domingo, 28 de julho de 2013

PAPA FRANCISCO E DILMA

 

Dilma Rousseff, nossa querida e competente presidentA, no auge das manifestações de rua, prometeu uma mudança radical em seu governo, dentre outras coisas a redução do número de ministérios, contudo, onde acomodar os cupinchas? Foi se aconselhar com o copresidente, que, segundo Dilma, “não vai voltar, porque nunca saiu”, que lhe determinou deixar tudo como está, que a queda de prestígio é passageira e tudo voltará às boas tão logo o Papa Francisco vá embora e o povão se acomode em sua letargia.

Por falar no Papa, com seu sorriso cativante e seu carisma, ele deixou bem claro que já passou da hora de acabarmos com a corrupção vigente e com a destruição dos valores da família tradicional, da religião e dos bons costumes. Vamos ver se a nossa juventude, com esta injeção de ânimo, não abandone as ruas e continue com  a pressão sobre esta malta, esta escória que tomou conta do poder, o pior, com o voto do próprio povo brasileiro!

Ainda, sobre a sua queda de popularidade, ela afirmou que o que desce sempre acaba subindo novamente, porém, se dermos descarga para valer, o que se dará através das urnas nas próximas eleições, se o eleitor brasileiro entender o que tem feito o governo petista desde 2002, não o verniz, aquilo que o governo mostra, más aquilo que está nos recônditos das estatísticas econômico-financeiras, que demonstram claramente o caminho do desastre: a corrupção endêmica, a estagnação econômica, a volta da inflação, o custo Brasil, o aumento astronômico da dívida, o desenvestimento, o aumento da dívida das famílias, a insegurança, a impunidade, o aumento das despesas com relação às receitas e muito mais!

 

 


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