...E NÓS VAMOS PAGAR
A CONTA
O desastrado, demagógico e
irresponsável governo Dilma, complementando o período igualmente desastrado de
Lula deixou-nos como “herança maldita” uma conta impagável, não só no campo
econômico, como também na moral, na ética, na educação, na saúde, na segurança,
na infraestrutura cujas obras foram totalmente postergadas em favor dos
investimentos absurdos em Cuba, na Venezuela, na Bolívia e outros países dominados
pelo bolivarianismo, ou seja, nos “cumpanheiros” como dizia o Lula.
Além disso, um esquema de
corrupção nunca antes visto neste país corrói nossa economia, atingindo não só
a nossa maior e mais importante empresa, a Petrobrás, antes orgulho de todo
brasileiro, hoje uma empresa desprestigiada, manchada pela nódoa da corrupção
desbragada e à beira da falência, como também em outras estatais igualmente
invadidas por corruptos de todos os naipes, indicados pelo atual governo e seu
antecessor trazendo a todos nós um temor de que as coisas ainda vão piorar
muito quando se abrirem as “caixas pretas” do BNDES, do Banco do Brasil, da
Caixa Federal e outros órgãos.
Para corrigir os desmandos
anteriores até agora só vê como solução aumento de impostos, dos preços
controlados, restrições aos direitos trabalhistas tão duramente conquistados e
nenhuma medida efetiva de cortes nas despesas
governamentais como, por exemplo, a extinção da maioria dos ministérios,
criados para satisfazer a sede de poder do PT e dos partidos aliados, na sua
maior parte totalmente inúteis. Vocês devem se lembrar da nomeação de político
para o ministério da pesca que disse na ocasião: -“Em matéria de pesca não sei
nem por a minhoca no anzol”.
Os políticos por sua vez não
perderam a oportunidade de satisfazer sua ânsia de se beneficiar das verbas do
erário em desrespeito total às manifestações populares e ao bom senso, pois com toda a insatisfação popular, com uma
grave crise ocorrendo aumentaram absurdamente seus vencimentos e agora fizeram
um adendo ao orçamento aumentando absurdamente suas cotas para atender suas
bases eleitorais.
Por isso só nos resta, pobres
contribuintes, pagar a conta!
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