Manifesto em defesa dos Direitos Humanos em Cuba.
Esse é o manifesto que os representantes grupo Por Um Brasil Melhor quis entregar ao Consul de Cuba e quase acaba preso!
Esse é o manifesto que os representantes grupo Por Um Brasil Melhor quis entregar ao Consul de Cuba e quase acaba preso!
Vimos pela presente registrar nossa preocupação quanto ao destino dos setenta e cinco dissidentes presos sob o regime cubano de Fidel Castro.
Nós, brasileiros, temos ainda presente em nossa memória, a triste lembrança de compatriotas presos, mortos, torturados, perseguidos sob o regime militar, entre eles, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, então hoje no poder, bem como sua candidata a sucedê-lo, a Ministra Dilma Rousseff. Sim, estão hoje no poder, graças à reconquista do regime democrático em nosso país; não fora isso, com certeza, estariam banidos para sempre da vida pública e do cenário nacional.
Recordemos outrossim que o atual candidato da oposição à presidência da república, José Serra, foi um militante da esquerda, líder estudantil dissidente importante na ocasião, perseguido pelo mesmo regime militar e por este motivo, foi obrigado a exilar-se no Chile de Allende e mais tarde nos USA, por longos anos.
Portanto, sabemos bem o que significa ser um dissidente e o que significa viver sob jugo do autoritarismo, sem garantias constituicionais de Direitos Humanos.
É de estranhar portanto, pela incoerencia, o apoio oficial do governo brasileiro de Luiz Inácio Lula da Silva ao regime cubano e sobretudo, é de causar espanto, a sua omissão e mesmo indiferença, frente à morte, por greve de fome, do dissidente Orlando Zapata. quando de sua recente visita à Cuba
A parte do mundo que se propõe a nortear-se pelos princípios democráticos se exaspera ao constatar que outros dissidentes ainda estão dispostos a morrer para que Cuba se liberte de sua ilusão sem sentido, desgastada e anacrônica, de oferecer bem estar a seu povo às custas de repressão severa e contrôle absoluto da opinião pública, como se isto fosse, por si, capaz de impedir o desejo de liberdade tão inerente à natureza humana.
Vários episódios de violência ainda ocorrem hoje no mundo devido a regimes que não conseguem levar em conta uma realidade insofismável: a de que o bem estar e desenvolvimento, com justiça social, se faz com base em princípios de solidariedade, respeito ao próximo, coisas que não se impõem à força, mas sim por meio de valores introjetados na sociedade e inspirados por lideranças democraticas que consigam instituir no coração e mente de seus povos, o desejo de um mundo melhor com liberdade, igualdade e fraternidade como bem supremo de uma nação.
Todos sabem que não é fácil, mas possível é. George Bernand Shaw, escritor e dramaturgo irlandes, certa vez refletiu: " Você vê as coisas e pergunta "por quê", mas eu sonho com coisas que nunca aconteceram e digo, "por quê não?"
Sim, e por quê não acreditar que Cuba possa oferecer a seu povo um país melhor com Democracia plena?
Assim, o que causa estranhamento para grande parcela da população brasileira, tão avêssa a extremismos de qualquer ordem, é o posicionamento do governo brasileiro na pessoa do Presidente da República do Brasil opondo-se a tudo aquilo que ele, aparentemente, sempre afirmou defender e pelo que sempre declarou ter lutado, qual seja, a defesa da liberdade. Hoje essa posição do Sr. Lula coloca em descrédito a autenticidade de seu passado, ainda mais porque cotidianamente tem-nos sinalizado ao contrário, quando dá apoio a regimes autoritários neste e em outros continentes, o que tem gerado enorme controvérsia e desencadeado enorme decepção para do povo brasileiro mais consciente e para outros líderes mundiais, defensores de valores e princípios democráticos.
O presidente Lula não só desconheceu a morte do dissidente Zapata durante sua visita ao amigo Fidel e sua ilha, como tentou minimizar o trágico, porém simbólico acontecimento, comparando desastradamente este preso político e seus companheiros encarcerados, a bandidos comuns! Isto foi o golpe que faltava para seu descrédito como líder respeitado no mundo democrático.
