Em recente entrevista a candidata à presidência da república pelo PT, Dilma Roussef, cria e fiel seguidora do presidente Lulla, afirmou que quando o governo Lulla começou, o Brasil não tinha planejamento, não tinha um projeto e que uma grande parte da população estaria numa situação muito grave se não fossem as políticas sociais adotados. Alegou que muito mais poderia ter sido feito por este governo se houvesse um projeto, ou seja, o governo Lulla trocou o pneu do carro com ele andando. Agora há um projeto a ser seguido e não vai ser preciso mais trocar o pneu do carro com este andando. É incrível, como Lulla, ela acha que só eles são capazes de planejar, que o diga o PAC1, que, empacado, já gerou o PAC2. Para ela, o Brasil começou com a era Lulla. No existia nada, nem Petrobrás, nem Banco do Brasil, nem BNDES, nem Itaipu bi-nacional, nem plano Real, nem nada. Tudo começou com Lulla. Só que ela esqueceu de dizer que as grandes obras deste governo foram principalmente: a perda de grande parte do patrimônio da Petrobras na Bolívia, sem que Lulla tivesse defendido nossos interesses, esquecendo-se que nas relações internacionais não existem amigos, nem ideologias, sim os interesses nacionais. Neste caso, até nossa honra foi maculado, pois as instalações da estatal foram tomadas a "manu militari". Mais tarde o bispo Lugo, o paizão do Paraguai, encrencou com o preço da energia elétrica gerada por Itaipu, com preços estabelecidos por contrato até 2023, Lulla cedeu e já estamos pagando mais caro a energia que usamos. Dívidas de diversos países foram perdoadas, empréstimos do BNDES, banco criado para estimular o desenvolvimento nacional, foram dirigidos para países como Cuba, ilha paraíso do irmãos Castro, para melhoria de portos, estradas e compras de tratores agrícolas e até para o metrô de Caracas do amigo Hugo Chaves. Como se vê, os projetos deste governo são desenvolvimentistas e patrióticos... É esta candidata e o prosseguimento deste governo que vocês querem para 2010? Não vamos falar das falcatruas...
quinta-feira, 22 de abril de 2010
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