Mais uma vez o Brasil, mercê de decisão política do presidente Lulla, tem que pagar mais do que o combinado em contratos em vigor, como agora acorre com o acordo fechado com a Bolívia sobre fornecimento de gás. A mesma Bolívia, que a mando de seu presidente cocaleiro, tomou à força de armas patrimônio da Petrobrás, sem que nossas autoridades tomassem nenhuma medida para evitar o esbulho e a ofensa, no mais vergonhoso evento de nossa política externa. Ficamos apequenados no episódio, sem levar em conta que as tubulações de gás foram feitas às nossas expensas, e ainda com um agravante, não consumimos todo o gás importado em virtude de nosso parco crescimento que gerou o "pibinho", tão valorizado pelo nosso ministro Mantega. Dai para a frente o Brasil só cedeu em todos os acordos internacionais com nossos vizinhos bolivarianos. É o caso de Itaipu Binacional, onde o Brasil arcou com toda a construção da usina, com contrato de uso da energia lá gerada e não utilizada pelo Paraguai, com preços constantes do contrato até o pagamento final que só ocorreria lá para o ano 2023. O presidente paraguaio, o ex-bispo paternal Lugo, bateu o pezinho e Lulla logo concordou com as exigências de aumento de preços, sob a justificativa de que o Paraguai é um país pobre e nós temos a obrigação de ajudar nossos hermanitos. Com a arrogante Argentina é a mesma coisa, nas disputas comerciais só perdemos. Agora vem a Venezuela com seu presidente Chaves, que só sabe fazer intriga e quer mandar em tudo, aceito pelo nosso domado senado para fazer parte do Mercosul, onde com certeza, semeará a cizânia. Sem contar o perdão para os diversos países africanos sob a justificativa de que exploramos a escravidão e eles são muito pobres. Até quando seremos obrigados a pagar pelas decisões políticas de nosso megalômano presidente, que no afã de se tornar cada vez mais popular torra os recursos do nosso querido Brasil?
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