domingo, 8 de janeiro de 2012

RACISMO EM CONCURSO PÚBLICO - DIDYMO BORGES


As cotas raciais inicialmente usadas como critério para admissão nas universidades públicas podem ter uso mais pervasivo e ser usado como instrumento clientelista em concursos públicos quebrando o princípio da isonomia entre os candidatos. O caso vem à baila com um concurso público para professores da rede pública estadual gaúcha que deverá admitir 10 mil professores, inclusive 1,8 mil pelo sistema de cota racial,ou seja, quase 20% dos aprovados deverão ser beneficiado pelo critério da cota racial. Não se sabe com precisão como este percentual foi fixado. Mas se o critério foi fixado por motivação clientelista-populista não faz importância para o gestor público se o percentual é demais ou de menos já que ele não está conectado com os superiores interesses públicos.

Relevante é ressaltar que a adoção do critério de cotas raciais para qualquer finalidade tem sido motivo de reprovação tendo em vista que muitos o considera de natureza racista e, por via de conseqüência, deve ser rejeitado pela sua natureza abominável. Uma revisitação ao tema sob outros aspectos é proporcionada pela postagem sob o título “AS COTAS RACIAIS NO CONCURSO PÚBLICO” no blog InfoBRASIL, a realidade nua e crua. Trata-se de assunto palpitante no momento em que gestores públicos brasileiros macaqueiam a adoção das cotas por terem motivação supostamente “politicamente corretas” pelo que foram adotadas nos Estados Unidos que tem um histórico de discriminação racial particularmente violento e cruel. Para acessar o texto:
http://infobrasil.spaceblog.com.br/1771135/AS-COTAS-RACIAIS-EM-CONCURSO-PUBLICO/

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