A PRISÃO DE BERNARDO

A PRISÃO DE BERNARDO

A arrogante senadora Gleisi Hoffmann (PT.PR) está revoltada com a prisão do marido, Paulo Bernardo, ex-ministro do Planejamento e das Comunicações dos governos Lula e Dilma, na frente dos filhos, porém, não demonstrou até agora nenhuma manifestação de revolta ou tristeza pelos mais de onze milhões de pais e mães de família que foram desempregados nos governos petistas e que ao chegarem em casa, desanimados, diziam aos seus filhos “ganhei o bilhete azul”!

Quanta hipocrisia, ela não se sentia revoltada ou constrangida quando gastava o dinheiro desviado dos pobres trabalhadores endividados que recorriam ao empréstimo consignado, fonte dos “desvios” de mais de R$ 100 milhões, durante este tempo todo?

 Hipócritas também foram as manifestações de apoio por parte de alguns senadores à companheira, numa abominável demonstração de  espirito de corpo, já que no fundo, temem que o mesmo aconteça com eles, uma vez que a maior parte está envolvida até à raiz dos cabelos, como dizem, com o rabo preso com a desenfreada roubalheira chegada aos extremos nos governos petistas.

Ora, o Paulo Bernardo não tem o execrável foro privilegiado, a imunidade parlamentar e, portanto, está sujeito como todo cidadão às penas da Lei!

Como no Brasil as coisas estão todas invertidas, querem punir o Juiz que autorizou a prisão do Paulo Bernardo e da busca e apreensão  na casa da arrogante senadora Narizinho Arrebitado, porque não obtiveram autorização prévia do Supremo, pode?

Uma pergunta que não quer calar: - Eles tiveram autorização do Supremo para roubar? Interessante que eles nunca provam sua inocência, apenas apelam, como bons malandros, às vírgulas e tils da Lei.