terça-feira, 30 de abril de 2013

PRESIDENTE OU CANDIDATA?


Enquanto Dona Dilma perde seu tempo preparando sua reeleição, o pais vai, aos trancos e barrancos, sem projeto de nação e sem planejamento estratégico, causando perdas e embaraços, principalmente para a classe produtora com os infindáveis gargalos, quer no transporte, quer nos financiamentos que chegam a mais de 150 dias para a liberação das verbas, levando muitas empresas ao desespero, chegando a causar demissões em massa, greves em represália a estas demissões e em consequências mais prejuízos aos que trabalham e levam nossa nação nas costas, enquanto nossos políticos, nosso governo, nossas autoridades nada fazem para quebrar este círculo viciosos que acabará por levar nossos pais à crises após crises.

Segundo denúncia do senador Álvaro Dias, a ausência de um projeto de nação e a falta de planejamento estratégico causam embaraços e perdas para o País, como no caso dos portos, setor prejudicado por gargalos logísticos que levam o Brasil a deixar de receber pelo menos US$ 83 bilhões por ano.

Não vemos a presidente agir como principal mandatária do pais, e sim a temos visto como candidata à reeleição, numa campanha prematura e totalmente fora de hora, quando problemas tão urgentes precisariam de toda a sua atenção.

É lamentável como a incúria administrativa deste governo leva nosso pais cada vez mais à beira de um colapso, com a inflação e a corrupção alcançando índices alarmantes, com a criminalidade, incentivada pela impunidade, aumentando de forma geométrica, com gastos absurdos com estádios e suas cercanias atingindo a cifra de bilhões, enquanto hospitais, escolas, estradas, presídios se encontram em situação lamentável.

Vimos hoje no noticiários um hospital da baixada fluminense em situação de absoluta crise, atendendo de forma precária a uma população de aproximadamente quatro milhões de pessoas já que outros hospitais fecharam por falta absoluta de recursos.

Vimos também a notícia que um garçom do senado recebe a bagatela de R$ 14 mil reais por mês, muito mais que um médico, um professor universitário com mestrado e doutorado!

É repugnante!

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