“Ou
o Brasil acaba com a impunidade ou ...”
O
maior inimigo da IMPUNIDADE é a consciência. Se a consciência é menosprezada, a
IMPUNIDADE é privilegiada; se a consciência é correta, a IMPUNIDADE é
expurgada.
A
IMPUNIDADE no País acoberta pequenos, médios, grandes e os
monumentais patifes.
O
pequeno fura uma fila, passa na frente dos outros, e seu ego infla de
orgulho.
O
médio ou o grande obtém uma aposentadoria por falsos atestados
médicos, e pode ser incluso nos benefícios da indenização financeira por ter
lutado pela glória do comunismo como SUBVERSIVO, e assim por
diante.
Os
monumentais, magna invenção do PT, que faturam milhões e trilhões apenas
entregando obras e negociatas para as empreiteiras cooptadas a troco de
colossais benefícios financeiros.
As
empresas aceitam, pois, os recursos pagos aos monumentais agiotas serão
incluídos nas costas do Tesouro Nacional, que pagará pelo conjunto da obra ou da
negociata, com o povo assumindo a gigantesca falcatrua.
As
cifras envolvidas causam espanto, pelo volume de dinheiro que alguns delatores
se comprometem a devolver para diminuir a sua eventual punição pelo
roubo.
Com
as detalhadas denúncias, emergiram as maracutaias do petrólão, e de outras
áreas, em sua maioria com o mesmo golpe envolvendo grandes empreiteiras, e até a
do BNDES, que em prejuízo da infraestrutura nacional emprestava dinheiro a baixo
custo para a construção de faraônicas obras em países “amigos”.
Hoje,
de acordo com os economistas, o País levará dez anos para se recuperar. Pode
ser, contudo, em que contexto este milagre ocorrerá?
Pipocam
nas denúncias os nomes do Renan, do Cunha, do Dirceu, do Palocci, do Collor e de
muitos outros, criando nos membros da nossa alta “cópula”, uma série de
divergências que envolveram a inútil e o metamorfose Pixuleco,
numa série de atritos que sinalizavam para os otimistas que a casa iria
explodir.
Porém,
os meses foram passando e a IMPUNIDADE florescendo, membros da nossa alta
“cópula” do judiciário adotando soluções benéficas para qualquer dos
lados.
Depois,
começaram os diálogos, “tudo para o bem do Brasil”, e caminhamos para que
as partes sofram pequenas mossas, nada de monta, e assistiremos como se constrói
com engenho e arte a estratégia da IMPUNIDADE.
“Você
me livra que eu te …”
No
Brasil, não nos faltam os elevados tribunais de justiça, o STF, o STJ, o TCU, o
TCE e outros, o que permite aos adoradores da IMPUNIDADE, se acobertarem em
diversas instancias.
Muitos
aguardam com esperança que a inútil se vá, pelas pedaladas, pelo
impeachment, ou por sua renúncia.
Contudo, a cada dia, uma novidade, sempre alvissareira para os canalhas, como o
desmembramento da Lava - Jato pelo STF, além de outros subterfúgios e
providências legais que veremos em breve.
E assim, nada mudará, a não ser que sejamos a consciência dos canalhas e
anulemos a sua imbatível IMPUNIDADE.
“Ou o Brasil acaba com a IMPUNIDADE ou ...”
Brasília,
DF 26 de setembro de 2015
Gen.
Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
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