A
COMISSÃO DA MEIA VERDADE
A chamada Comissão da
Verdade, na verdade, “comissão da Meia Verdade”, já que não analisou os crimes cometidos pelos
terroristas amigos de nossa presidenta, que mataram, sequestraram, torturaram,
explodiram, roubaram e ainda mais continuaram a matar, como por exemplo, mortes
não solucionadas do Celso Daniel, do Toninho do PT, do misterioso “acidente
fatal” do Eduardo Campos e outras maldades tão grandes como a corrupção
deslavada e escancarada surrupiando dos cofres públicos verbas bilionárias que
poderiam muito amenizar e evitar os sofrimentos e diminuir as mortes por assassinatos,
no trânsito, nos hospitais e postos de saúde, na falta de infraestrutura no
saneamento básico, nas rodovias, ferrovias, portos e aeroportos e assim por
diante, na tortura exasperante das esperas por atendimentos nos hospitais e
postos de atendimento e assim por diante!
Eles não procuraram
saber sobre Mário Kozel Filho, morto à bomba na entrada do quartel general em
São Paulo na noite de 26 de junho de 1968 e mais de duzentas pessoas entre
civis, militares e até estrangeiros assassinados fria e covardemente pelos
grupos de terroristas, muitos deles hoje guindados aos mais altos cargos no
país e que confessam com a maior tranquilidade os seus crimes, certos da
impunidade que lhes foi garantida por esta mesma Lei que querem tornar sem
efeito e que foi uma saída para entrega do poder aos civis, a Lei da Anistia,
ampla, geral e irrestrita, que foi para eles e para todos envolvidos no período
do regime militar que nos salvou de uma ditadura muito pior, a ditadura
comunista que nos queriam impingir o que hoje se alvoram como defensores da
democracia.
A presidenta, ao
receber o relatório da tal comissão, chorou e se esqueceu de quando disse sobre
o choro de Marina Silva durante sua “desconstrução” na campanha eleitoral,
“presidente não é para chorar”. Não sabemos se ela chorou pelos mortos pelo
regime militar ou pelos mortos por seus amigos terroristas!
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