Como então deveremos nós, defensores dos Direitos Humanos e da Democracia, nos sentir?
- Vergonha! esta é a palavra que encontramos para expressar o que nos provocou, ao povo brasileiro, o posicionamento oficial do governo, postura esta que, em absoluto, vem de encontro ao nosso aprêço pela liberdade.
- Tristeza, por sermos testemunhas desta página que ficará marcada na história de nosso país como uma mancha indelével, na medida em que este presidente se posiciona em dissonância com a índole pacífica do povo brasileiro, que ama a justiça, a paz e a liberdade de expressar livremente suas idéias e pontos de vista, contrários ou afinados à posição política do partido que está no poder hoje no Brasil.
Reclamos sempre existem sim e ocorrem sobretudo quando questões de princípios, éticos e morais estão em jogo. Mas afinal, aqui temos eleições diretas e o povo escolhe o seu governante e temos a possibilidade de corrigir rotas através da alternância de poder. Felizmente prezamos esta oportunidade que a democracia nos garante.
- Indignação - pelo desprêzo e insensibilidade demonstrados tanto pelo Sr. Lula da Silva quanto pelos irmãos Castro, diante da tragédia da morte anunciada de Zapata durante sua visita á Cuba, que queremos livre!
- Esperança - porque "deixou-se morrer" nas palavras do presidente Lula, um homem de 43 anos, disposto a oferecer sua vida para que outros a tenham, um dia, com certeza!
- Solidariedade - às DAMAS DE BRANCOS que são reprimidas com violência pelo regime castrista quando saem em manifestações simbólicas e pacificas denunciando os ataques sistemáticos aos Direitos Humanos em Cuba e assim o fazem para que possam compartilhar seus anseios de viver em um país LIVRE E DEMOCRÁTICO.
Por este motivo , nós brasileiros e brasileiras democratas, aqui estamos hoje
deixando este manifesto, que esperamos, seja entregue às autoridades cubanas, e sobretudo, que chegue às mãos daqueles que estão pondo suas vidas em risco para resgatar um direito básico e precioso do ser humano que é viver em liberdade e em paz, com respeito a normas de conduta civilizadas de convivência.
Viva Cuba livre!
Vida longa à Orlando Zapata na memória dos que amam a Democracia!
Viva às Damas de Branco!
Grupo por 1Brasil Melhor
Nós, brasileiros, temos ainda presente em nossa memória, a triste lembrança de compatriotas presos, mortos, torturados, perseguidos sob o regime militar, entre eles, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, então hoje no poder, bem como sua candidata a sucedê-lo, a Ministra Dilma Rousseff. Sim, estão hoje no poder, graças à reconquista do regime democrático em nosso país; não fora isso, com certeza, estariam banidos para sempre da vida pública e do cenário nacional.
Recordemos outrossim que o atual candidato da oposição à presidência da república, José Serra, foi um militante da esquerda, líder estudantil dissidente importante na ocasião, perseguido pelo mesmo regime militar e por este motivo, foi obrigado a exilar-se no Chile de Allende e mais tarde nos USA, por longos anos.
Portanto, sabemos bem o que significa ser um dissidente e o que significa viver sob jugo do autoritarismo, sem garantias constituicionais de Direitos Humanos.
É de estranhar portanto, pela incoerencia, o apoio oficial do governo brasileiro de Luiz Inácio Lula da Silva ao regime cubano e sobretudo, é de causar espanto, a sua omissão e mesmo indiferença, frente à morte, por greve de fome, do dissidente Orlando Zapata. quando de sua recente visita à Cuba
A parte do mundo que se propõe a nortear-se pelos princípios democráticos se exaspera ao constatar que outros dissidentes ainda estão dispostos a morrer para que Cuba se liberte de sua ilusão sem sentido, desgastada e anacrônica, de oferecer bem estar a seu povo às custas de repressão severa e contrôle absoluto da opinião pública, como se isto fosse, por si, capaz de impedir o desejo de liberdade tão inerente à natureza humana.
