Com a disparada da
abertura irresponsável de créditos determinada por Lula em 2008 nosso país
cresceu de forma falsa desde então, ou seja, o crescimento, o consumo a mudança
de classe social, ao final, não passaram de uma ilusão. É o que estamos vendo
hoje, com a maioria das famílias endividadas até o pescoço como se dizia
antigamente.
Navegando por um bom tempo
numa “herança bendita” deixada por Fernando Henrique Cardoso, o presidente Lula
conseguiu manter certa estabilidade na economia. Com a crise de 2008 na Europa e nos
Estados Unidos, que ele alegou não passar de uma pequena marola que não chegaria
até nós, deu um jeito de mandar abrir o crédito de forma irresponsável, como afirmei acima, com o
fito de movimentar a economia. Deu certo num primeiro momento, todavia, não
existe almoço de graça, sempre alguém tem quem pagar a conta, e quem vai pagar, ou
melhor, já estamos pagando, somos nós os contribuintes, os pagadores de
impostos que trabalhamos nos ano passado cinco meses e vinte e um dias para o
estado recolhendo uma taxa de impostos das mais altas do mundo.
O resultado disto tudo é a
inadimplência que está orçada em mais de R$ 44 bilhões, atingindo mais de 50%
das famílias brasileiras.
Enquanto isto, o nosso PIB
que foi inicialmente previsto pelo nosso competentíssimo ministro Mantega, em
4,5% foi confirmado pelo próprio governo em 1%, talvez menos. A inflação, que
tinha como meta também 4,5% atingiu, confessada, 5,9%, como se vê, a
irresponsabilidade e a mentira acabam por aparecer, mais cedo ou mais tarde.
Qualquer pessoa de bom
censo sabe que contas devem ser pagas, por isto, o critério ao usar o crédito,
que é uma coisa boa, quando bem usado, não foi o que aconteceu com grande parte
da população despreparada para isto, o resultado é que há casos de compradores
de carros, uma das áreas mais favorecidas pelo crédito, que não pagaram sequer
a primeira prestação. As garagens nem tem lugar mais para acomodar os veículos
recolhidos pelos financiadores, ocupam, geralmente o já tão restrito espaço
para estacionamento público.
Os Bancos oficiais, Banco
do Brasil e Caixa Federal, foram as molas mestras usadas pelo governo para a
expansão irresponsável do crédito e, como são oficiais e cumpriram ordens
serão, com certeza, indenizados ao final, por quem?
A respeito de “cumprir
ordens” há o caso de um gerente do Banco do Brasil demitido por ordem do
presidente Lula por se negar a cumprir tais determinações.
O Brasil não conseguiu nem
a metade da média dos PIBs dos países emergentes dentre eles os da América do
Sul, enquanto a inflação, em decorrência de tantos erros superou a de muitos
destes países.
Vamos ver se, neste ano
que se inicia, novos rumos serão dados à nossa economia, com mais
responsabilidade, com mais critério, com mais inteligência, com mais
competência e principalmente com mais honestidade.
São os meus votos!
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