Os Estados Unidos tiveram a "bolha" dos imóveis, o Brasil terá brevemente a "bolha" dos automóveis e do cartão de crédito. Lulla apregoa para os quatro cantos que o país está crescendo, o comércio em alta, a indústria produzindo cada vez mais, tudo porém, como se vê, na base do crédito fácil e dos juros estratosféricos no cartão de plástico, na casa dos 238% ao ano . O brasileiro já deve cerca de R$ 26,5 bilhões no cartão e a inadimplência já passa de 28% sem contar no cheque especial, também com juros lá nas alturas. Na isenção do IPI para carros novos e facilidades de crédito de até 72 prestações (6 anos) o consumidor caiu na armadilha, os semi-novos ficaram mais caros e empacados nas revendas, levando muitas delas à falência. Como vemos é um progresso sem base, frágil, quando a "bolha" estourar, Deus nos acuda!
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
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