Fiel discípulo de Lulla, o presidente da Bolívia, Evo Morales, disse que não sabia de nada e que está surpreso com o volume do narcotráfico em seu país, e acusou os demônios americanos de suposto favorecimento aos responsáveis, esquecendo-se também que há pouco tempo expulsou os agentes americanos que trabalhavam no combate à drogas, acusando-os de espiões do império. Evo Morales afirmou ainda que não sabia “o tamanho do poder econômico do narcotráfico boliviano”. O presidente pediu envolvimento dos militares para “nacionalizar” a luta contra o mercado das drogas, mas disse que EUA e Europa também têm “muito o que fazer por serem o maior destino da droga". Enquanto Dilma, Amorin e top-top Garcia defendiam o presidente boliviano contra as críticas de José Serra a Polícia Federal apreendia na fronteira um carregamento de meia tonelada de cocaína, comprovando a veracidade da crítica do tucano.
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