sábado, 21 de abril de 2012

TESES MALUCAS

Nestes dias que precedem grandes acontecimentos políticos, como o início da CPI do Cachoeira; o julgamento do Mensalão (aquele que Lulla diz nunca ter existido), cujo chefe, segundo o Procurador Geral da República, seria o ex-ministro da casa civil, Zé Dirceu; as eleições municipais, principalmente a de São Paulo, onde Lulla, quer porque quer, impingir aos paulistanos seu ex-ministro da educação, aquele que tantas falhas cometeu no ENEM, nos livros didáticos cheios de erros crassos, tudo é válido, segundo o modo de agir dos petistas, ou seja, os fins justificam os meios. E qual seriam estes fins, se não simplesmente o poder total?
Inventaram as teses mais absurdas, com de acusar a imprensa investigativa, principalmente a Veja e o Estadão de conivência, ou parceria com a presidente Dilma, dar poder à Veja, por exemplo, de derrubar ministros ou altos funcionários se não houvesse falhas gritantes no desempenho dos mesmos ou seus apaniguados, afinal, a  dona da caneta, é a Presidente Dilma, que se esforçou para manter os protegidos de Lulla no cargo, o máximo possível. Chegou a um ponto que não deu mais e os “envolvidos nos desvios e sacanagens” tiveram que pedir demissão. Por exemplo, nenhum deles foi demitido por corrupção ou má conduta, e o pior, nenhum foi punido, nem com cadeia, nem, muito menos, com a devolução ao erário do que foi desviado. A saída dos mesmos, habilmente trabalhada pelos estrategistas do poder caíram no  colo da presidente que faturou alto na popularidade como se estivesse fazendo uma grande “faxina”.
Em São Paulo, a ocorrência de “acidentes”, principalmente no Metrô cheira a atos de terrorismo, tanto que o Governo do Estado já determinou a rigorosa investigação sobre as ocorrências, que Graças ao Bom Deus, ainda não causaram vítimas fatais.
Como já comentei em crônica anterior, a CPI do Cachoeira tende ao final , que já conhecemos, isto porque, a maioria de seus membros são governistas e como a gente sabe os tentáculos de Carlinhos se estendem até muito além do senador Demóstenes Torres e o governador Marcondes Perillo, seus tentáculos atingem grande parte dos políticos e também de membros do alto escalão federal, pois, só num caso, o do Dnit, existe a ligação clara entre a Delta (controlada por Cachoeira) e o departamento na época dirigida por Pagot, que foi defenestrado e que agora se diz inimigo da Delta e seus métodos.
Muitos “mal feitos” ainda surgirão, e não sei se novas e forçadas demissões ocorrerão, ou, se as coisas piorarem e tomarem  rumos perigosos, uma grande pizza será assada e talvez, só o Demóstenes venha a ser punido.
Quem viver verá!
Antonio Carlos Pereira

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