sábado, 23 de maio de 2015

O AJUSTE FISCAL DE DONA DILMA



O Ajuste fiscal de Dilma tem causado revolta tanto na oposição com em suas próprias hostes:
“Hoje em meio a tantas denúncias de corrupção que não tenho dúvida, comprometem a credibilidade do governo federal, a presidente Dilma Rousseff diz que necessita fazer um ajuste na economia para corrigir inúmeros erros sequenciais que ela cometera no primeiro mandato, erros que estão levando a economia brasileira para uma situação calamitosa” afirmou Antonio Carlos Mendes Tame (PSDB_SP).

Lindbergh Farias, senador PT-(RJ), a decisão de pegar em lanças contra o ajuste fiscal se deve a uma convicção. “Estamos convencidos de que esse arrocho fiscal pretendido pelo governo, combinado com o aperto monetário, vai nos levar uma recessão gigantesca. Neste ano, a taxa de juros já foi elevada em 2%. Cada subida de 0,5% eleva os gastos públicos em algo entre R$ 7,5 bilhões a R$ 12 bilhões. E isso anula a economia pretendida com o ajuste fiscal.”

Isto sem contar a revolta popular, com a população obrigada agora a cobrir os descalabros fiscais do primeiro governo de Dilma Rousseff, seja através de impostos e juros mais altos, seja através da alta de preços, do desemprego crescente e da inflação, que, como um monstro, geralmente chamado de dragão, corrói os salários do trabalhador fazendo que o dinheiro não chegue até o final do mês.

O chamado “corte na própria carne” propalado pela presidente é apenas de fachada, gastos que ela sabe que não iria pagar mesmo, tipo o que pagamos a maior nas contas de luz, não houve demissão dos mais de 22.000 cargos de confiança da própria presidente, dos inúteis 39 ministérios criados apenas para acomodar correligionários e comprar apoio no congresso.

A corrupção ainda corre solta, até na embaixada nos USA foram detectados desvios que já chegam aos milhões de reais, ou seja, não há um lugar no governo e suas instituições que a corrupção não tenha se instalado, e como podemos ver o recente veto de Dilma ao fim do sigilo nas operações do BNDES confirma as suspeitas de fraudes: existem fatos a esconder. Agora fica a pergunta que não quer calar: Até quando a sociedade ficará sem o direito de saber o que se faz com o seu dinheiro, ou tem que se curvar à vontade da monarca?

Só nos resta a esperança que alguma coisa de mais efetivo seja feito e o país aguente mais quase quatro anos de Dilma e que nosso povo aprenda a votar e que uma campanha seja feita para a volta dos votos em papel, já que com as urnas eletrônicas refugadas em todos os países mais adiantados, pelas comprovadas possibilidades de fraudes, tudo pode acontecer, como certamente já aconteceu na passada eleição!






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