DISCURSO DE POSSE,
QUEM ACREDITA?
Em sua fala, já como presidenta
por mais quatro anos, Dona Dilma, sempre fiel aos seus desconexos
pronunciamentos, prometeu um “Brasil, pátria educadora” e nomeou como ministro
da educação, nada mais nada menos, que Cid Gomes, “um especialista” no assunto!
Disse também que se empenharia
por uma reforma política com adoção de “práticas mais modernas e éticas”,
vejam, porém, o ministério que ela montou...
Prometeu um “pacote contra a
corrupção” que visa “garantir um julgamento mais rápido com punições mais duras”
que os petistas não gostaram nenhum pouco, más não precisam se preocupar, isto
é só jogada de marketing, ou alguém duvida?
Do tal pacote constam projetos que já tramitam no congresso e que não tiveram seu apoio: transformar em crime o enriquecimento não justificado de agentes públicos, transformar em crime a prática do caixa dois em campanhas eleitorais e dar mais agilidade aos processos contra pessoas com foro privilegiado. Os projetos ainda não apresentados são: permitir o confisco de bens adquiridos de forma ilícita e agilizar processos sobre desvio de recursos públicos, isto conforme um levantamento feito pelo Estadão.
Na economia, a equipe assume com a missão de cortar gastos, ajustar, equilibrar as contas e conter a inflação, porém, Dona Dilma, como se o país estivesse em fase de grande bonança prometeu grandes investimentos, nível de emprego crescente, salário mínimo em valorização, mais dinheiro para educação e saúde e muitas outras benesses, não comentou o corte de direitos trabalhistas.
Sobre o “petrolão” se esquivou, como fez durante toda a campanha eleitoral e contra todas as provas e evidências, afirmou que a corrupção vem de governos anteriores e, segundo ela, os “malfeitos e a corrupção” só estão sendo combatidos graças aos governos do PT...
Ela se esqueceu que muitas de suas promessas dependem de votação do congresso que terá parte renovada na próxima legislatura!
Termino com o comentário de um amigo: - “Competentes mesmo neste novo governo, são os marqueteiros ...”.
Obs: certas instituições e cargos estão sendo grafados com minúsculas de propósito.
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