sexta-feira, 21 de novembro de 2014

TRABUCADA

TRABUCADA
 A incoerência entre o que fala e o que faz a nossa digna presidenta, ficou bem evidente ao convite que fez ao Luiz Trabuco, do Bradesco, para Ministro da Fazenda, ai aconteceu um fato nunca ocorrido na história deste país, um cidadão recusou o convite direto de um presidente para ser Ministro!


A falta de tato da presidenta, ao não se cercar de cautela para não pagar mico, foi vexatória. Seus assessores, principalmente no caso, o boquirroto Mercadante, não a assessoram com deviam e ai esta o resultado: levou uma “trabucada no coco”.


Ela demonizou os banqueiros durante a campanha, principalmente quando acusou a candidata Marina da Silva de querer entregar o Banco Central na mão dos banqueiros por ser ela assessorada pela herdeira da Itaú, depois dá uma mancada destas...


Por falar em Mercadante, ele, numa entrevista recente com Mirian Leitão, com a maior cara-de-pau, afirmou que dos membros do G20, somente cinco deles conseguiram cumprir as metas fiscais, dentre eles o Brasil. Será que ele já está certo das modificações na Lei para que esta condição seja atendida ou é só fanfarronice mesmo?


A pergunta que não quer calar: “Por onde anda o Sr. Lula da Silva?" Quando a coisa fica preta, com as denuncias de malfeitos de companheiros ou de políticos aliados, no escândalo de corrupção na Petrobrás se aproximando cada vez mais dos cabeças da quadrilha, ele some como por milagre. Agora se for para se apoderar que algo bom, mesmo que feito por outrem ele vai lá se vangloriar como autor do bem feito como fez durante todo o seu mandato na presidência se apoderando de várias obras de seus antecessores.


Por falar em Lula, de quanto foi o superfaturamento da construtora do Itaquerão (Odebrecht), estádio do seu time do coração, que todos nós acabaremos por pagar? Outra coisa, como ficam os contratos do Mr. Colin Foster, aquele que é marido da Gracinha Foster, presidente da Petrobrás, que a oposição pede o afastamento por haver mentido descaradamente tanto para a Justiça como para a CPI? 


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