MEA CULPA FAJUTA
Dona Dilma ensaiou nesta
segunda-feira uma “mea culpa” bem fajuta, pois tentou passa a estória que só
percebeu a gravidade da situação econômica do país que ela governava(?) entre
os meses de novembro de dezembro de 2014, ou seja, depois de reeleita.
Ora, dona Dilma, a quem a senhora
quer enganar? Nós, leigos, aqui do interior, há tempos sabemos que a situação
estava caótica e a senhora, presidente da república, cercada dos mais ‘competentes
ministros’ não sabia de nada, como não sabia também da corrupção de seu partido
na Petrobrás?
Só depois do tremendo fracasso dos
manifestos a seu favor a senhora resolveu tomar providências sobre
seu competente ministério? Nós sabemos que a redução de seu número não vai
resolver grande coisa, pois, com certeza, seus apaniguados serão alocados para
outras tetas governamentais, porém se isto tivesse sido feito há bem mais tempo
haveria pelo menos um pouco mais de compreensão para o seu governo.
Faltaram franqueza e humildade em
seu pronunciamento e a nação espera que atitudes mais positivas sejam tomadas
pela senhora, pois o país se encontra traumatizado com o agravamento da crise,
com o desemprego crescente levando desespero às famílias, a inflação galopante
consumindo os parcos recursos de quem ainda os tem, as empresas em desespero
para continuar funcionando e os investidores internacionais em desabalada fuga.
Finalmente, perguntada sobre o
juiz Moro e o Eduardo Campos a senhora disse: “Prefiro não falar sobre pessoas.
Eu estou budista. Hoje sou Dilminha paz e amor”! Será?
Sobre a reabertura das contas da
sua eleição, tão contestada pelo PT, o ministro Gilmar Mendes comentou: -“A
obrigação do TSE e evitar a continuidade deste projeto, por meio do qual
ladrões de sindicato transformaram o País num sindicato de ladrões”. É lamentável,
porém, a maior verdade!
Na verdade, o povo esperava isto:
Nenhum comentário:
Postar um comentário