O aneurisma na aorta é um problema grave que, em grande parte dos casos, pode levar à morte. Mas é possível evitar seu agravamento quando a doença é descoberta cedo e os fatores de risco são evitados. A dor – no peito, nas costas, na lombar ou na parte anterior do abdômen – é um dos sintomas do aneurisma.
De acordo com o professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Henrique Murad, o tabagismo, hipertensão e obesidade podem contribuir com o aparecimento do problema. “A proporção de ruptura de aorta é ligada a esses fatores. Entre outros tratamentos, o paciente tem que abolir o fumo e controlar a pressão e o colesterol”, esclarece.
O cardiologista explica que a doença é mais comum em pessoas de mais idade, pelo fator degenerativo, mas também pode estar ligada às causas congênitas. Quando há casos na família, as chances do problema aumentam em até 20%. Murad diz que é importante ficar atento aos sinais e realizar exames de rotina, já que a doença pode ser assintomática. Ao descobrir um aneurisma, o paciente precisa de acompanhamento médico. A necessidade de operação depende da dilatação da aorta. Após a cirurgia é possível ter uma vida quase normal, mantendo a supervisão do especialista.
De acordo com o professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Henrique Murad, o tabagismo, hipertensão e obesidade podem contribuir com o aparecimento do problema. “A proporção de ruptura de aorta é ligada a esses fatores. Entre outros tratamentos, o paciente tem que abolir o fumo e controlar a pressão e o colesterol”, esclarece.
O cardiologista explica que a doença é mais comum em pessoas de mais idade, pelo fator degenerativo, mas também pode estar ligada às causas congênitas. Quando há casos na família, as chances do problema aumentam em até 20%. Murad diz que é importante ficar atento aos sinais e realizar exames de rotina, já que a doença pode ser assintomática. Ao descobrir um aneurisma, o paciente precisa de acompanhamento médico. A necessidade de operação depende da dilatação da aorta. Após a cirurgia é possível ter uma vida quase normal, mantendo a supervisão do especialista.
FONTE: Caixa de Pevidência do Banco do Brasil
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