terça-feira, 25 de agosto de 2015

MEA CULPA FAJUTA



MEA CULPA FAJUTA


Dona Dilma ensaiou nesta segunda-feira uma “mea culpa” bem fajuta, pois tentou passa a estória que só percebeu a gravidade da situação econômica do país que ela governava(?) entre os meses de novembro de dezembro de 2014, ou seja, depois de reeleita.

Ora, dona Dilma, a quem a senhora quer enganar? Nós, leigos, aqui do interior, há tempos sabemos que a situação estava caótica e a senhora, presidente da república, cercada dos mais ‘competentes ministros’ não sabia de nada, como não sabia também da corrupção de seu partido na Petrobrás?

Só depois do tremendo fracasso dos manifestos  a seu favor  a senhora resolveu tomar providências sobre seu competente ministério? Nós sabemos que a redução de seu número não vai resolver grande coisa, pois, com certeza, seus apaniguados serão alocados para outras tetas governamentais, porém se isto tivesse sido feito há bem mais tempo haveria pelo menos um pouco mais de compreensão para o seu governo.

Faltaram franqueza e humildade em seu pronunciamento e a nação espera que atitudes mais positivas sejam tomadas pela senhora, pois o país se encontra traumatizado com o agravamento da crise, com o desemprego crescente levando desespero às famílias, a inflação galopante consumindo os parcos recursos de quem ainda os tem, as empresas em desespero para continuar funcionando e os investidores internacionais em desabalada fuga.

Finalmente, perguntada sobre o juiz Moro e o Eduardo Campos a senhora disse: “Prefiro não falar sobre pessoas. Eu estou budista. Hoje sou Dilminha paz e amor”! Será?

Sobre a reabertura das contas da sua eleição, tão contestada pelo PT, o ministro Gilmar Mendes comentou: -“A obrigação do TSE e evitar a continuidade deste projeto, por meio do qual ladrões de sindicato transformaram o País num sindicato de ladrões”. É lamentável, porém, a maior verdade!

Na verdade, o povo esperava isto:




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