DILMA E O GOLPE

  

DILMA E O GOLPE

 Por mais boa vontade que se tenha com a ainda presidente Dilma não é possível acreditar nas idiotices perpetuadas por ela. Em meu último texto, expressei a esperança de que ela não tocaria no assunto impeachment, segundo ela, um golpe. No discurso na ONU ela ficou no “não haverá retrocesso”, todavia, em declarações a repórteres estrangeiros e brasileiros voltou às acusações tão sem base, conforme parecer de ministros do Supremo, inclusive do Toffolli, que lá foi colocado exatamente para proteger os interesses do governo e do PT (para eles dá no mesmo). Ela também mandou emissários para pedir apoio do Unasul e Mercosul, duas entidades bolivarianas vermelhas e das quais o Brasil deveria se desvincular com a maior brevidade, pois não passam de paus mandados de Lula, Fidel, Maduro e Evo Morales e só nos causam prejuízos.

Golpe, porém, seria, como não podemos nos esquecer, a tentativa de Dilma e do PT de decretar Estado de Emergência que impõe restrições aos direitos fundamentais do cidadão e que foi abortada discretamente pelas Forças Armadas sob o comando do General Vilas Bôas, apoiado por todos os comandantes das regiões militares.

Golpe também é o que Dilma deu com sua incompetência, para não dizer mais, contra o povo brasileiro, pois o desemprego em março foi o pior para o mês desde 1992, com a dispensa de 118.776 empregados com carteira assinada e, o pior, as previsões para os próximos meses vão continuar negativas. Esse é um fator de maior aflição para a sociedade brasileira e o desgoverno Dilma vai assim na contramão da maioria das nações que tem conseguido, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o declínio de suas taxas de desemprego.

Outra faceta do pretenso golpe é que o Vice, Temer, tomou posse interinamente quando da sua saída para Nova York e com sua volta ela já reassumiu o cargo! ONDE O GOLPE?

O Vice Temer