DILMA, LEVY E ABOMBA DO REAJUSTE

DILMA, LEVY E A BOMBA DO REAJUSTE

Retirando direitos previdenciários e trabalhistas duramente conseguidos e onerando ainda mais os contribuintes, Dona Dilma tenta, através do Ministro Levy, disciplinar as deterioradas contas públicas oriundas do seu primeiro desgoverno e dos descalabros de seu antecessor, Sr. Brahma da Silva, aquele que,  juntamente com nossa estimada presidente orientou o primeiro ministro da Grécia em como gerir a economia do seu país que, como era de se esperar, foi para a cucuia!

Porém, apesar das reiteradas promessas de “cortar na própria carne”, Dona Dilma não fez aquilo que mais dela se esperava e que custam, por ano, a bagatela de R$ 400 bilhões e “empregam” 113 mil apadrinhados, seus famosos e ineficientes  39 ministérios!

Este valor corresponde a mais de 6 vezes a pretendida economia para ajustar as contas do país. Assim, seu “prestígio” só pode cair ainda mais, pois o peso da economia cai só sobre os trabalhadores, aposentados, pensionistas, empresas e os contribuintes em geral!

Há dias, pressionada por líderes do Congresso, especialmente do PMDB, a presidente sacou mais uma de suas promessas. “A ordem é gastar menos com Brasília e mais com o Brasil”, disse. Como é de seu feitio, ela diz uma coisa em público e faz outra muito diferente, ou seja, esta promessa foi só para inglês ver!

Só para se ter uma ideia dos desperdícios do dinheiro público o Ministério da Pesca, cuja principal função é distribuir o seguro-defeso – espécie de seguro-desemprego pago a pescadores, dispõe de uma estrutura de 1000 servidores e os seus principais dirigentes tem motoristas à disposição 24 horas por dia, sem contar os famosos cartões corporativos e outras benesses! Só com esta regalia dos carros são gastos R$ 1.5 milhão por mês.

Poucos países do mundo tem tantos ministérios e no tempo de Getúlio Vargas eram apenas 11, Juscelino tinha  13, FHC tinha 24 e ai Lula aumentou para 35 e Dona Dilma não chegou nos 40 para se evitar a comparação com a famosa  “turma” do Ali Babá!