quinta-feira, 20 de agosto de 2015
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
SE - NGen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
SE
(Com
o beneplácito de Rudyard Kipling)
Se
o Brasil fosse uma terra com honra, grandeza e altivez, não estaríamos na beira
do precipício.
Se
a Nação fosse honesta, justa e gloriosa, não sobreviveríamos, como agora, no
caos.
Se
o Pavilhão Nacional fosse honrado pelo seu povo, estaria flanando nos céus da
Pátria como símbolo da dignidade nacional.
Se
o povo brasileiro fosse altaneiro, garboso e nacionalista, não estaríamos
enfiados na lama em que mergulharam os nossos pés e o nosso
chão.
Se
o Brasil não fosse a terra da corrupção, das maracutaias e da desonra, os seus
políticos estariam nas profundezas das prisões.
Se
os nossos magistrados pautassem suas vidas e seus propósitos em punir os
salafrários e enganadores da fé pública, seríamos reconhecidos como povo
democrata e cristão;
Se
tivéssemos representantes dignos, cidadãos dedicados ao serviço do Povo e da
Nação, seríamos um dos países de maior projeção no cenário
internacional.
Se
expulsássemos de nossas vidas, o conchavo, o golpe, a impunidade e a injustiça,
seríamos um povo probo e admirado.
Se
tivéssemos como ponto de honra, a responsabilidade, a correção de atitudes e de
pensamentos, seríamos um povo querido e respeitado.
Se
tivéssemos a coragem de enxotar de nossas plagas, os canalhas que maculam os
nossos três poderes, não estaríamos como agora, numa imundície moral, política e
econômica.
Se
o nosso povo fosse unido, temente aos malefícios com que desclassificados nos
fazem inertes, submissos e acovardados, todos se ufanariam de ser
patriotas.
Se
fôssemos mais brasileiros, mais severos, menos coniventes com as inúmeras e
multiplicadas patifarias que indivíduos, políticos e canalhas nos maculam,
seríamos uma potência respeitada por nossas qualidades.
Se
expurgássemos a desastrosa e incompetente inútil que nos desqualificou como Povo
e faliu como Nação, estaríamos no rumo de um Brasil melhor
Se realizássemos uma faxina moral em
nosso Congresso, chutaríamos o traseiro de Renan e do Cunha, e de tantos, que o
melhor seria tacar fogo naquele prostíbulo, na esperança de que outros
marginais temessem representar os nacionais sem terem tal
dignidade.
Se
respeitássemos e cultuássemos os nossos verdadeiros heróis, teríamos tradições a
serem preservadas, o que engrandeceria os nossos cidadãos e a querida
Pátria.
Se
tivéssemos cidadãos probos, nacionalistas e corajosos ao clamor deles o povo,
com os punhos cerrados pela indignação, pelo que foi vilipendiado, roubado e
expulsaria os canalhas para o quinto dos infernos.
Se
a dignidade, a honra, a honestidade e a verdade brotassem na mente dos nacionais
e que os valores mais nobres ressurgissem em seus corações, nele ressurgiria o
impávido e impoluto patriota.
Se
o novo homem brasileiro conseguir preencher cada minuto dando valor a todos os
segundos que passam.
Se
ele expurgar a malicia, a impunidade e cultivar a verdade, o Brasil será a sua
Terra e tudo o que nela existe e, mais ainda, todos seremos verdadeiros
cidadãos!
Brasília,
DF, 19 de agosto de 2015
Gen.
Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
LULA NÃO FOI ESQUECIDO
LULA NÃO FOI ESQUECIDO
Depois de “fazer o diabo” para reeleger Dilma e ver que seu “poste” arrastou o Brasil para uma situação que já se encontrava grave desde o seu demagógico e irresponsável governo, se transformou num verdadeiro caos em todos os sentidos, Lula procurou se distanciar de sua cria.
Porém, nosso povo, conhecido por sua memória curta, desta vez não se esqueceu dele e sua figura foi devidamente execrada em todas as manifestações por este Brasil afora, juntamente com seu “poste”!
Não sabemos se o “Fora Dilma” vai funcionar, contudo, as manifestações deverão manter os corruptos de plantão na linha, pois estão sabendo que o povo não está mais dormindo em berço esplêndido e sim de olho em tudo que está acontecendo e a roubalheira não vai ficar impune.
Enquanto execravam Lula, Dilma e o PT, o Juiz Sérgio Moro era prestigiado e comparado ao ex-ministro Joaquim Barbosa, como uma luz no fim do túnel para acabar de vez com a impunidade!
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