terça-feira, 11 de novembro de 2014

POLÍCIA FEDERAL, OPERAÇÃO LAVA JATO E MENSALÃO


A nomeação do Chefe da Polícia Federal diretamente pela Presidente da República é um risco de subordinação da entidade aos desígnios do Planalto, o que, em tese, dificultaria a investigação de maus feitos pelos apaniguados do poder.

Assim  investigações como a operação “Lava Jato”, que tem trazido à tona inúmeras denúncias de corrupção, deixariam de ser feitas. No caso deste escândalo o doleiro, Alberto Youssef, afirmou que propinas foram repassadas a “agentes políticos” estabelecendo um vínculo com o Mensalão do PT
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As falcatruas na Petrobrás repercutiram até nos EUA, cujo governo está investigando a empresa, pois lá, levam a sério as Companhias com ações na Bolsa de Nova York, que estão sujeitas ao Ato Sobre Práticas de Corrupção Estrangeira, uma extensa legislação que tenta coibir o pagamento de propinas a funcionários públicos para obter vantagens em contratos. Vários órgãos estão envolvidos na investigação, inclusive o Departamento de Estado
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Imaginem que os envolvidos na Operação Lava Jato se comprometem a devolver aos cofres públicos cerca de R$ 500 milhões, calculem só o quanto foi roubado, já que, com certeza, muita grana, mas muita mesmo, está escondida nos paraísos fiscais.
A Bolsa de Valores de São Paulo também deveria investigar, já que a maioria dos acionistas da Petrobrás adquiriram as ações confiando da capacidade da Bolsa de só por à venda produtos certificados.

A espoliada Petrobrás, dado às inúmeras roubalheiras,  já perdeu 60% de seu valor de mercado e muito mais ainda pode perder!


Esperamos que o projeto que autoriza a nomeação sem contestação do Chefe da Polícia Federal pela Presidente, seja derrubado e o cargo seja exercido por policial de carreira do órgão, tendo assim, plena liberdade de investigação!



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