Nós brasileiros que trabalhamos e produzimos, esperamos que esse início de
ano seja de reflexão e que a sociedade como um todo, tome o mais rapidamente
possível, consciência da situação de desgoverno em que vivemos. Esses últimos
dez anos foram para o Brasil, anos de infelizes inovações. Um semi-analfabeto
foi plantado na presidência da República e na sequência uma primeira mulher,
totalmente despreparada para o cargo, mas mesmo assim, eleita presidente.
Resultado da colheita: recorde mundial na produção de corruptos. Em um ano
sete ministros de Estado, foram demitidos por serem ladrões do erário graças a
denúncias da imprensa livre. Outros continuaram ministros porque sabiam demais.
Uma quadrilha formada nos podres porões do Palácio do Planalto composta por
deputados presidente de partido, tesoureiro de partido e banqueiros, vão para a
cadeia graças ao Supremo Tribunal Federal (STF) que apesar de infiltrado por
alguns ministros de reputação duvidosa, mesmo assim, deu prova de sua
independência.
O Estado está aparelhado. Todos os cargos chaves da administração pública
federal são hoje ocupados por cegos ideológicos, sindicalistas incompetentes e
descarados beneficiários do sistema que usam o cargo para enriquecer, desde que
paguem o dízimo ao partido e facilite a ação de terceiro à chave do cofre . A
meritocracia e principalmente o respeito à coisa pública passam longe. Tudo isso
isso reflete de maneira altamente negativa na vida do país que esse ano já
arrecadou em impostos um trilhão e quinhentos bilhões de reais. É muito dinheiro
para alimentar ladrões e ser desperdiçado pelos pseudos burocratas
incompetentes, pendurados no cabide oficial.
Temos uma educação que não educa, não prepara, a ponto de forçar o governo
a criar o imoral sistema de cotas nas universidades para que esses despreparados
não fiquem pelo caminho. Por que não melhor o ensino básico? Cotas em
universidades para negros, para índios e para os que cursaram escolas públicas
não passa de descriminação. Negros, índios, e pobres não necessitam de cotas,
necessitam dos meios que o governo não lhes dá.
Temos um sistema público de saúde de péssima qualidade que cheira a
eutanásia. O médico é obrigado a trabalhar sem a menor condição técnica e ser
remunerado com 1/4 do que ganha um motorista ou chefe de garagem do podre poder
Legislativo. A prova mais cabal da falência do sistema público de saúde e o
exemplo dado pelo pessoal do cúpula do governo que quando necessita de
assistência médica dirigem-se aos hospitais da rede privada. E mais, chegam aos
centros de referência sem a menor cerimônia, em aviões oficiais (FAB) ou
fretados e pagos com dinheiro do contribuinte.
Temos uma total insegurança pública. O cidadão de bem está quase sendo
obrigado pelo governo a se desarmar, um desrespeito a constituição e ao
plebiscito realizada nesse sentido. Paralelo a isso se vê a inesplicável e
inaceitável valorização dos bandidos, menina dos olhos da turma dos direitos
humanos. Uma verdadeira inversão de valores, característica da República
petista. As fronteiras estão abertas, por lá entram todo tipo e armas para
abastecer a bandidagem. Tenho minha arma, devidamente registrada na Polícia
Federal (PF) e jamais a entregarei ao Sr. José Eduardo Cardoso, diga-se de
passagem, outro hipócrita do sistema. A munição, talvez eu a devolva, uma a uma,
mas só a que sair pelo cano caso tenha minha privacidade invadida por qualquer
agente público, ou não.
Temos uma economia a beira do abismo, com um PIB tendendo a zero e uma
inflação em alta. Não era de se esperar outra coisa de uma economia sob o
comando de um incompetente que há anos se equilibra no cargo e que juntamente
com a presidente, hoje, é motivo de chacota em charge no blog Beyondbrics do
jornal britânico "Financial Times", onde uma rena de nariz vermelho (Dilma
Rousseff) apreensiva e raivosa pergunta porque seus chifres (PIB) não cresceram
e obtém do Elfo vidente (Guido Mantega) a promessa de que eles, com certeza,
crescerão um metro no próximo ano baseando-se no simples fato de ter somado o
PIB de todos os outros elfos e multiplicado por dois.
Para iniciar o próximo ano com chave de ouro a sociedade esclarecida
deveria, tomando as rédeas, dar sequência às verdadeiras inovações; por que não
mandar para a cadeia um primeiro ex-presidente do país? Sim, o analfabeto e
mau-caráter, esse covarde que não assume o que fez porque alega que não sabe de
nada, quando na verdade, sabe e comanda. Tem sua impressão digital em todos as
falcatruas descobertas até hoje. Que ainda usou o dinheiro público para através
de falsos programas de inclusão social, comprar os votos que o reelegeu e
posteriormente eleger sua sucessora. Isso para não falar da pouca vergonha que
teve, e tem, para por muitos anos, usando dinheiro público pagar sua tida e
mantida (teúda e manteúda).
É verdade que cada um ou uma, dependendo de suas convicções e princípios
morais tenham as parceiras ou os parceiros que lhes sejam necessários e
suficientes para satisfazer seus apetites. Isso não é nenhuma novidade. Mas, na
república de Macunaíma o Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, inovou, tomou a
iniciativa de pagar os préstimos recebidos da sra.Rosemary nas asas do Aerolola
ao sobrevoar o Atlântico por muitas vezes, em noites de lua cheia com o meu
dinheiro. Romântico, não? Está na hora de resgatar a moralidade pelo menos no
serviço público. Não aceito a ideia de ter pago, por pelo menos dez anos, as
orgias do Exu de Garanhuns nas noites de Lucrécia Bórgia promovidas pelo lupanar
Planaltino.
Humberto de Luna Freire Filho, médico
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