quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

DESMINTAM, DESMINTAM, DESMINTAM!


DESMINTAM, DESMINTAM, DESMINTAM!

Nos cerca de quarenta minutos da arenga  sem nexo de Dilma Rousseff na sua reunião ministerial, depois de estar sumida por quase um mês, ficou claro, além da incongruência e de estar desconectada da realidade, a presidente pediu aos seus “numerosos” ministros que se preparem para desmentir os ataques da oposição às suas medidas econômicas principalmente.

Faltou também uma autocrítica, coisa que ela nunca fez e nunca vai fazer dada à sua mania de grandeza, da sua “capacidade” de "gerentona", tão propalada pelo seu guru Lula da Silva.

Suas contradições, num discursos que parece dirigido ou feito noutro pais, ela fala em promover o reequilíbrio fiscal, recuperar o crescimento econômico, promover a queda da inflação, diminuir a taxa de juros e reafirmar sua declaração que não mexeria nos direitos trabalhista nem que “a vaca tussa”, afirmou dentre outras coisas que as medidas propaladas na área social não vão prejudicar o trabalhador, ao mesmo tempo em que afirma que fará uma economia de R$ 18 bi. com o seguro desemprego, abono salarial, pensão por morte, auxilio doença, como seria isto? R$ 18 bi. retirados dos trabalhadores não vão prejudicá-los?

Quando fala nas medidas econômicas nem parece que ela foi a grande culpada de toda esta situação caótica em que se encontram as contas públicas, não mencionando de forma alguma que esta é a “herança maldita” que deixou para si mesma e cuja conta será paga por nós!

Afinal a “vaca tossiu”, foi para o brejo e as centrais sindicais já preparam um grande movimento de repulsa às medidas tomadas, também os empresários reclamam do aumento das despesas com auxilio doença que vão passar de quinze para trinta dias por sua conta.

Creio que não vai ser fácil a implementação destas mudanças, a não ser que as lideranças sindicais sejam mais uma vez compradas por benesses oficiais o que tem acontecido durante todo o governo petista!

Vejam o caso da UNE, não vão protestar contra o corte de R$ 7 bi. das verbas da educação neste “Brasil, pátria educadora”?


 

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