terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

FRATERNIDADE E SAÚDE

Dilma e Raul Castro


Nossa Constituição prevê que a saúde é um direito do cidadão e um dever do Estado. No entanto, para este ano, apesar dos recordes de arrecadação propalados pelo governo petista, nada menos que R$ 5,4 bilhões foram cortados da verba prevista para a saúde. Numa cerimônia na CNBB, ao se discorrer sobre o tema da Campanha da Fraternidade, exatamente sobre a saúde, nosso competente e digno Ministro da Saúde, sem ficar vermelho (vermelho ele já é), disse que este dinheiro não vai fazer falta, pois foi cortaoa das emendas dos deputados, como se não fossem estas verbas, muitas vezes as que salvam os hospitais públicos e conveniados.
Interessante que o governo alega falta de verbas, no entanto, nossa presidente, desembarcou há dias em Cuba levando na mala um empréstimo de R$ 1,37 bilhões aos irmãos Castro para resolverem problemas urgentes da ilha prisão, enquanto nossos problemas crônicos, como saúde, educação, segurança, transportes ficam sem solução.
Outros R$ bilhões e pouco foram cortados da segurança pública como se já não tivéssemos problemas bastantes na área.
Agora, verbas para o PAC e seus desvios milionários, construção de estádios que não passarão de “elefantes brancos”, tão logo termine a malfadada “Copa”, não faltarão.
Já verbas para investimentos imprescindíveis para o desenvolvimento auto-sustentável do país, como aeroportos, portos, ferrovias e rodovias, isto não se tem visto por parte deste (des)governo.
Recentemente, uma publicação da revista Veja estimou um rombo de cerca de R$ 90 bilhões em superfaturamento e desvios outros das verbas públicas, o suficiente para construir milhares de escolas, presídios, pontes e estradas, porém, no governo quem quer isto?

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