MAR
DE LAMA
Getúlio Vargas,
pressionado por escândalos: importação de dois veículos caros de luxo para a presidência
e mais dois para amigos ricos e outras pequenas falcatruas, foi tão pressionado
que foi levado ao suicídio; Collor, por desvios de verbas para a casa da Dinda,
sua residência, a doação suspeita de um
Land Rover para um companheiro, deixar
de zelar pela probidade da administração pública sem apurar responsabilidades
de seus subordinados e receber benefícios diretos da corrupção, desvios hoje
comparados a um roubo de galinhas, sofreu impeachment.
Com todos os escândalos
recentes envolvendo os cabeças do PT, já condenados, presos e soltos, outros
sendo investigados, com envolvimento ainda não preservando Lula e Dilma,
perguntamos:- O que acontecerá com os dois?
Imaginem, chamaram os
escândalos do tempo de Getúlio de um “mar de lamas”, do que chamaremos o que
está acontecendo agora?
Paulo Roberto Costa, o
delator premiado, o Paulinha do Lula, um dos diretores corruptos da Petrobrás,
nomeado e sustentado no cargo por Lua e Dilma, afirmou:- “O que está acontecendo
na Petrobrás acontece no Brasil inteiro: nas rodovias, ferrovias, nos portos,
aeroportos, nas hidrelétricas, isso acontece no Brasil inteiro, é só pesquisar”.
As falcatruas do
mensalão principalmente com recursos obtidos com contração de publicidades falsas
ou superfaturadas vieram à tona em 2005 e Lula sempre disse que “não sabia de
nada” e com uma oposição fraca safou-se de qualquer punição.
Esgotada a fonte do mensalão
veio o petrolão, envolvendo Lula e a presidenta que foi ministra das Minas e Energia
e chefe da Casa Civil e sempre presidente do Conselho de Administração da
Petrobrás a quem cabia a nomeação dos diretores da estatal. A roubalheira
continuou e com todas as denúncias que estão sendo investigadas não se tem
ainda o tamanho do rombo, só se sabe que é bilionária e que a dívida da empresa
ultrapassa os R$ 300 bilhões!
“Quando o poder dirige sua mira para o bem pessoal de quem
o exerce, já degenerou em tirania”.
Jaime Balmes, pensador catalão (1810/1848).
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