SAÍDA PARA A CAÓTICA CONJUNTURA NACIONAL doc. 173 – 2013
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É
voz comum, repercutida pela mídia nacional, que a Nação atravessa uma
caótica
conjuntura de governabilidade, com sérias ameaças a nossa tenra
Democracia.
Os Três Poderes da República perdem dia-a-dia suas
credibilidades e o mais
grave é que externam e mostram terem perdido a
interdependência, a harmonia
entre eles, com sérios reflexos nas
Instituições do Estado e no cotidiano dos
cidadãos.
O Executivo invade as áreas de atribuições específicas do
Legislativo e
Judiciário usando meios heterodoxo, aético e mesmo com certo
descaramento.
Assim, legisla através de Medidas Provisórias subornando os
congressistas
com toda espécie de cooptação, tais como: a distribuição de
favores que
culminaram com o chamado “mensalão”, a distribuição de 23 mil
cargos de
confiança, com régias remunerações e a criação de 39
ministérios,
sumidouros de recursos e cabides de empregos. Intervém no
Judiciário
manipulando os recursos necessários e indispensáveis ao
aparelhamento
de pessoal e material para modernização da justiça em todo o
país, além de
abusar do privilégio, na escolha política de juízes para as
altas cortes da
justiça.
As vozes das ruas, mostradas nos movimentos de
junho e julho,
especialmente, no Rio e São Paulo, de certa forma sacudiram as
cúpulas dos
Três Poderes. O Legislativo acenou com a chamada agenda positiva
colocando
em votação matérias há muito engavetadas, com o firme propósito
de
arrefecer o clamor popular e ganhar tempo. O Executivo prometeu combater
a
corrupção, adotar medidas para reduzir a criminalidade, respeito às
leis
infra estruturais e pressionar o Legislativo para votar as
reformas
reclamadas, especialmente a política. O Judiciário demonstrou
continuar de
costa para a Nação, postergando, “ad aeternum”, a conclusão do
esperado, há
anos, julgamento da Ação Penal 470, e deixando de julgar a
maioria dos
processos recebidos para julgamento.
Passados três meses, da
pressão popular, nos movimentos de junho e julho,é
crença geral que a
governabilidade caiu no descrédito geral. O Legislativo
está no fundo do poço
como a Instituição de menor credibilidade do povo,
incapaz de legislar em
beneficio do país e sem nenhuma condição de
fiscalizar as ações do
Executivo. O judiciário não conseguiu julgar 30% dos
processos apresentados,
a impunidade cresce dia-a-dia, a insegurança
individual e institucional
generalizou-se.
O Executivo através da presidente e de seus ministros mentem,
descarada e
diariamente, pela mídia, informando que o Brasil vai muito bem
em face da
crise econômica mundial. No início do ano foi propalado que
iriamos crescer
5% aa. Mês a mês este índice caiu e agora em setembro o
crescimento foi de
0,08%, praticamente não crescemos. Os movimentos de rua,
diariamente
desafiam o aparato de segurança.
Por outro lado, sabemos que
além do crescimento econômico, o
desenvolvimento de uma Nação é medido por
outras dimensões como a política,
psicossocial, militar,
científico-tecnológicos e ambiental. Essas dimensões
não são medidas por
índices e taxas, mas por ética, moral, posição relativa
entre as Nações, bem
estar social, Ordem e Progresso, etc.. E essas
dimensões do poder,
atualmente, estão realmente em estado caótico.
A Nação está em sério perigo e
necessita do empenho de todas as suas elites
e Instituições, não
contaminadas, para manter a nossa ameaçada democracia
até outubro de 2014,
quando teremos oportunidade de renovar, de forma
radical, os Poderes
Legislativo e Executivo. Não jogue o seu voto fora
nessa oportunidade.
A
única saída dessa caótica conjuntura será a renovação radical de
nossos
representantes no Legislativo e no Executivo.
A SOLUÇÃO ESTÁ
EM NOSSAS MÃOS .
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA
sob reg. Nº12 58
93. Cartório do 1º Registro de Títulos e Documentos, em
Fortaleza. Somos
1.837 civis – 49 da Marinha - 479 do Exército – 51 da
Aeronáutica; 2.416
RP: batistapinheiro30@yahoo.com.br
25DE out. 2013
doc. 1173 – 2013â€
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