Neste ano que vemos chegar ao fim, nós brasileiros, só passamos vergonha, quer no âmbito interno quer no externo. Nosso ministério de relações exteriores, regido pelo Itamarati, aquele mesmo em que o Barão do Rio Branco, Rui Barbosa e outros ilustres brasileiros souberam conquistar o respeito e a admiração do mundo, está hoje nas mãos de pessoas que só pensam e agem dominados por ideologias ultrapassadas, que ao contrário de nossos antigos representantes só souberam colocar o país em situações humilhantes. Como o problema, ainda em andamento, de Zelaya em Honduras, do assassino condenado à prisão perpétua na Itália, Cesare Battisti, e agora até do menino Sean, com nosso país correndo o risco de ser denunciado nas cortes internacionais em virtude do não cumprimento da Convenção de Haia sobre seqüestro internacional de crianças que prevê a devolução imediata do filho indevidamente subtraído dos pais. Neste últimos casos tivemos a confusa atuação do STF, cujos ministros, igualmente vinculados a ideologias diversas se digladiam em discussões improdutivas e vexatórias para a justiça como um todo. Nas humilhações sofridas perante a Bolívia no caso da Petrobrás e das negociações do gás, do vergonhoso acordo com o Paraguai com relação à energia de Itaipu, com o apoio à entrada da Venezuela como membro pleno do Mercosul, quando lá não campeia a verdadeira democracia como exige os estatutos do grupo. A recepção ao Mahmoud Ahmadinejad, o fraudulento presidente do Irã, que após ter o apoio de Lulla testou um míssil capaz de atingir Israel, países da Europa e até bases da OTAN, sem contar a divulgação da notícia de que vai mandar construir mais umas 10 ou 15 usinas nucleares.
No âmbito interno então, o despudor e a falta de vergonha da maioria dos nossos políticos, com grande parte deles envolvidos em falcatruas de todos os tipos, envolvendo todos os partidos começando com o pagamento, no começo do ano, das horas-extras para os funcionários do senado, isto quando o mesmo se encontrava em recesso, o caso dos atos secretos, com o envolvimento do Presidente da Casa, o senador Sarney, a censura ao Estadão com relação ao seu filho Fernando Sarney, envolvido na chamada operação Boi Barrica, o mensalão do DEM, envolvendo o governador Arruda, do Distrito Federal, as constantes e acintosas infrações cometidas pelo presidente Luis Inácio, com relação à sua candidata, a terrorista Estela, há anos em constante campanha eleitoral em acintoso desrespeito ao TSE, que vergonhosamente se omitiu de qualquer medida contra tal atitude. Dos palavrões do nosso festejado presidente em aparições públicas em que fala e gesticula como se em campanha estivesse nas portas de fábrica, esquecendo-se totalmente da liturgia do cargo como aconteceu há dias na Favelas do Alemão e Manguinhos no Rio de Janeiro. Nos últimos dias o presidente nos brindou com a seguinte frase sobre o caso Battisti: -"Não me importo o que disse o STF. Ele teve a chance de fazer e fez. Eu não dei palpite. Agora a decisão sobre Batistti é minha. Tomo a decisão que for melhor para o País". É de arrepiar o desrespeito às instituições e a prepotência do "cara" que do alto de sua enorme aprovação pelo povão ignaro se julga até um messias, inconteste em suas decisões. Até que enfim este ano está acabando...
No âmbito interno então, o despudor e a falta de vergonha da maioria dos nossos políticos, com grande parte deles envolvidos em falcatruas de todos os tipos, envolvendo todos os partidos começando com o pagamento, no começo do ano, das horas-extras para os funcionários do senado, isto quando o mesmo se encontrava em recesso, o caso dos atos secretos, com o envolvimento do Presidente da Casa, o senador Sarney, a censura ao Estadão com relação ao seu filho Fernando Sarney, envolvido na chamada operação Boi Barrica, o mensalão do DEM, envolvendo o governador Arruda, do Distrito Federal, as constantes e acintosas infrações cometidas pelo presidente Luis Inácio, com relação à sua candidata, a terrorista Estela, há anos em constante campanha eleitoral em acintoso desrespeito ao TSE, que vergonhosamente se omitiu de qualquer medida contra tal atitude. Dos palavrões do nosso festejado presidente em aparições públicas em que fala e gesticula como se em campanha estivesse nas portas de fábrica, esquecendo-se totalmente da liturgia do cargo como aconteceu há dias na Favelas do Alemão e Manguinhos no Rio de Janeiro. Nos últimos dias o presidente nos brindou com a seguinte frase sobre o caso Battisti: -"Não me importo o que disse o STF. Ele teve a chance de fazer e fez. Eu não dei palpite. Agora a decisão sobre Batistti é minha. Tomo a decisão que for melhor para o País". É de arrepiar o desrespeito às instituições e a prepotência do "cara" que do alto de sua enorme aprovação pelo povão ignaro se julga até um messias, inconteste em suas decisões. Até que enfim este ano está acabando...
Nenhum comentário:
Postar um comentário