sábado, 6 de dezembro de 2014

MAR DE LAMA


MAR DE LAMA
Getúlio Vargas, pressionado por escândalos: importação de dois veículos caros de luxo para a presidência e mais dois para amigos ricos e outras pequenas falcatruas, foi tão pressionado que foi levado ao suicídio; Collor, por desvios de verbas para a casa da Dinda, sua residência,  a doação suspeita de um Land Rover para um companheiro,  deixar de zelar pela probidade da administração pública sem apurar responsabilidades de seus subordinados e receber benefícios diretos da corrupção, desvios hoje comparados a um roubo de galinhas, sofreu impeachment.

Com todos os escândalos recentes envolvendo os cabeças do PT, já condenados, presos e soltos, outros sendo investigados, com envolvimento ainda não preservando Lula e Dilma, perguntamos:- O que acontecerá com os dois?

Imaginem, chamaram os escândalos do tempo de Getúlio de um “mar de lamas”, do que chamaremos o que está acontecendo agora?
Paulo Roberto Costa, o delator premiado, o Paulinha do Lula, um dos diretores corruptos da Petrobrás, nomeado e sustentado no cargo por Lua e Dilma, afirmou:- “O que está acontecendo na Petrobrás acontece no Brasil inteiro: nas rodovias, ferrovias, nos portos, aeroportos, nas hidrelétricas, isso acontece no Brasil inteiro, é só pesquisar”.

As falcatruas do mensalão principalmente com recursos obtidos com contração de publicidades falsas ou superfaturadas vieram à tona em 2005 e Lula sempre disse que “não sabia de nada” e com uma oposição fraca safou-se de qualquer punição.

Esgotada a fonte do mensalão veio o petrolão, envolvendo Lula e a presidenta que foi ministra das Minas e Energia e chefe da Casa Civil e sempre presidente do Conselho de Administração da Petrobrás a quem cabia a nomeação dos diretores da estatal. A roubalheira continuou e com todas as denúncias que estão sendo investigadas não se tem ainda o tamanho do rombo, só se sabe que é bilionária e que a dívida da empresa ultrapassa os R$ 300 bilhões!

Quando o poder dirige sua mira para o bem pessoal de quem o exerce, já degenerou em tirania”.
Jaime Balmes, pensador catalão (1810/1848).

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