terça-feira, 1 de janeiro de 2013

O PIBINHO E A INFLAÇÃO...


 
Com a disparada da abertura irresponsável de créditos  determinada por Lula em 2008 nosso país cresceu de forma falsa desde então, ou seja, o crescimento, o consumo a mudança de classe social, ao final, não passaram de uma ilusão. É o que estamos vendo hoje, com a maioria das famílias endividadas até o pescoço como se dizia antigamente.

Navegando por um bom tempo numa “herança bendita” deixada por Fernando Henrique Cardoso, o presidente Lula conseguiu manter certa estabilidade na economia. Com a crise de 2008 na Europa e nos Estados Unidos, que ele alegou não passar de uma pequena marola que não chegaria até nós, deu um jeito de mandar abrir o crédito de forma irresponsável, como afirmei acima, com o fito de movimentar a economia. Deu certo num primeiro momento, todavia, não existe almoço de graça, sempre alguém tem quem pagar a conta, e quem vai pagar, ou melhor, já estamos pagando, somos nós os contribuintes, os pagadores de impostos que trabalhamos nos ano passado cinco meses e vinte e um dias para o estado recolhendo uma taxa de impostos das mais altas do mundo.

O resultado disto tudo é a inadimplência que está orçada em mais de R$ 44 bilhões, atingindo mais de 50% das famílias brasileiras.

Enquanto isto, o nosso PIB que foi inicialmente previsto pelo nosso competentíssimo ministro Mantega, em 4,5% foi confirmado pelo próprio governo em 1%, talvez menos. A inflação, que tinha como meta também 4,5% atingiu, confessada, 5,9%, como se vê, a irresponsabilidade e a mentira acabam por aparecer, mais cedo ou mais tarde.

Qualquer pessoa de bom censo sabe que contas devem ser pagas, por isto, o critério ao usar o crédito, que é uma coisa boa, quando bem usado, não foi o que aconteceu com grande parte da população despreparada para isto, o resultado é que há casos de compradores de carros, uma das áreas mais favorecidas pelo crédito, que não pagaram sequer a primeira prestação. As garagens nem tem lugar mais para acomodar os veículos recolhidos pelos financiadores, ocupam, geralmente o já tão restrito espaço para estacionamento público.

Os Bancos oficiais, Banco do Brasil e Caixa Federal, foram as molas mestras usadas pelo governo para a expansão irresponsável do crédito e, como são oficiais e cumpriram ordens serão, com certeza, indenizados ao final, por quem?

A respeito de “cumprir ordens” há o caso de um gerente do Banco do Brasil demitido por ordem do presidente Lula por se negar a cumprir tais determinações.

O Brasil não conseguiu nem a metade da média dos PIBs dos países emergentes dentre eles os da América do Sul, enquanto a inflação, em decorrência de tantos erros superou a de muitos destes países.

Vamos ver se, neste ano que se inicia, novos rumos serão dados à nossa economia, com mais responsabilidade, com mais critério, com mais inteligência, com mais competência e principalmente com mais honestidade.

São os meus votos!

 

 

 

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