DILMA COMPAROU-SE À SUJEIRA

DILMA COMPAROU-SE À SUJEIRA

 "Eles queriam que eu renunciasse. Mas, se eu renunciar, iria para debaixo do tapete. Eu não vou para debaixo do tapete, eu vou ficar aqui brigando". Dilma Vana Rousseff.

“Não vou para debaixo do tapete, vou ficar aqui brigando”, foi o que afirmou a ainda presidente Dilma Vana Rousseff, nesta sexta-feira em Cabrobó, em visita às inacabadas obras da transposição do Rio São Francisco. Lá, ela liberou seus dois neurônios treinados em falar bobagens e fez a declaração acima, alegou também ser inocente das acusações do processo do impeachment e que "inventaram  umas tais de pedaladas”.

Disse também que Temer, se assumir o governo, vai acabar com o bolsa família e com todos os benefícios sociais, contudo, esqueceu-se de mencionar o país quebrado, com dívida pública da ordem dos trilhões de reais, o estouro do orçamento deste ano, os mais de onze milhões de desempregados como “sua herança maldita” que deixa para o povo brasileiro.

Sua “nova matriz econômica”, sua incompetência, sua arrogância levaram o pais a esta situação desesperadora e seu afastamento, embora a ser substituída por políticos que não inspiram confiança, para dizer o menos,  pode arejar um pouco este sufocamento que angustia o cidadão trabalhador.

Apesar de tudo temos esperança de dias melhores, com a volta dos investimentos estrangeiros, da retomada das aplicações dos empresários, dos gastos do brasileiros que estavam recolhidos com medo do desemprego e da inflação corroedora  dos seus rendimentos, a volta dos empregos, enfim, a retomada do crescimento econômico e o fim da corrupção desenfreada.