quinta-feira, 6 de novembro de 2014

PLUTÃO E OS MISERÁVEIS


PLUTÃO E OS MISERÁVEIS
Meio esquisito este título, vamos tentar explicar o que ambos têm em comum.
Estão lembrados quando o Planeta Plutão perdeu o status de planeta e passou a ser apenas um corpo celeste qualquer. Na verdade ele está lá, acomodado na sua órbita, indiferente ao que falam dele. O que aconteceu afinal? Mudaram-se os critérios para um corpo celeste ser enquadrado como planeta, Plutão foi rebaixado, ficando atrás até dos asteroides.

E os miseráveis? Para o governo é quem tem renda de até R$ 77,00, o que não dá para suprir suas necessidades calóricas mínimas, o pobre é o que tem mais de R$ 77,00, ou seja, mudaram-se os critérios para se entender o que é um miserável, o que é um pobre, o que é um classe C e outros.

Ou tiraram o termômetro para a medição, assim, pessoas que no modo antigo eram considerados pobres, passaram a ser classe C, B e assim por diante, miseráveis viraram apenas pobres ou classe C.

Agora, conforme dados do próprio Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA), órgão do próprio  governo, devidamente sonegados durante a campanha, foi constatado que embora tanta propaganda enganosa do governo, medidas alteradas e outras, o número de miseráveis aumentou, a diferença entre ricos e pobres também, e assim, aos poucos, as mentiras, que como diz o ditado, tem pernas curtas, vão aparecendo!


Segundo o instituto, o número de miseráveis passa de onze milhões de pessoas, contingente que vai aumentar, graças ao pibinho e à inflação crescente já prevista para o próximo ano de governo da Dilma Rousseff. 



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