A tática lullista de transformar vítima em réu é de estarrecer. Neste penúltimo escândalo, o da quebra de sigilo fiscal do pessoal do PSDB, inclusive da filha do Serra, Lulla, como é de seu feitio, acusou a oposição e a imprensa de responsáveis pelos acontecimentos, ou seja, fazer coisa errada pode, divulgar e denunciar, não pode. Eu disse penúltimo, pois após este já surgiu o do filho da ministra Erenice Guerra, o braço direito do poste, aquela que tramou o dossiê fajuto contra Serra na outra eleição, e eventual ministra se o poste for eleito. Nosso presidente usa a mesma técnica dos assaltantes, você é assaltado e não pode reagir, isto é motivo para você ser morto. Tem que ser assaltado e ficar quietinho, nada de espernear. Temos visto, a cada eleição o partido do governo usar de todos, isto mesmo, todos os meios para se manter no poder. Nosso povo, por ignorância ou má-fé, já aceita passivamente, como se anestesiado estivesse, todas estas maracutaias presidenciais, como se isto fosse a coisa mais natural do mundo. O pior, que a safadeza, a maracutaia, a roubalheira, a mentira deslavada já se tornaram rotina mesmo, e não é de se espantar que o povo esteja, de fato, anestesiado. Lulla "acusa" de "zelite" todos aqueles que se indignam contra esta sua atuação vergonhosa, para ele, ser "elite", é crime, mal sabe ele o significado da palavra, assim, me sinto muito honrado em ser "elite" já que os dicionários definem esta palavra como "o que há de mais valorizado e de melhor qualidade, em um grupo social, pessoas de escol". Será que ele sabe o que é isto? Nesta eleição, nossa liberdade e democracia estão em jogo, precisamos ser "zelite" como nos acusa nosso ilustrado presidente, na hora de votar!
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