Vários episódios de violência ainda ocorrem hoje no mundo devido a regimes que não conseguem levar em conta uma realidade insofismável: a de que o bem estar e desenvolvimento, com justiça social, se faz com base em princípios de solidariedade, respeito ao próximo, coisas que não se impõem à força, mas sim por meio de valores introjetados na sociedade e inspirados por lideranças democraticas que consigam instituir no coração e mente de seus povos, o desejo de um mundo melhor com liberdade, igualdade e fraternidade como bem supremo de uma nação.
Todos sabem que não é fácil, mas possível é. George Bernand Shaw, escritor e dramaturgo irlandes, certa vez refletiu: " Você vê as coisas e pergunta "por quê", mas eu sonho com coisas que nunca aconteceram e digo, "por quê não?"
Sim, e por quê não acreditar que Cuba possa oferecer a seu povo um país melhor com Democracia plena?
Assim, o que causa estranhamento para grande parcela da população brasileira, tão avêssa a extremismos de qualquer ordem, é o posicionamento do governo brasileiro na pessoa do Presidente da República do Brasil opondo-se a tudo aquilo que ele, aparentemente, sempre afirmou defender e pelo que sempre declarou ter lutado, qual seja, a defesa da liberdade. Hoje essa posição do Sr. Lula coloca em descrédito a autenticidade de seu passado, ainda mais porque cotidianamente tem-nos sinalizado ao contrário, quando dá apoio a regimes autoritários neste e em outros continentes, o que tem gerado enorme controvérsia e desencadeado enorme decepção para do povo brasileiro mais consciente e para outros líderes mundiais, defensores de valores e princípios democráticos.
O presidente Lula não só desconheceu a morte do dissidente Zapata durante sua visita ao amigo Fidel e sua ilha, como tentou minimizar o trágico, porém simbólico acontecimento, comparando desastradamente este preso político e seus companheiros encarcerados, a bandidos comuns! Isto foi o golpe que faltava para seu descrédito como líder respeitado no mundo democrático.
Como então deveremos nós, defensores dos Direitos Humanos e da Democracia, nos sentir?
- Vergonha! esta é a palavra que encontramos para expressar o que nos provocou, ao povo brasileiro, o posicionamento oficial do governo, postura esta que, em absoluto, vem de encontro ao nosso aprêço pela liberdade.
- Tristeza, por sermos testemunhas desta página que ficará marcada na história de nosso país como uma mancha indelével, na medida em que este presidente se posiciona em dissonância com a índole pacífica do povo brasileiro, que ama a justiça, a paz e a liberdade de expressar livremente suas idéias e pontos de vista, contrários ou afinados à posição política do partido que está no poder hoje no Brasil.
Reclamos sempre existem sim e ocorrem sobretudo quando questões de princípios, éticos e morais estão em jogo. Mas afinal, aqui temos eleições diretas e o povo escolhe o seu governante e temos a possibilidade de corrigir rotas através da alternância de poder. Felizmente prezamos esta oportunidade que a democracia nos garante.
- Indignação - pelo desprêzo e insensibilidade demonstrados tanto pelo Sr. Lula da Silva quanto pelos irmãos Castro, diante da tragédia da morte anunciada de Zapata durante sua visita á Cuba, que queremos livre!
- Esperança - porque "deixou-se morrer" nas palavras do presidente Lula, um homem de 43 anos, disposto a oferecer sua vida para que outros a tenham, um dia, com certeza!
- Solidariedade - às DAMAS DE BRANCOS que são reprimidas com violência pelo regime castrista quando saem em manifestações simbólicas e pacificas denunciando os ataques sistemáticos aos Direitos Humanos em Cuba e assim o fazem para que possam compartilhar seus anseios de viver em um país LIVRE E DEMOCRÁTICO.
Por este motivo , nós brasileiros e brasileiras democratas, aqui estamos hoje
deixando este manifesto, que esperamos, seja entregue às autoridades cubanas, e sobretudo, que chegue às mãos daqueles que estão pondo suas vidas em risco para resgatar um direito básico e precioso do ser humano que é viver em liberdade e em paz, com respeito a normas de conduta civilizadas de convivência.
Viva Cuba livre!
Vida longa à Orlando Zapata na memória dos que amam a Democracia!
Viva às Damas de Branco!
Grupo por 1Brasil Melhor
Nenhum comentário:
Postar um comentário