Weruke, Advogada


Eu complemento: -Enquanto os bons se afastam da política, tão desmoralizada pelos ocupantes do poder, os maus se locupletam cada vez mais do poder e no poder, dados por nós mesmos, exatamente por este afastamento e desinteresse pelas “coisas” da política. Vamos pensar bem antes de votar, vamos analisar cada um dos nossos candidatos e procurar o melhor...